Arquivos Dicas e Tutoriais - Netshow.me https://netshow.me/blog/category/faca-voce-mesmo/ Tecnologia de streaming para desenvolver negócios. Wed, 13 Dec 2023 15:38:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://netshow.me/wp-content/uploads/2022/10/cropped-Icone-Netshow.me-Rosa-Nat-32x32.png Arquivos Dicas e Tutoriais - Netshow.me https://netshow.me/blog/category/faca-voce-mesmo/ 32 32 Como tirar fotos de produtos para loja virtual em 8 passos! https://netshow.me/blog/como-tirar-fotos-de-produtos-para-loja-virtual-em-8-passos/ Tue, 02 May 2023 13:11:00 +0000 https://blog.netshow.me/?p=15188 Aprenda como tirar fotos atraentes de produtos para sua loja virtual em 8 passos e aumente suas vendas. Este guia abrange desde a escolha do equipamento até a edição final, para garantir que suas fotos se destaquem em meio a tantos outros produtos online.

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Se você tem uma loja virtual, sabe o quanto é importante no marketing ter fotos e vídeos atraentes e de qualidade para seus produtos. Afinal, o uso de boas fotos e do vídeo marketing é fundamental para o sucesso das lojas virtuais, pois é por meio dessas imagens que seus clientes vão se conectar com seus produtos e tomar a decisão de compra. 

Mas como tirar fotos que chamem a atenção e vendam mais? Neste artigo, vamos te mostrar em 6 passos como tirar fotos incríveis dos seus produtos para sua loja virtual, desde a hora da escolha do equipamento até a edição final.

Siga nossas dicas e garanta que suas fotos se destaquem em meio a tantos outros produtos online, aumentando suas vendas e o sucesso da sua loja virtual!

Por que investir em fotos de produtos para loja virtual?

Investir em fotos de produtos de qualidade para a sua loja virtual é essencial para diversos motivos. Aqui estão algumas razões pelas quais é importante investir em boas fotos de produtos. Acompanhe!

Aumenta a confiança do cliente

Fotos de produtos de qualidade transmitem profissionalismo e ajudam a aumentar a confiança do consumidor na sua loja e nos seus produtos.

Clientes em potencial são mais propensos a comprar produtos com fotos de qualidade do que de uma loja com fotos de baixa qualidade ou inexistentes.

Destaca os detalhes do produto

Fotos de alta qualidade permitem que os clientes vejam os detalhes do produto com clareza, o que é especialmente importante para itens de alta tecnologia ou complexos. Isso ajuda a garantir que os clientes saibam exatamente o que estão comprando e evita devoluções ou reclamações.

Melhora a experiência do usuário

Fotos atraentes e bem apresentadas tornam a navegação na sua loja virtual mais agradável para os clientes. Além disso, fotos de qualidade ajudam a destacar seus produtos em comparação com os concorrentes.

Aumenta as conversões

Fotos de produtos de qualidade ajudam a aumentar as conversões, ou seja, a proporção de visitantes que realizam uma compra na sua loja virtual. Quando os clientes têm uma ideia clara do que estão comprando, eles se sentem mais confortáveis ​​em fazer a compra.

Se você quer se destacar no mercado e vender mais na sua loja virtual, não subestime o poder de fotos de qualidade. Elas são uma ferramenta crucial para melhorar a experiência do usuário, conquistar a confiança do cliente e aumentar as conversões.

Portanto, não hesite em investir tempo e recursos para tirar fotos que realmente chamem a atenção dos seus potenciais compradores e ajudem a impulsionar o sucesso do seu negócio.

Separamos alguns artigos que podem ser do seu interesse: 

Como tirar fotos para loja virtual em 8 passos?

A fotografia de produtos é uma parte essencial do marketing da sua loja virtual. Ela é responsável por apresentar seus produtos aos clientes e convencê-los a realizar uma compra.

Aqui estão algumas dicas importantes para tirar fotos de produtos para loja virtual. Acompanhe!

1. Use equipamentos de qualidade

A qualidade da imagem é crucial para o sucesso das suas vendas online. Invista em uma câmera de qualidade ou use um smartphone moderno com uma boa câmera. Além disso, você pode usar um tripé para manter a câmera estável e evitar imagens tremidas.

2. Aposte em boa iluminação

Iluminação é outro fator importante para obter fotos de qualidade. Use luz natural tanto quanto possível, como perto de uma janela ou em um local externo com luz suave. Caso contrário, use iluminação artificial para iluminar o produto uniformemente.

3. Utilize tripé

Uma foto tremida ou sem definição pode passar uma má impressão para o consumidor, denotando falta de profissionalismo e dificultando a visualização do produto.

Por isso, faça o uso de um tripé para estabilizar a câmera e garantir a nitidez das fotos.

4. Mostre detalhes

Certifique-se de que suas fotos mostrem os detalhes do produto, desde sua aparência até seu uso. Se o produto tiver recursos específicos ou características importantes, certifique-se de destacá-los na foto.

5. Traga imagens que mostre o uso real

Os clientes querem ver como é o produto na realidade. Fotografe o produto sendo usado ou em um cenário que sugira seu uso, para o cliente poder ter uma ideia de como o produto funciona e como ele pode ser usado.

6. Mostre diferentes ângulos

Tirar fotos de diferentes ângulos pode ajudar a mostrar melhor o produto e seus detalhes. Dessa forma, o consumidor pode ter uma ideia mais clara do que vai adquirir ao realizar a compra.

Tire fotos de cima, de baixo e dos lados para mostrar diferentes perspectivas.

7. Crie seu cenário ou miniestúdio

Criar um cenário ou miniestúdio pode ajudar a apresentar seus produtos de forma mais profissional. Um fundo neutro é uma boa escolha para manter o foco no produto, e adicionar alguns elementos pode dar vida à foto.

8. Use a criatividade

Não tenha medo de usar sua criatividade ao tirar fotos de seus produtos! Experimente diferentes poses, cenários e composições para criar imagens únicas e chamativas, que vão se destacar em meio à concorrência.

Lembre-se de que suas fotos são a vitrine de sua loja virtual e podem fazer toda a diferença nas vendas.

Ao seguir essas dicas, você pode tirar fotos de produtos de qualidade para sua loja virtual que ajudarão a aumentar as vendas e atrair mais clientes. Lembre-se de que a fotografia de produtos é uma parte importante do seu marketing, e vale a pena investir tempo e recursos nessa área.

Quais são as vantagens das fotos de produtos para loja virtual?

As fotos de produtos para loja virtual trazem uma série de vantagens importantes para o sucesso da sua loja virtual. Veja, a seguir, as principais.

Aumento da confiança do cliente

Quando os clientes podem ver o produto em que estão interessados, eles se sentem mais confiantes em realizar a compra. As fotos de produtos de qualidade aumentam a confiança do cliente na sua loja e nos seus produtos.

Destaque dos detalhes do produto

Fotos de alta qualidade permitem que os clientes vejam todos os detalhes do produto, como tamanho, cor e textura, o que é especialmente importante para produtos complexos ou tecnológicos.

Isso ajuda a evitar reclamações e devoluções, pois o cliente sabe exatamente o que está comprando.

Melhoria da experiência do usuário

Fotos de produtos atraentes e bem apresentadas tornam a navegação na sua loja virtual mais agradável para os clientes. Isso ajuda a melhorar a experiência do usuário e a manter o cliente navegando por mais tempo na sua loja.

Aumento das vendas

Fotos de produtos de qualidade ajudam a aumentar as vendas, pois tornam o produto mais atraente e ajudam a convencer o cliente a realizar a compra. Isso é especialmente importante para lojas virtuais, em que os clientes não podem ver o produto em pessoa antes de comprar.

Destaque em relação aos concorrentes

Fotos de produtos de qualidade podem ajudar a destacar sua loja virtual em relação aos concorrentes. Quando seus produtos são apresentados de forma profissional e atraente, os clientes são mais propensos a escolher sua loja em vez de outras opções.

A Netshow.me oferece uma solução de produção de conteúdo audiovisual para ajudar empresas a alavancar sua presença digital. Para lojas virtuais, isso significa poder contar com uma equipe de profissionais experientes em produção de vídeo para criar conteúdo que apresente seus produtos de forma atraente e informativa. 

É possível produzir fotos e vídeos de alta qualidade que aumentam a credibilidade da marca e ajudam a engajar o público, aumentando as chances de venda.

A maneira como você apresenta seus produtos em uma loja virtual pode fazer uma grande diferença nas vendas. Tirar fotos de qualidade é um dos passos mais importantes para apresentar seus produtos de forma atraente e profissional. 

Ao seguir os passos certos e utilizar ferramentas como o VidCommerce, você pode aumentar a qualidade das imagens e tornar a experiência de compra dos seus clientes ainda melhor.

Por isso, convidamos você a conhecer essa solução de vídeo para e-commerce e transformar a forma como seus produtos são apresentados na sua loja virtual. Visite o site do VidCommerce e saiba mais!

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Return on Innovation Investment (ROII): como calcular o retorno do investimento em inovação https://netshow.me/blog/return-on-innovation-investment/ Wed, 11 Jan 2023 12:00:00 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13960 O Retorno do Investimento em Inovação (ROII) é usado para mensurar o impacto e retorno financeiro que os projetos inovadores trazem à empresa. Aprenda a calcular o ROI de inovação, sua importância e os benefícios oferecidos por ele.

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Com o mercado cada vez mais competitivo, a inovação, assim como a comunicação, é imprescindível, o que inclui o uso da tecnologia de streaming. Segundo estudo da Sitel Group, 96% dos executivos C-Level enxergam a transformação digital como prioridade estratégica e isso nos leva a temas como o que ilustra este artigo: Return on Innovation Investment.

E há muita coisa envolvida em projetos de inovação. Seja ao implementar novas ferramentas e processos, seja ao realizar mudanças de cultura organizacional e plataformas de conteúdo, este tipo de iniciativa exige investimentos — e a certeza de que o dinheiro está sendo bem investido é central para provar a eficácia.

Mensurar o impacto financeiro de tais ações pode ser uma tarefa desafiadora. Há quem use o ROI (Retorno Sobre Investimento) para esta finalidade, afinal, essa métrica é bastante difundida no mercado para saber se a empresa está atingindo os resultados esperados.

No entanto, subtrair o valor gerado do montante investido e dividi-lo pelos custos do projeto não é eficaz em todos os casos. E quando falamos sobre iniciativas de inovação, o ROI não oferecerá uma análise completa sobre o retorno obtido.

Para isso, deve-se usar outra métrica: o Retorno Sobre Investimento em Inovação (ROII). Neste artigo, você saberá qual a importância desta métrica, como calculá-la e o que fazer para sua melhoria.

O que é Retorno Sobre Investimento em Inovação?

Para não gerar confusão, é importante ressaltar que existem mais de uma sigla para Retorno Sobre Investimento em Inovação: ROII, R2I ou ROI2. Aqui, usaremos a primeira.

Inovação não é apenas sobre retorno financeiro. Deve-se avaliar o valor que ela gera à empresa, sua eficácia e os benefícios obtidos. Portanto, o ROII é uma métrica que avalia o impacto que a iniciativa gerou na organização como um todo, não só na geração de lucro.

Dessa forma, o retorno sobre investimento em projetos de inovação é calculado considerando também os eventuais obstáculos e erros durante a implementação. Essa etapa, inclusive, é responsável por oferecer aprendizados para a execução mais eficaz das próximas iniciativas inovadoras da empresa.

Além disso, existem custos fixos da empresa que não estão atrelados ao projeto, que também possui despesas variáveis para sair do campo das ideias.

Ou seja: por envolver fatores mais amplos, o cálculo do ROII é desafiador. Afinal, o aumento de receita e a redução de custos pode vir, principalmente, da otimização de processos, cuja maior eficiência permite maior produtividade e economia de recursos com o uso de novas soluções e ferramentas.

Outros impactos que são mensurados pelo ROII são a satisfação dos colaboradores, o Marketing e o Employer Branding da empresa, além da criação de novos produtos. Dessa forma, trata-se de uma métrica variável para cada tipo de negócio.

Qual a importância do Retorno Sobre Investimento em Inovação?

70% das transformações organizacionais fracassam, de acordo com os dados fornecidos pelo estudo da McKinsey. Segundo Harry Robinson, sócio da consultoria, o investimento em inovação e novos processos permite que a empresa se diferencie da concorrência e tenha vantagem competitiva no mercado.

E é aí onde reside a importância do ROII: garantir que a inovação seja bem-sucedida, trazendo os resultados desejados. Além de posicionar seu negócio entre os 30% bem-sucedidos com projetos inovadores, os principais benefícios do Retorno Sobre Investimento em Inovação são vários. Acompanhe a seguir.

1. Redução de riscos

Projetos de inovação possuem grandíssimo potencial de trazer retorno à empresa. Ao mesmo tempo, eles não estão isentos de riscos — e, inclusive, eles são fatores que podem causar resistência interna à iniciativa.

Por isso, o Retorno Sobre Investimento em Inovação é crucial para o sucesso do projeto. Como trata-se de uma métrica que mensura os impactos na organização, ela oferece uma redução de riscos, o que dá maior segurança de que o investimento está sendo bem direcionado.

2. Otimização do orçamento da empresa

Além de oferecer menores riscos, mensurar o ROII é crucial para a otimização do orçamento da empresa.

Como a inovação reduz custos e maximiza ganhos financeiros, a métrica tem papel central para o planejamento financeiro — permitindo alocação inteligente de recursos e maior crescimento.

3. Aumentar a visibilidade ao portfólio de inovação

A gestão do portfólio de inovação da empresa ou agência é crucial para o sucesso com iniciativas deste porte. Em resumo, trata-se do gerenciamento de todos os projetos inovadores executados na organização a fim de garantir o sucesso deles.

Não adianta ter ideias inovadoras se sua execução não traz retorno financeiro. Com o ROII, o portfólio de inovação terá projetos que oferecem maior impacto à empresa como um todo, o que dá maior visibilidade a ele, tanto no âmbito interno quanto externo.

4. Atrair investidores e parceiros comerciais

Pegando gancho com o item anterior, um dos maiores benefícios do ROII está atrelado ao mercado: captar investimentos. Após a pandemia de Covid-19 e em um contexto econômico desafiador, os investidores adotaram uma postura mais criteriosa e analítica.

Dessa forma, o alto Retorno Sobre Investimento em Inovação é essencial para atrair investidores — afinal, projetos inovadores bem-sucedidos tornam a empresa mais competitiva no mercado e, consequentemente, mais atrativa para receber aportes financeiros.

A mesma lógica vale para potenciais parceiros comerciais. Afinal, um portfólio de inovação com projetos rentáveis e cases de sucesso relevantes é central para firmar parcerias comerciais estratégicas.

Leia também:

Como calcular o Retorno Sobre Investimento em Inovação?

Ao introduzirmos o conceito, foi mencionado que o cálculo do Retorno Sobre Investimento em Inovação é um processo desafiador. Diferentemente do ROI tradicional, ele envolve questões amplas e não basta ter uma fórmula matemática.

Veja, a seguir, o que é preciso levar em conta na hora de calcular o ROII.

Definição de objetivos

Antes de calcular o ROI da inovação, deve-se estabelecer os objetivos do projeto. Afinal, as métricas a serem utilizadas para mensurar o sucesso andam de mãos dadas com tais metas.

Entre os objetivos mais comuns deste tipo de iniciativa estão construir uma cultura de inovação, diminuição de burocracia interna e a criação de novos produtos e serviços.

Definição de métricas

Com a delimitação dos objetivos, torna-se possível definir quais métricas serão usadas. Elas são divididas em duas categorias: entrada e saída, e devem ser observadas com atenção.

Primeiramente, falaremos sobre as métricas de entrada. Ou seja, os investimentos realizados pela empresa no projeto, mostrando, assim, se os recursos estão sendo direcionados corretamente.  Aqui, tempo e mão de obra dedicados à iniciativa inovadora também se enquadram.

Além disso, outros tipos de métricas de entrada são a comparação entre gastos com pesquisa e desenvolvimento e vendas, quantidade de projetos inovadores em execução e progressão de ideias no pipeline.

Em seguida estão as métricas de saída. Como se pode imaginar, são usadas para definir os resultados que o projeto de inovação gerou ao negócio, ou seja, permitem corrigir o rumo da iniciativa caso não o impacto não seja o mesmo esperado.

Entre as principais métricas de saída do ROI de inovação, vale ressaltar o comparativo entre o lançamento de novos produtos e o tempo destinado para a conclusão do projeto. A análise da progressão da receita oferecida pelos produtos ou serviços após o início da iniciativa inovadora também é de grande valia.

Definição de KPIs

Em seguida, deve-se definir o Key Performance Indicators (KPIs) que serão usados. Tais indicadores de desempenho são usados para analisar a eficiência do projeto e, por isso, dependem dos objetivos escolhidos.

Entre os principais KPIs de inovação está a novidade da combinação finalidade e meio. Criada pelo economista alemão Jürgen Hauschildt, ela permite saber se a inovação é perceptível analisando sua finalidade e o meio usado.

Caso seja algo diferente do disponível do mercado, trata-se de uma ideia revolucionária. Se não for o caso, trata-se de uma melhoria de produto ou incrementação de solução.

a taxa de inovação é uma fórmula usada para mensurar como a inovação impacta nas vendas, medindo se o projeto está sendo bem-sucedido em gerar dinheiro. Por isso, deve-se dividir a participação da iniciativa inovadora nas receitas pelo volume de negócios da empresa e multiplicar por 100. O resultado será uma porcentagem, semelhante ao ROI tradicional.

Outro KPI do ROII é o já citado portfólio de inovação, que avalia os produtos e serviços disponíveis pelo negócio. Nele, é possível mensurar quanta receita cada solução gera à empresa, mostrando quais deles devem ser priorizados pelos projetos inovadores a fim de potencializar resultados.

Acompanhamento

Em seguida, deve-se acompanhar o andamento do projeto inovador — e com o Retorno Sobre Investimento em Inovação não é diferente do feito em outros processos e projetos. Deve-se usar ferramentas de gestão e análise de dados, além de profissionais que possam analisá-los e oferecer os insights necessários.

Para facilitar esta etapa, o ideal é não usar um grande número de KPIs de inovação e métricas. Inicie com poucos, mas bem alinhados aos objetivos do projeto. Isso ajudará seu time a ter uma análise mais assertiva e focada no que é mais importante.

Nesta etapa do cálculo do ROII, é crucial avaliar o ciclo de vida de cada projeto inovador. Isso ajuda a entender em qual estágio ele está e é deve ser levado em consideração. Eles se iniciam no estágio de aprendizagem, onde as ideias ainda estão sendo testadas no mercado.

Em seguida está o estágio de inovação, marcado pela tomada de ação e, consequentemente, surgimento de novas ideias para serem testadas e implementadas.

Para completar, temos o estágio de impacto, no qual as métricas de negócios e produtos são medidas de maneira mais assertiva.

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Como melhorar o Retorno Sobre Investimento em Inovação?

Calcular o Retorno Sobre Investimento em Inovação é um passo importante para o negócio, apesar de que melhorar o ROII é um desafio de muitos negócios. A seguir, você saberá as principais maneiras de fazê-lo.

Fomente a cultura de inovação na empresa

Claro, definir os objetivos é a etapa inicial do processo de inovação. No entanto, também é essencial fazer com que os profissionais envolvidos entendam por que o projeto de inovação trará benefícios para o negócio, gerando maior engajamento.

Dessa forma, ter uma cultura de inovação bem estabelecida ajudará os resultados a chegarem com maior facilidade, além de aumentar o ROII.

Faça benchmarkings constantes

Inovação é um processo unicamente interno? Nada disso. É possível captar ideias e inspiração na concorrência por meio do processo constante de Benchmarking, seja de concorrentes diretos, seja de indiretos.

Dessa forma, será possível saber o que o mercado oferece e ter uma proposta de valor diferenciada e, claro, superior. Isso permitirá que seu ROII seja potencializado e trará ainda mais impacto para a empresa.

Tenha gestão de riscos de inovação

Como dito anteriormente, a inovação também oferece riscos e, por isso, é importante se prevenir para evitá-los e fazer seu gerenciamento. Isso pode ser feito com compartilhamento de informações sobre o projeto e o mercado, além da colaboração entre todos os setores envolvidos.

Além disso, o ROII poderá ser melhorado com a aplicação feedbacks e aprendizados. Eles ajudarão a adaptar o projeto para trazer melhores resultados e, por tabela, permitirá a criação de iniciativas inovadoras mais eficientes no futuro.

Não seja imediatista

Pretende ter resultados imediatos com inovação? Não é algo que costuma acontecer. Por isso, deve-se pensar a longo prazo. O problema é o seguinte: em muitos casos, é necessário convencer a alta cúpula de que o projeto inovador trará resultados em curto prazo. E agora?

Para isso, é interessante começar com as chamadas inovações de core business. Elas ajudam a resolver problemas que geram resultados mais imediatos, trazendo maior confiança para os stakeholders de que haverá um ROI de inovação do projeto.

Em seguida, você poderá focar nas inovações de novo crescimento, ou seja, as que mudam o modelo de negócios da empresa e criam novas soluções e, por isso, são projetos que demandam mais tempo para serem executadas.

Por exemplo, o uso de uma plataforma OTT e estratégias de monetização de conteúdo como produtos perpétuos ou lançamentos digitais.

Entre exemplos de empresas que usaram estes princípios para ter um ROII alto está o Grupo NC. Com o objetivo de inovar na estratégia de comunicação interna, a empresa se tornou referência no seu nicho.

No Over The Cast, Pedro Dias, diretor de inovação, explica para Rafael Belmonte, cofundador da Netshow.me, como este case de sucesso foi construído. Confira aqui!

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Como utilizar as 22 ferramentas do Google na sua agência https://netshow.me/blog/ferramentas-do-google/ Wed, 21 Dec 2022 12:00:00 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13862 As ferramentas do Google ganham espaço no meio corporativo por serem integradas, seguras e altamente eficientes para as suas funções. Além disso, grande parte das soluções ainda podem ser compartilhadas com toda a equipe.

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As ferramentas do Google estão na rotina de todo usuário da web, seja para uso pessoal ou profissional. Isso acontece porque o buscador vem expandindo o seu leque de soluções, oferecendo funcionalidades para os mais diversos públicos, o que abrange aquelas pessoas que usam a internet para fazer negócios, como no caso de profissionais de agências.

Com plataformas intuitivas e de fácil navegação, os recursos disponibilizados são altamente eficientes e seguros, e você pode usufruir de todas as funcionalidades integradas para gerar tráfego e captar clientes.

Ficou curioso e quer saber como utilizar as 22 ferramentas do Google que separamos na sua agência? Então, continue a leitura!

1. Gmail

O Gmail é a plataforma de e-mail do Google, e por lá você pode gerenciar várias ferramentas do buscador, além de ter acesso a um serviço de correio eletrônico seguro e eficiente.

O diferencial da ferramenta fica por conta do designer amigável e seu menu bem organizado por categorias. O Gmail ainda pode ser usado na versão corporativa, o que permite que você faça uso de domínio próprio da sua empresa.

Uma das grandes vantagens do serviço é a sua disponibilidade, tanto para desktop quanto para dispositivos móveis.

ferramentas do Google

2. Google Search Console

O Google Search Console é uma ferramenta do Google indispensável para agências, pois ela monitora o desempenho do seu site dentro do Google. Na plataforma, você tem acesso a dados como número de impressões, taxa de cliques e posicionamento das suas palavras-chave e páginas.

A ferramenta demonstra toda a cobertura da indexação, evidenciando o desempenho geral do site, e ainda revela os erros que precisam ser corrigidos.

O Google Search Console também faz a análise dos links que você recebe de outras plataformas na web — importante para quem está investindo em link building —, sendo, portanto, um recurso indispensável para quem investe nas estratégias de SEO.

Assim, essa ferramenta do Google faz a avaliação de qual página pode ser otimizada usando as keywords que já estão ranqueando bem, com informações do próprio Google.

ferramentas do Google

3. Google Optimize

A experiência do usuário é muito importante para gerar cliques e melhorar a taxa de conversão. Com o Google Optimize você tem acesso a recursos para fazer isso de forma simplificada.

Isso porque é possível realizar testes dentro da plataforma, que apontam quais pontos podem ser melhorados no site, otimizando todo o processo para a atração de clientes.

O diferencial do Google Optimize é que ele é integrado ao Google Analytics, trazendo um bom volume de informações avançadas, com dados completos sobre o seu site.

ferramentas do Google

4. Google Docs

O Google Docs é bem parecido com o Word, sendo uma ferramenta online do Google para fazer edição e criação de textos. Com ele, você pode, além de editar textos, inserir imagens, links, ícones e fazer toda a formatação do arquivo.

Ainda é possível fazer o compartilhamento do documento com outras pessoas e salvar os arquivos de forma automática, sendo uma ferramenta muito útil para agências.

ferramentas do Google

5. Google Drive

O Google Drive é uma ferramenta do Google em que você pode fazer o upload de documentos, planilhas e apresentações, vídeos, músicas e imagens É possível fazer isso com segurança e organização, já que a ferramenta possibilita organizar os conteúdos por pastas.

Um dos grandes diferenciais desse recurso do Google é que ele disponibiliza 15GB em sua versão gratuita, e ainda oferece a possibilidade de aumentar a capacidade para 100 GB por R$ 6,99/ mensais.

ferramentas do Google

6. Google Analytics

O Google Analytics é uma ferramenta que não pode faltar na sua agência! Com ele você pode fazer uma análise completa das ações dos leads, compreendendo o comportamento dos usuários.

Assim, essa ferramenta do Google é ideal para fazer o acompanhamento das ações de marketing de conteúdo da agência, analisar as conversões e avaliar o desempenho das estratégias adotadas.

Essa é uma ferramenta que trabalha integrada com outras soluções do Google, como Google Search Console, Google Ads, Data Studio e Google Optimize. O Analytics está disponível em versão gratuita e paga, sendo que essa última fornece dados mais detalhados para sites que utilizam de estratégias de alto tráfego.

ferramentas do Google

7. Google Meu Negócio

O Google Meu Negócio é uma ferramenta ideal para quem trabalha com negócios locais. O objetivo dessa ferramenta é revelar para os usuários mais informações sobre determinada empresa, como localização, horário de funcionamento e telefone para contato.

ferramentas do Google

Separamos aqui alguns artigos que podem te interessar:

8. Google Ads

O Google Ads é a ferramenta ideal para as agências que trabalham com marketing digital, pois ela alcança uma grande quantidade de leads de forma bastante rápida, o que aumenta as chances de efetivar vendas. 

O uso da plataforma é gratuito, mas você paga pelos anúncios, que são cobrados por taxa de clique no seu site. Ou seja, o investimento é justo e o retorno depende da efetividade da estratégia adotada.

ferramentas do Google

9. Google Keyword Planner

O Google Keyword Planner é a ferramenta de planejamento de palavras-chave do Google. Para acessá-lo, você deve ter uma conta no Google Ads.

Com esse planejador de palavras-chave, você encontra os termos mais relevantes para serem utilizados nas suas campanhas do Google Ads, ou ainda para a criação de conteúdos para o seu blog.

O objetivo dessa ferramenta do Google é melhorar a sua estratégia de marketing de conteúdo, sendo a sua utilização bem intuitiva.

ferramentas do Google

10. Google Agenda

Quem trabalha em uma agência sabe como os prazos são importantes para a manutenção dos jobs e a satisfação do cliente, não é mesmo? Para isso, você pode utilizar o Google Agenda, disponível no menu do Gmail.

Com essa ferramenta, você marca eventos e reuniões em uma agenda digital que é integrada com a sua conta do Google, e ainda tem a opção de lembretes, o que ajuda você a não perder seus compromissos.

Outra funcionalidade que pode ser considerada um diferencial é que todos os eventos do Gmail são adicionados de forma automática na sua agenda, e você ainda pode compartilhar os compromissos com a sua equipe de trabalho.

ferramentas do Google

11. Google Trends

Com a ferramenta Google Trends você pode fazer o acompanhamento dos assuntos que os usuários estão buscando na sua região. Dessa forma, é possível planejar os conteúdos das marcas que a sua agência atende com mais eficiência.

Esse recurso ainda revela o nível interesse das pessoas nessas pesquisas ao longo do tempo, o que é fundamental para a produção de conteúdos úteis e também atuais, o que otimiza toda a estratégia de marketing de conteúdo.

ferramentas do Google

12. Google PageSpeed Insights

Uma boa experiência do usuário também implica em ter um site com carregamento ágil. Com a ferramenta Google PageSpeed Insights, você pode verificar a velocidade do carregamento das suas páginas em todos os dispositivos, de forma que você possa identificar problemas para otimizar a experiência do usuário.

Isso acontece porque a ferramenta fornece relatórios com dados detalhados sobre o que você deve alterar e, dessa forma, você sabe exatamente o que fazer para melhorar a velocidade da plataforma.

ferramentas do Google

13. YouTube

Muitas pessoas não sabem, mas o YouTube é uma ferramenta do Google! A compra foi realizada em outubro de 2006 por US$ 1,65 bilhão em ações.

Essa ferramenta do Google é a maior plataforma de compartilhamento de vídeos da web, e o segundo maior mecanismo de busca em todo o mundo, sendo a ferramenta ideal para a sua agência desenvolver uma estratégia de marketing envolvendo vídeos.

ferramentas do Google

14. Data Studio

Agências que trabalham com clientes exigentes devem conhecer e fazer uso do Data Studio. Essa ferramenta do Google gera relatórios de alta eficiência por meio de dados fornecidos pelos painéis do Google Analytics. 

Com essa solução do Google, é possível demonstrar o desempenho de uma campanha  com gráficos, tabelas dinâmicas, mapas geográficos, tabelas de dados paginados, gráficos de área e de bolhas, entre outros.

ferramentas do Google

15. Google Correlate

O Google Correlate é a ferramenta ideal para agências que desejam aumentar a eficiência do marketing de conteúdo de seus clientes. A solução mostra palavras-chave que geralmente aparecem juntas nas pesquisas. 

Suponhamos que a sua agência esteja trabalhando com um cliente da área dermatológica, e pediu um conteúdo sobre “melasma”.

Apesar de não ser um termo muito usual para leigos, existem muitas palavras-chave sobre esse assunto. É aí que o Google Correlate pode ajudar! Ele mostra as palavras que se relacionam mais com a sua palavra-chave primária.

Essa ferramenta do Google também ajuda a encontrar as melhores palavras-chave de cauda longa para qualquer tema, e a pesquisa pode ser feita em todos os idiomas.

ferramentas do Google

16. Google Chrome

Não, navegador não é tudo igual, e quem prova isso é o Google Chrome. Com esse recurso do Google você tem acesso a uma variedade de extensões de SEO, o que ajuda na tomada de decisão para as estratégias de marketing digital da sua agência.

Usando a extensão SEO & Website Analysis da plataforma, é possível gerar de forma instantânea um relatório de SEO para qualquer site, o que ajuda a fazer o rastreamento do impacto da sua estratégia. Isso sem falar que é um excelente recurso para fazer o monitoramento da concorrência.

ferramentas do Google

17. Google Voice

Com o Google Voice você tem acesso a chamadas interurbanas de forma gratuita, um sistema de caixa postal simplificado e preços competitivos para todas as ligações internacionais. Mas, as soluções dessa ferramenta do Google não param por aí:

  • compartilhar recados e ler transcrições online;
  • receber ligações de qualquer telefone;
  • enviar mensagens de texto a partir do seu computador;
  • criar diversas saudações para personalizar a experiência de quem liga.

Para iniciar o serviço é necessário solicitar um novo número ou adicionar um número de celular já existente. Após, é só seguir o passo a passo da plataforma e sua conta fica  pronta em alguns instantes.

ferramentas do Google

18. Google Planilhas

Quem trabalha em agências precisa conhecer o Google Planilhas. Com essa ferramenta você tem todas as funcionalidades do já conhecido Excel, mas de forma totalmente online e ainda pode compartilhar o documento com outras pessoas.

Na sua agência, você pode usar essa ferramenta para criar gráficos e até mesmo organizar pautas e calendários de conteúdos.

ferramentas do Google

19. Google Shopping

O Google Shopping é uma espécie de vitrine virtual em que o usuário pode visualizar produtos de lojas cadastradas na ferramenta, de forma a otimizar a experiência do potencial comprador. A ferramenta possui diversos filtros de pesquisa, como: preço, marca, tamanho, condição (novo ou usado), avaliação, vendedor, entre outros. 

Você pode utilizá-lo criando uma conta no Google Merchant Center e fazendo a integração com o Google Ads.

ferramentas do Google

20. Google Forms

O Google Forms é a ferramenta do Google responsável por criar e compartilhar formulários com campos que podem ser customizados. É possível visualizar os resultados em uma aba separada, em que a ferramenta compila os dados de forma automática.

Esse recurso é muito útil para pesquisa de opinião para a formulação de briefings para a sua agência de publicidade.

ferramentas do Google

21. Google Apresentações

Fazer apresentações profissionais para a sua agência de publicidade nunca foi tão fácil! Para isso, basta criar seus slides pelo Google Apresentações e personalizar o conteúdo de acordo com a sua necessidade.

Na plataforma você encontra grande diversidade de temas para deixar a sua apresentação mais atraente. Essa ferramenta do Google ainda disponibiliza outros recursos, como mudar a fonte, cor, layout, inserir imagens e gráficos. Todos os templates ficam salvos na nuvem, ou seja, você não precisa exportar os arquivos para um pen drive.

ferramentas do Google

22. Google Meet

Com o Google Meet você pode fazer reuniões online com até 100 pessoas de onde quer que elas estejam, desde que tenham uma Conta Google e um dispositivo conectado à internet. Essa ferramenta ainda possui bate-papo que fica dentro da interface gráfica do Gmail.

ferramentas do Google

Agora que você conhece as principais ferramentas do Google para usar na sua agência, fica mais fácil otimizar o seu tempo e o da sua equipe. Além disso, a maioria das soluções é gratuita e integrada entre as plataformas.

Ao usar esses recursos, além de proporcionar economia para a sua agência, você confere muito mais praticidade, segurança e eficiência para os processos. Ainda é importante que você procure conhecer outras ferramentas do Google, a exemplo das plataformas de streaming.

Se você gostou deste conteúdo sobre como utilizar as 22 ferramentas do Google na sua agência, conheça a plataforma de transmissão ao vivo da NetShow.Me!

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Redução de turnover: 7 maneiras para diminuir o desligamento de funcionários https://netshow.me/blog/sete-dicas-para-reduzir-turnover/ Thu, 01 Dec 2022 19:35:47 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13786 Descubra as principais razões que levam ao desligamento de colaboradores e como evitá-las para reduzir a taxa de turnover da sua empresa

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O Turnover é um índice usado para calcular a relação de admissões e demissões de funcionários durante um determinado período dentro de uma empresa. Através desta métrica, é possível medir a taxa de rotatividade de funcionários na corporação e assim identificar possíveis falhas no processo de captação e retenção de talentos.

Reduzir a taxa de turnover dentro de uma corporação é um dos principais desafios enfrentados pelos setores de Recursos Humanos, afinal, é mais vantajoso financeiramente e operacionalmente para a companhia manter os seus profissionais do que contratar novos ou arcar com os custos vinculados aos processos demissionais.

 Ao longo deste artigo, você vai descobrir quais são as principais razões para o desligamento de funcionários e como evitar o crescimento da taxa de turnover através de boas práticas de comunicação interna na sua empresa. 

📚 Acesse: Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio

💡 E não deixe de conferir: Marketing institucional: o impacto dos vídeos em sua estratégia

Principais razões para o desligamento de funcionários

Podem existir várias razões para que um funcionário solicite o desligamento da empresa, e algumas delas não necessariamente estão vinculadas de maneira direta com a corporação – em alguns casos, o colaborador pode ter recebido uma proposta melhor de emprego ou esteja em busca de um novo rumo para a sua carreira. 

Entretanto, caso comece a se tornar recorrente o fluxo de entrada e saída de pessoas dentro de um curto período na empresa, a área de Gestão de Pessoas deve ficar alerta para potenciais problemas internos que estejam afetando negativamente a permanência dos colaboradores e, consequentemente, aumentando a taxa de turnover

Clima organizacional ruim

O clima organizacional de uma corporação é o reflexo da sua cultura organizacional quando colocada em prática, ou seja, a maneira como os valores e ideais da empresa são convertidos em hábitos no cotidiano dos funcionários.

Por isso, um clima organizacional ruim é um grave indicador de falhas internas, que podem desencadear uma série de conflitos e resultar no aumento da taxa de turnover, afinal, as pessoas têm priorizado cada vez mais questões como saúde mental e emocional no ambiente de trabalho e evitado locais hostis ou com problemas de convivência.

Sobrecarga de trabalho e desgaste emocional

A sobrecarga de trabalho e o desgaste emocional são dois dos principais fatores de desligamento de funcionários e crescimento da taxa de turnover dentro de uma empresa. 

Isso porque mesmo que aquele profissional esteja comprometido com as suas atribuições e seja a pessoa ideal para realizá-las, um volume alto de tarefas dentro de um mesmo prazo pode afetar de maneira negativa a qualidade dos resultados obtidos, gerando frustração tanto para o funcionário quanto para a companhia.

Esse tipo de situação pode acarretar em mais horas dedicadas ao trabalho do que seria o ideal, comprometendo a qualidade de vida daquele colaborador que passa a sofrer de desgaste emocional pela falta de equilíbrio entre a sua vida pessoal e profissional.

Falta de treinamento

No mesmo segmento do tópico anterior, uma razão pertinente para o aumento da taxa de turnover é o desligamento de funcionários por falta de adaptação e/ou instrução necessária. 

Se um novo colaborador não recebe a devida qualificação, através de treinamentos e cursos, para exercer de maneira adequada a sua função dentro da empresa, as chances dele se acostumar a executá-la indevidamente e não conseguir se adaptar a mudanças são maiores.

Ausência de plano de carreira 

A falta de perspectiva profissional pode ser um grande motivador para o desligamento de colaboradores, que quando desmotivados, acabam não enxergando oportunidade de crescimento dentro da companhia e optam por buscar novas vagas em outras organizações.

A ausência de um plano de carreira para os seus funcionários pode gerar uma impressão de descaso por parte da empresa ao não incentivar de maneira prática e estratégica o desenvolvimento interno da sua equipe, deixando de elaborar e traçar planos e metas individuais que possa inspirar cada colaborador a se sentir engajado e progredindo dentro da corporação.

Má liderança e gestão fraca

Sem dúvidas, uma das principais motivações para altas taxas de turnover e desligamento de funcionários é a baixa confiança nas figuras de liderança dentro da companhia. 

Afinal, sem o suporte de um gestor que acompanhe de perto o trabalho que está sendo realizado, ajude a sanar eventuais dúvidas e forneça feedbacks relevantes para o seu time, é natural que os colaboradores se sintam desassistidos pela companhia.

🚀 Confira: Fluxos da comunicação empresarial: quais são e a importância de conhecê-los

📻 Leia também: Rádio Corredor: os prejuízos e boas práticas para evitar esse problema

7 dicas para reduzir o turnover 

Agora que você já sabe quais são as principais causas que levam ao desligamento de funcionários, separamos 7 dicas valiosas para a redução da taxa de turnover da sua empresa. Confira:

1 – Realize um bom processo de offboarding para identificar quais são as principais razões para desligamentos na sua empresa

Offboarding é o termo utilizado para o processo de desligamento de um funcionário dentro de uma empresa, ou seja, o contrário do que acontece durante a semana de onboarding, onde o colaborador é ambientado às áreas, história e valores da companhia. 

Mesmo se tratando dos últimos passos de um funcionário dentro da corporação, realizar um bom processo de offboarding é benéfico em inúmeros aspectos para ambos os lados, pois estabelece um final respeitoso àquela relação profissional e mantém um clima amigável para um networking futuro.

Dentre as vantagens do processo de offboarding, está também a possibilidade de compreender mais a fundo a razão daquele funcionário estar se desligando da companhia, o que pode ser usado pelo time de RH para identificar quais são os pontos de melhoria dentro da empresa e como elaborar ações preventivas mais específicas.  

2 – Otimize o recrutamento de novos colaboradores através de onboardings assertivos 

Muitos dos casos de desligamento precoce de funcionários poderiam ter sido evitados ainda durante a seleção daqueles colaboradores. Isso porque muitas empresas não dão a devida atenção à refinação do processo de recrutamento de novos funcionários, o que aumenta o risco de contratação de perfis não compatíveis com as expectativas da companhia.

Para evitar essa situação, é de suma importância investir no treinamento de recrutadores e divulgadores das vagas para que se comuniquem da maneira mais assertiva possível com os candidatos, mantendo a transparência em todas as etapas do processo sobre quais são as habilidades esperadas para aquela função e o perfil buscado pela empresa.

Outro grande divisor de águas para a redução da taxa de turnover é a elaboração de um bom processo de onboarding, que consiga transmitir logo nos primeiros dias do funcionário o código de cultura da companhia e o seu clima organizacional através de instruções claras sobre tudo que é pertinente neste início da sua jornada profissional. 

O onboarding é capaz de reduzir o turnover pois, quando bem estruturado e executado, aquele profissional consegue perceber logo de cara como será o seu ambiente de trabalho e se ele de fato está alinhado com as suas expectativas de carreira. 

3 – Ofereça salários e bonificações competitivas

Uma das maneiras mais eficazes de diminuir o turnover de funcionários é oferecendo salários e bonificações competitivas, ou seja, que se destaquem no mercado e chamem a atenção de profissionais em busca de uma nova oportunidade.

Uma remuneração justa e alinhada às atribuições daquele colaborador não é apenas um incentivo financeiro, mas também faz com que ele sinta que o seu trabalho é realmente valorizado pela companhia.

Além do mais, possuir uma boa estabilidade salarial pode ser um grande fator para a decisão de permanência daquele funcionário dentro da empresa diante de outras eventuais oportunidades de emprego que cheguem até ele. 

4 – Crie um Plano de Desenvolvimento Individual para todos os funcionários

Para prolongar a retenção de funcionários por mais tempo e assim reduzir a taxa de turnover, é necessário que a sua empresa ofereça meios dos colaboradores conseguirem projetar a longo prazo o crescimento da própria carreira dentro da companhia.

Uma das ferramentas mais eficazes para alcançar este objetivo é traçar um PDI, Plano de Desenvolvimento Individual, para cada funcionário da corporação e incentivá-lo a desenvolver novas competências

O PDI define um conjunto de etapas e metas que aquele funcionário deve cumprir até alcançar o seu objetivo final, pré-estipulado por ele em conjunto do seu gestor que esteja alinhado com as suas ambições profissionais.

5 – Forneça boas políticas de benefícios e invista em qualidade de vida

Muito além de um bom salário, é importante implementar políticas de benefícios que assegurem aos seus funcionários outros aspectos essenciais para uma boa qualidade de vida.

Firmar parcerias com aplicativos de saúde e bem-estar, oferecer planos médicos e odontológicos, suporte psicológico e acesso à educação são maneiras muito eficazes de engajar o seu time enquanto proporciona cuidado aos seus colaboradores.

Outra maneira assertiva de investir na qualidade de vida dos seus colaboradores sem necessariamente depender apenas das políticas de benefícios é aderindo à flexibilidade no ambiente corporativo. Aposte em reuniões híbridas, adoção de banco de horas e modelos de trabalho flexíveis que permitam ao funcionário dedicar tempo a sua vida pessoal e lazer.


6 – Incentive uma cultura de feedbacks nas lideranças

Transparência é um dos pilares mais valorizados pelos colaboradores dentro de uma companhia — afinal, ter uma clara comunicação entre funcionários e gestores e implementar uma cultura de feedbacks é benéfico para todos os envolvidos.

Para os funcionários, receber o reconhecimento da sua liderança e orientações para aprimorar ainda mais as suas próximas entregas é extremamente positivo pois ele se sente incentivado pela companhia a evoluir dia após dia a qualidade do seu trabalho.

Enquanto para os gestores, realizar um acompanhamento próximo e analítico da sua equipe inspira confiança e comprometimento nas pessoas, que se espelham na postura daquela liderança e se sentem engajados a cumprir as metas e impulsionar os resultados do time.  


7 – Aprimore a sua comunicação interna

Uma comunicação interna de alta performance e bem estruturada consegue integrar todas as estratégias acima e impactar consideravelmente na redução do turnover de funcionários. Ações de employer branding, dinâmicas que promovam a conexão entre colaboradores e a centralização e otimização de processos internos através de tecnologias inovadoras são algumas das iniciativas mais eficazes para a retenção de talentos.

Uma plataforma de gestão de pessoas pode ser o recurso ideal para promover a integração e centralização de todos os setores e pessoas que compõem uma empresa, concentrando em um único espaço virtual arquivos, treinamentos, palestras e qualquer tipo de conteúdo que seja pertinente aos seus colaboradores terem fácil acesso.

📖 Outra estratégia muito eficaz para melhorar o engajamento e a conexão entre os colaboradores da sua empresa é investir na produção de eventos internos. Pensando nisso, preparamos o Guia de Produção para transmissões ao vivo com todas as informações que você precisa saber antes de produzir o seu evento online. Acesse o material gratuitamente e confira todas as dicas para uma live de sucesso!

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PDI: Aprenda a criar um plano de desenvolvimento para os seus funcionários https://netshow.me/blog/como-criar-um-pdi/ Fri, 25 Nov 2022 16:26:07 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13746 Entenda o que é e qual é a importância de um Plano de Desenvolvimento Individual e como traçá-lo para os colaboradores da sua empresa.

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O PDI, Plano de Desenvolvimento Individual, é uma ferramenta valiosa para aprimorar as competências de um funcionário e definir quais etapas ele deve cumprir para alcançar o seu objetivo final de carreira.

Para o crescimento de qualquer empresa, é essencial que os colaboradores se sintam não somente engajados com as metas, objetivos e o propósito da corporação, mas também sejam capazes de visualizar o seu próprio desenvolvimento profissional dentro da organização.

Neste artigo, você irá compreender o conceito de PDI, a sua importância e como criá-lo de maneira eficaz para alavancar a comunicação e o desenvolvimento dos seus colaboradores.

O que é um PDI?

O PDI, ou Plano de Desenvolvimento Individual, funciona como uma espécie de mapa onde são traçadas todas as metas para a carreira de um funcionário a curto, médio e longo prazo, estabelecendo qual é o melhor caminho que ele pode seguir durante a sua jornada profissional dentro da companhia.

Esse documento nada mais é do que a formalização dos objetivos profissionais de um funcionário dentro da empresa, seja para uma promoção de cargo ou atribuição de uma nova função, não importa — o PDI é um planejamento de carreira, ou seja, um direcionamento de todas as ações que aquele indivíduo precisa executar para atingir suas expectativas.

Como o próprio nome indica, o PDI é um plano de desenvolvimento individual, ou seja, deve ser traçado individualmente com cada colaborador. Por isso, é importante que a liderança ou gestor compreenda com clareza quais são as metas e desejos daquele funcionário para o futuro, e leve-as em consideração ao designar tarefas e responsabilidades específicas para cada etapa até o seu objetivo final.   

💡Confira: O que é gestão do conhecimento e porque é importante aplicar no seu negócio
💻 Veja também: Universidade Corporativa: Como construir um programa de aprendizado corporativo de alto impacto

Por que desenvolver um PDI para os seus colaboradores é tão importante?

Aderir ao PDI como uma metodologia de desenvolvimento profissional dentro da sua empresa impacta de maneira relevante em vários aspectos internos da companhia, mas demonstra principalmente uma preocupação e comprometimento genuíno da corporação com o impulsionamento da carreira dos seus colaboradores.

Afinal, esta atenção às metas e ambições profissionais de cada funcionário não passa despercebida pelos mesmos, que se sentem apoiados e motivados a construírem, dia após dia, a própria carreira dos sonhos dentro da companhia. 

Confira alguns dos principais benefícios que traçar um PDI pode trazer tanto para os funcionários quanto para a corporação:

  • Melhora na produtividade e engajamento interno, afinal, traçar o Plano de Desenvolvimento Individual de cada um dos seus funcionários é uma tática muito eficaz para incentivar aquele indivíduo a aprimorar ainda mais as próprias competências, além de impulsionar a sua garra no cotidiano da empresa para alcançar o objetivo final registrado no PDI.
  • Clareza nas metas a serem atingidas, pois o PDI define e registra especificamente quais são tarefas práticas a serem cumpridas pelo colaborador em cada etapa da sua jornada até o seu objetivo de carreira dentro da companhia, diminuindo drasticamente as chances de ruídos na comunicação ou interpretação sobre as suas atribuições.
  • Alinhamento de expectativas, uma vez que o PDI ajuda a entender qual caminho aquele colaborador deseja trilhar dentro da empresa e de que maneira estes seus objetivos estão alinhados com as expectativas da organização, visando alcançar o aproveitamento máximo daquele talento e apontar as melhores oportunidades de desenvolvimento do potencial de cada funcionário.
  • Diminuição da taxa de turnover, que é um dos grandes desafios enfrentados atualmente pelos setores de RH e Gestão de Pessoas. O PDI consegue impactar positivamente na retenção de talentos pois, através deste documento, é firmado uma espécie de compromisso entre a empresa e o funcionário com o desenvolvimento e crescimento da sua carreira dentro da corporação. Ao definir os passos daquele colaborador a curto, médio e/ou longo prazo, as chances de um eventual desligamento durante este período são reduzidas consideravelmente.
  • Impulsionamento do employer branding, afinal, empresas que adotam o PDI como metodologia de desenvolvimento interno são bem vistas pelo mercado ao se posicionarem como uma companhia preocupada com o crescimento e o futuro da carreira dos seus funcionários, o que gera uma percepção positiva da corporação como marca empregadora.

🚀 Não deixe de ler: Gamificação no treinamento corporativo: como e por que utilizar?
📚 E acesse: Cultura Organizacional: O que é e por que desenvolver na sua empresa?

Como criar e implementar um PDI de sucesso

Agora que você já entende o que é um PDI, e de que maneira ele pode impactar positivamente dentro de uma corporação, está na hora de aprender a criá-lo a partir de um roteiro que faça sentido com a realidade da companhia e os objetivos dos seus colaboradores.

Existem algumas ferramentas e táticas que podem tornar um Plano de Desenvolvimento Individual ainda mais assertivo, e abaixo estão listadas 5 dessas estratégias. Confira: 

Avaliar o desempenho

Antes da elaboração de qualquer PDI, é necessário realizar algumas análises primárias que ajudem a sintetizar qual é a atual situação daquele colaborador dentro da empresa. Afinal, para traçar a trajetória de onde ele ainda deseja chegar profissionalmente, é preciso entender onde a sua carreira se encontra neste momento. 

A avaliação de desempenho é uma ferramenta utilizada pelas equipes de RH para mensurar a performance de um colaborador ou de algum setor da empresa, com o intuito de avaliar de maneira qualitativa e quantitativa os resultados obtidos até ali e identificar se todo o potencial daquele funcionário está sendo aproveitado.

Identificar competências e traçar metas

Após a avaliação de desempenho, ficará perceptível quais são os pontos fortes daquele colaborador e o que ele ainda precisa aprimorar dentro do seu escopo de atribuições. 

A partir disso, é preciso definir quais competências ele deve desenvolver até alcançar o seu objetivo final, e priorizá-las levando em consideração três fatores principais: Impacto, desejo e urgência

  • O impacto mede o quanto determinada atividade irá contribuir para o alcance do objetivo final, ou seja, qual é o peso daquela ação dentro do PDI;
  • O desejo leva em consideração a vontade pessoal do funcionário, o quanto ele gostaria de desenvolver aquela competência e suas motivações para isso. 
  • A urgência mensura se há alguma habilidade necessária ou tarefa imediata a ser executada que impulsione de maneira relevante o avanço do PDI.  

A desvinculação dessas três categorias facilita ao funcionário distinguir onde ele deve direcionar primariamente o seu foco e esforço para cumprir o PDI da maneira mais assertiva possível.

Aplicar uma metodologia assertiva

Existem diferentes roteiros e metodologias voltadas para a elaboração de PDIs, mas um dos mais famosos e utilizados por corporações do mundo inteiro é o 5W2H

Basicamente, esse método consiste em construir cada meta dentro de um Plano de Desenvolvimento individual com base nas respostas a 7 perguntas-chave feitas ao colaborador. Traduzido do inglês, o 5W2H significa:

5W:

  • What – O quê, ou seja, o que precisa ser feito para a conclusão daquela etapa;
  • Why – Por quê, por qual razão e motivo determinada ação ou tarefa é necessária;
  • Where – Onde, em que local deve ser desenvolvida aquela competência, se há estrutura dentro da empresa ou se demanda algum tipo de deslocamento do colaborador;
  • When – Quando, dentro de que período e em qual prazo deve ser cumprida aquela meta; 
  • Who – Quem, pode parecer uma pergunta óbvia, afinal o PDI se trata de um planejamento individual, mas algumas ações podem necessitar do apoio de outros colaboradores e o acompanhamento de gestores e lideranças, e esses nomes precisam ser previamente definidos. 

2H:

  • How – Como, se trata da parte estratégica do PDI, que define de qual maneira cada etapa deve ser realizada para a obtenção dos melhores resultados até o objetivo final;
  • How much – Quanto custa, qual valor ou quantidade de recursos e investimentos serão necessários por parte da empresa para a execução daquele PDI. 

Definir um cronograma com prazos e recursos 

Como exemplificado acima, é possível identificar através do 5W2H os principais pontos de atenção e os highlights mais relevantes para a elaboração assertiva de um PDI. 

Contudo, essa metodologia não exclui a necessidade de montar um cronograma que evidencie de maneira clara e completa todos os prazos de entregas e o tempo limite para a execução das tarefas previamente estabelecidas para aquele colaborador. 

Realizar e registrar também o cálculo de todos os investimentos monetários e recursos demandados para cada etapa de um PDI é essencial para avaliar se a destinação daquele orçamento faz sentido com a realidade atual da empresa e se ele será bem aproveitado dentro do projeto

Essa documentação pode ser feita em planilhas, calendários, slides ou qualquer outro formato — o que importa é conter uma linguagem objetiva e estar ao fácil alcance tanto do funcionário quanto do gestor ou líder que irá acompanhá-lo ao longo do PDI. 

Coletar feedbacks e acompanhar resultados

Por fim, é de suma importância que o funcionário conte com um acompanhamento atencioso e uma cultura clara de feedbacks durante todo o processo do seu PDI. Afinal, cabe à figura de liderança identificar novas oportunidades e levar insights e ideias que possam impulsionar ainda mais o desenvolvimento das competências daquele colaborador.

Para isso, o ideal seria estipular rituais semanais, quinzenais ou mensais — fica a critério da agenda, disponibilidade e necessidade tanto do gestor quanto do funcionário — de acompanhamento e “check” do PDI, ou seja, reuniões de validação do caminho percorrido pelo colaborador até ali e orientações para os seus próximos passos até o objetivo final. 

👥 Leia mais: Fluxos da comunicação empresarial: quais são e a importância de conhecê-los

🎯 E pode te ajudar também: Reunião de Kick-Off: o que é, benefícios, como fazer e o que falar

Invista em tecnologia para o desenvolvimento interno da sua empresa

Atualmente, existem diversas tecnologias no mercado destinadas à otimização da comunicação interna de empresas e integração de funcionários e gestores em um único ambiente virtual corporativo

Uma plataforma de streaming corporativo é capaz de centralizar todos os materiais e documentos relevantes para uma corporação, como o seu código de cultura e calendários de trabalho, assim como vídeos e apresentações usados em treinamentos e onboardings em um único lugar.

Através deste recurso, é possível realizar lives e disponibilizar conteúdos relevantes para a educação e instrução dos seus colaboradores, o que contribui de maneira positiva para o desenvolvimento pessoal e profissional como um todo e ainda pode impactar no cumprimento das metas traçadas ao longo do PDI de cada um. 

A Netshow.me possui a solução ideal para profissionais de RH que buscam impulsionar a comunicação interna da sua empresa em um ambiente que permite  a coleta fácil de dados e a análise de resultados das ações com colaboradores e funcionários. Entre em contato com um dos nossos especialistas e conheça a melhor tecnologia do mercado!

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Código de cultura: 5 dicas para criar um culture code forte e autêntico para a sua empresa https://netshow.me/blog/codigo-de-cultura/ Thu, 10 Nov 2022 19:30:31 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13728 Aprenda a desenvolver um código de cultura alinhado com os valores do seu negócio e que inspire confiança e credibilidade nos seus colaboradores.

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Toda empresa possui um propósito, sua personalidade de marca e razão de existir, aquilo com o qual busca inspirar os seus colaboradores a agirem conforme os valores e ideais da corporação. 

A cultura organizacional, que é responsável por definir o “DNA” de uma organização, deve estar presente no cotidiano dos funcionários, em todos os cargos e setores, além de ser levada em consideração durante processos internos e tomadas de decisões.

Entretanto, com a chegada de novos colaboradores e o crescimento da empresa, a cultura organizacional pode acabar ficando perdida e até mesmo ser esquecida caso não esteja devidamente documentada e disponível de maneira acessível para consulta. 

Neste artigo, você vai entender o que é código de cultura, como ele é essencial para a perpetuação da cultura organizacional e 5 dicas de como criar um para a sua empresa.

O que é código de cultura?

O código de cultura, ou culture code, nada mais é do que a formalização da cultura organizacional de uma empresa através da documentação. Este registro reúne todos os princípios, práticas, comportamentos, crenças e ideais valorizados pela corporação, assim como o seu propósito, visão e missão enquanto marca. 

Quando bem estruturado, o código de cultura serve como um guia tanto para novos colaboradores, que precisam estudá-lo para compreender, absorver e incorporar os valores da empresa, quanto para antigos funcionários, que podem usar o documento como suporte para a resolução de dúvidas e eventuais conflitos no dia a dia corporativo.

Uma cultura organizacional formalizada através do código de cultura diminui consideravelmente as chances de falhas na compreensão e comunicação dentro dos processos organizacionais de uma empresa, uma vez que todos os envolvidos estão sob o mesmo escopo de hábitos e sabem onde e como consultá-lo facilmente. 

Assim, podemos entender que o código de cultura cumpre o importante papel de materializar tudo que a empresa considera de mais relevante e essencial sobre si mesma, e deve servir como direcionamento para incentivar práticas mais assertivas e alinhadas com a corporação.

💡 Confira: O que é gestão do conhecimento e porque é importante aplicar no seu negócio

👥 Veja também: Soft Skills: a importância de desenvolver em sua equipe

Cases de código de cultura

Apesar do código de cultura ser um registro formal da cultura organizacional de uma corporação, não há um padrão a ser seguido para a sua formulação: Vale apostar no que faz mais sentido com a personalidade e essência da sua empresa.

Pensando nisso, separamos alguns cases de código de cultura de grandes empresas que podem servir como inspiração para o desenvolvimento do seu culture code. Confira: 

Netflix

É praticamente impossível falar de código de cultura sem citar a Netflix, e não é à toa: A gigante do streaming é um grande exemplo de cultura organizacional de sucesso, que reúne em um documento de mais de quatro mil palavras a essência da empresa e o que ela busca em cada colaborador para alcançar o seu “time dos sonhos”.

No livro “A regra é não ter regras: A Netflix e a cultura da reinvenção”, Reed Hastings, um dos cocriadores e CEOs da empresa, usa como base relatos dos próprios funcionários para descrever os preceitos de liberdade e responsabilidade que regem o código de cultura da corporação.

Inclusive, um trecho específico do código de cultura da Netflix ganhou uma visibilidade enorme e até gerou uma certa polêmica ao propor um questionamento aos líderes e gestores da empresa. 

O chamado “keep test” sugere que as lideranças, ao avaliarem um colaborador, se questionem sob a hipótese de que “se este funcionário disser que está pensando em deixar a empresa, você lutaria para convencê-lo a ficar?”. Se a resposta for negativa, então aquela pessoa não tem o perfil buscado para compor o time dos sonhos da empresa.

HubSpost

A HubSpot, uma das principais plataformas de inbound marketing e CRM do mundo, conquistou em 2020 o posto de melhor lugar para se trabalhar segundo a Best Place to Work 2020 Employees Choice Awards, promovida pelo site Glassdoor, que coleta anonimamente as avaliações de profissionais de diversas empresas sobre o ambiente corporativo no qual estão inseridos. 

Com 97% de aprovação dos funcionários e mais de 15 anos no mercado, o código de cultura bem estruturado da HubSpot é uma dos principais fatores para a satisfação interna dos seus colaboradores. 

Toda a Cultura Organizacional da empresa é dividida em 7 afirmações, que descrevem o comportamento esperado de todos os integrantes da corporação, sendo estes:

  • “Nos comprometemos loucamente com a nossa missão e métricas”
  • “Procuramos relações de longa prazo e resolvemos para o cliente”
  • “Nós compartilhamos abertamente e somos extraordinariamente transparentes”
  • “Somos a favor da autonomia e do espírito de dono”
  • “Acreditamos que nossa principal qualidade é ter pessoas fantásticas no nosso time”
  • “Ousamos ser diferentes e questionar o status quo”
  • “Reconhecemos que a vida é curta”

Além destes “lemas”, a HubSpot também lista em seu código de cultura quais são as cinco qualidades mais valorizadas pela empresa ao buscar por um perfil que se encaixe na corporação, sendo elas a Humildade, Empatia, Adaptabilidade, Notabilidade e Transparência. Em inglês, as iniciais dessas palavras formam a sigla HEART (coração), pois segundo a HubSpot, estes profissionais são o coração da empresa.

Nubank

A ideia que deu origem ao Nubank surgiu após David Vélez, CEO e fundador da startup, ter uma péssima experiência ao tentar abrir uma conta em um banco e encarar um longo processo burocrático.

A partir dessa frustração, ele identificou uma oportunidade de mercado e assim nasceu a Nubank, uma das primeiras empresas brasileiras a atingir o título de unicórnio — termo usado para descrever startups avaliadas em um bilhão de dólares que apresentam alta tecnologia, escalabilidade e crescimento acelerado.

Desde o começo, o Nubank tem como propósito não apenas desburocratizar e acessibilizar produtos bancários, mas principalmente transformar a experiência da sua clientela e a maneira como as pessoas se relacionam com um banco. Por isso, o código de cultura da fintech gira todo em torno do foco no cliente e na resolução das suas demandas.

Inclusive, o primeiro pilar da cultura organizacional da startup descreve perfeitamente essa ambição: “Queremos que os clientes nos amem fanaticamente”, e já é indiscutível que a Nubank conseguiu cair nas graças do público, tendo até mesmo apelido carinhoso para o seu cartão — “o roxinho” — e uma comunidade de Nulovers.

Tudo isso só é possível por conta do trabalho integrado entre todos os colaboradores e setores, que carregam no DNA o código de cultura da fintech, trabalhando em prol do mesmo objetivo comum de fidelizar o cliente e mantê-lo “encantado” com o atendimento.

Em seu canal no YouTube, o Nubank disponibilizou a playlist “Por dentro do Nu”, com uma série de vídeos focados nos processos internos da fintech, contando sua história e o cotidiano da empresa através de relatos dos funcionários. Confira abaixo o vídeo “Construindo os valores do Nubank”, onde colaboradores de diferentes setores e cargos falam sobre a cultura organizacional da empresa:

📚 Acesse: Educar o mercado: o que é, importância e como educar o cliente

🎯 E não deixe de conferir também: O que é turnover? Entenda por que ele acontece e quais os seus impactos

5 dicas para criar o código de cultura da sua empresa

Agora que você já sabe o que é um código de cultura, para o que ele serve e conferiu alguns cases de sucesso, está na hora de começar a elaborar um que reflita a alma do seu negócio para implementá-lo no cotidiano dos seus colaboradores.

Confira abaixo 5 dicas que podem te ajudar na criação de um código de cultura forte e autêntico para a sua empresa:

Ouça seus colaboradores e colete informações

Para dar start na elaboração de um bom código de cultura, é fundamental ouvir os seus colaboradores e realizar pesquisas e dinâmicas com funcionários para entender como eles enxergam a empresa e que práticas são comuns no seu cotidiano corporativo.

Com esses relatos, é possível começar a traçar de que maneira as crenças e comportamentos coletivos dos profissionais que operam na corporação estão alinhados ao propósito da empresa, e então integrá-los e documentá-los no código de cultura.  

Além disso, a sua empresa provavelmente já possui uma série de arquivos e documentos importantes que podem te ajudar na coleta das informações mais relevantes do seu negócio, para que assim você possa analisá-las e identificar eventuais padrões, rituais e hábitos que a sua corporação já possui naturalmente e implementá-los como parte da cultura organizacional.

O melhor formato é aquele compreensível para todos

Não existe um formato padrão ou “certo” de código de cultura: Ele pode ser desde um texto corrido, como um manual ou guia, até uma apresentação de slides, explorando recursos imagéticos e audiovisuais, como ilustrações, vídeos e infográficos. 

Lembre-se que o importante é que a mensagem seja compreendida por todos os colaboradores, independentemente do seu cargo ou nível de instrução. Afinal, do C-Level ao atendente, o código de cultura é o mesmo.

Nesta etapa de formulação, vale estudar e investir em um design que faça sentido com a personalidade da empresa e a proposta do seu código de cultura, mas sempre priorizando o entendimento pleno de todos os tópicos pelos funcionários.

Formule o seu código de cultura da maneira mais objetiva possível 

Na mesma linha de raciocínio do tópico anterior, é essencial que o código de cultura da sua empresa não abra brechas para dúvidas e interpretações dúbias acerca dos valores da corporação. 

A falta de clareza pode afetar negativamente a credibilidade de um negócio perante os funcionários, o que atrapalha na confiança que eles sentem na corporação. Para garantir que isso não aconteça, certifique-se de que todo o código de cultura esteja estruturado, do começo ao fim, da maneira mais objetiva possível.

Dica: Mesmo que o código de cultura seja um pouco mais extenso, não esqueça de colocar em destaque frases ou afirmações que sintetizem os valores mais essenciais do seu negócio. Assim, fica mais fácil para os seus colaboradores identificarem os pilares principais da cultura da sua empresa. 

Acessibilidade é indispensável

Agora que você já tem um código de cultura que contempla o propósito da sua empresa, no formato que mais faz sentido para o seu negócio e redigido da maneira mais clara possível, é importante garantir que ele esteja acessível a todos os funcionários. 

Afinal, de que vale construir um código de cultura bem estruturado e não mantê-lo ao alcance para eventuais consultas e apresentações? Pensando nisso, é preciso estudar alternativas de armazenamento que façam sentido com o porte da sua empresa e que viabilizem o fácil acesso dos colaboradores ao documento. 

A tecnologia é atualmente uma grande aliada de empresas que modernizaram seus arquivos internos e realizaram a migração de documentos e registros para o ambiente digital. No mercado, já existem plataformas de streaming voltadas para soluções corporativas que são ideais para equipes de gestão de pessoas e estratégias de comunicação interna.

Atenção: Antes de investir em uma plataforma de streaming, certifique-se de que ela oferece todos os recursos necessários. Um software 100% seguro, que proteja os dados do seu negócio e dos seus colaboradores, uma interface whitelabel, e, claro, capacidade de comportar materiais multiformatos, são algumas das configurações mais essenciais.  

Essa solução contribui muito para a acessibilidade e também praticidade pois, uma vez que todos os funcionários estejam registrados e tenham o seu próprio login e senha, eles podem logar a qualquer momento para consultar o código de cultura e demais conteúdos que estejam disponíveis dentro da plataforma sem a necessidade de procurar algum gestor ou representante do RH, por exemplo. 

Divulgue o seu código de cultura

Essa última dica ainda gera certo desconforto em alguns empresários, mas isso não é necessário se você confia nos valores da sua empresa e no propósito dela perante a sociedade. 

Divulgar externamente o seu código de cultura pode ser muito benéfico inclusive para a estratégia de marketing institucional da corporação, ao gerar admiração em potenciais clientes que venham a se conectar com os princípios da sua empresa. 

Outro ponto positivo dessa exposição é a visibilidade perante profissionais em busca de oportunidades no mercado, que podem se identificar com os métodos da organização e enxergar a sua empresa como um lugar ideal para se trabalhar, alimentando o desejo por uma vaga dentro da corporação e o status dos seus funcionários.

🚀 Leia: Dicas para melhorar a comunicação interna do seu negócio

💻 Acesse também: Como funcionam os Serviços de Streaming e quais os principais tipos?

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Integre tecnologia e inovação à cultura da sua empresa

Agora que você já sabe tudo sobre código de cultura e como elaborar um que transmita a personalidade da sua empresa, que tal otimizar ainda mais a sua comunicação empresarial e garantir que os valores da corporação tenham ainda mais alcance?

Investir em inovação e tecnologia não apenas passa uma mensagem positiva ao mercado externo, que cada vez mais visa o futuro do empreendedorismo no meio digital, mas também é capaz de impulsionar estrategicamente o alcance do seu negócio e torná-lo referência quando o assunto é comunicação e engajamento interno.

A Netshow.me possui uma plataforma de streaming ideal para empresas que desejam escalar a sua comunicação interna através da conexão dos seus colaboradores em um único espaço multiconteúdo, com ambiente próprio e totalmente customizável. Fale com um dos nossos especialistas e conheça a melhor solução corporativa do mercado. 

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Cultura Organizacional: O que é e por que desenvolver na sua empresa? https://netshow.me/blog/cultura-organizacional/ Wed, 09 Nov 2022 13:37:53 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13703 Entenda a importância de desenvolver uma cultura organizacional forte dentro da sua empresa e como ela impacta diretamente na produtividade e comportamento dos colaboradores.

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Dentro de uma empresa, existe uma série de recursos, comunicações, metodologias e processos que podem ser aplicados internamente com o objetivo comum de manter o bom funcionamento da corporação. Essas estratégias são válidas ara instigar a motivação dos funcionários, que quanto mais engajados com as metas e objetivos do negócio, se tornam mais produtivos e apresentam melhores resultados. 

A definição da cultura organizacional de uma empresa é uma das mais consolidadas práticas dentro do mundo do empreendedorismo. Neste artigo você irá entender qual é a importância de desenvolvê-la e como ela impacta profundamente no cotidiano dos seus colaboradores, além de conhecer alguns exemplos aplicados por grandes corporações.

O que é Cultura Organizacional?

A cultura organizacional, também conhecida como cultura empresarial ou corporativa, se trata do conjunto de hábitos, práticas, valores e políticas que constituem o cotidiano interno de uma empresa. Ou seja, são as políticas e comportamentos que fazem parte do ambiente daquela corporação.

Assim como a cultura na sociedade se trata de um conjunto de tradições, costumes, rituais e saberes pertencentes a um povo ou grupo, quando aplicado no meio corporativo representa também a personalidade daquela empresa, sua mentalidade e metodologia não apenas perante ao mercado, mas suas práticas e ideais como organização e o que ela inspira nos seus colaboradores.

A cultura organizacional é responsável por estabelecer os propósitos de uma corporação, assim como disseminar sua missão, visão e valores através dos seus funcionários. 

Basicamente, é a essência de uma empresa, o que faz com que seus colaboradores “vistam a camisa” de um negócio e tenham orgulho disso. 

📚 Acesse: Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio

💡Veja também: O que é gestão do conhecimento e porque é importante aplicar no seu negócio

Por que é importante desenvolver uma Cultura Organizacional para a sua empresa?

Uma cultura organizacional bem desenvolvida, que carrega em seu DNA a autenticidade e personalidade do negócio, traz inúmeros benefícios para o funcionamento saudável de uma corporação. 

Confira abaixo as principais vantagens de desenvolver um código de cultura forte dentro da sua empresa e como a cultura organizacional impacta na melhoria de vários setores:

Aumento na produtividade e motivação dos funcionários

A cultura organizacional tem um importante papel na produtividade dos funcionários, uma vez que, quando bem estruturada e disseminada entre os colaboradores, ela esclarece os comportamentos esperados pela organização e inspira bons hábitos e práticas alinhadas aos valores da empresa no cotidiano.

Ao se identificar e acreditar na cultura organizacional da empresa na qual trabalha, o funcionário não apenas se sente mais motivado a perseguir as metas e colaborar com o crescimento da corporação, mas sobretudo consegue se enxergar como parte essencial para a perpetuação daquela cultura e passa a incentivá-la. 

Inclusive, esse é um dos pilares mais importantes para o sucesso de uma cultura organizacional: O engajamento e credibilidade dos colaboradores, que se sentem inspirados a agregá-la em todos os processos dentro da empresa, desde o convívio com demais funcionários até na tomada de decisões e iniciativas externas.

Agilidade nos processos e autogerenciamento

A cultura organizacional é uma grande aliada, principalmente dos times de RH e Gestão de Pessoas, uma vez que ela deve ser usada como pilar ao longo de processos de captação de novos talentos e alinhamento das metas da empresa. 

Isso porque manter de maneira documentada o código de cultura da corporação, assim como apresentá-lo corretamente a novos colaboradores durante o processo de onboarding — termo usado para designar a jornada inicial de um novo funcionário, onde ele conhece mais sobre o propósito da empresa, os objetivos e setores da companhia — é essencial para orientá-lo sobre os comportamentos e condutas esperadas durante a sua permanência naquele cargo.

Além disso, buscar maneiras de reforçar os valores da empresa através de dinâmicas internas de comunicação e interação entre os colaboradores, com atividades e iniciativas que estimulem boas práticas, é uma ótima estratégia para incentivar a cultura organizacional no cotidiano. 

Uma vez que a cultura organizacional esteja fixada nos hábitos daquele funcionário, integrando os costumes dele dentro da corporação, ela impacta também na segurança do colaborador de se autogerenciar em algumas situações onde ele sabe como agir alinhado aos ideais da empresa.

Ambiente de trabalho mais saudável

Uma das características mais notáveis de empresas que desenvolvem uma boa cultura organizacional é justamente a melhora do ambiente de trabalho e no convívio entre colaboradores de diferentes setores.

Isso porque independentemente dos cargos, atribuições e metas de cada área serem distintas entre si, todos compartilham de um código de cultura organizacional com os mesmos valores, o que ajuda muito no alinhamento de comportamentos e diminui as chances de eventuais conflitos de conduta ou falhas na comunicação

Além disso, a cultura organizacional de uma empresa não serve apenas para um ou outro funcionário: Todos os integrantes de uma corporação, inclusive CEOs, C-Levels e gerentes, devem procurar agir conforme o código de cultura. Isso inspira não apenas os próprios colaboradores mentorados por essas lideranças a fazerem o mesmo, mas também evidencia a relevância e seriedade dos valores pregados pela organização. 

Outro ponto muito positivo da cultura organizacional é a transparência que ela oferece a todos os funcionários, pois quanto mais claro e bem estruturado for o código de cultura da corporação, menos dúvidas em relação à reputação e práticas da empresa podem surgir. 

Certifique-se também de que o código de cultura da sua empresa não deixe espaço para interpretações dúbias sobre as intenções da corporação, pois isso pode afetar negativamente a confiança dos funcionários e manchar a reputação da empresa.

Diminuição da taxa de turnover

O turnover é um grande desafio para as equipes de Recursos Humanos, que constantemente precisam buscar maneiras de combater a alta taxa de rotatividade de funcionários dentro das empresas. 

A cultura organizacional é uma aliada na diminuição do turnover de uma empresa, uma vez que ela pode ajudar na refinação do processo seletivo e captação de talentos. Com uma cultura bem estruturada, é possível perceber ainda nas etapas pré-contratação se aquele perfil está realmente alinhado com os valores e objetivos pregados pela corporação.

Sendo assim, as chances deste colaborador “dar match” com a empresa — ou seja, se identificar com as práticas internas e o propósito da corporação — aumentam consideravelmente, assim como a possibilidade da sua permanência e vontade de crescimento dentro da companhia.

🎯 Confira: Soft Skills: a importância de desenvolver em sua equipe

👥 Leia também: Dicas para melhorar a comunicação interna do seu negócio

Tipos de Cultura Organizacional

Não há uma fórmula mágica da cultura organizacional: Existem diversos modelos que podem ser aplicados em diferentes modelos de negócio, e vale analisar a fundo cada um deles para entender qual mais faz sentido dentro do propósito e práticas da sua empresa. 

Dentre os principais tipos de cultura organizacional, podemos destacar os quatro definidos pelo autor e filósofo irlândes Charles Handy, sendo eles: Cultura do poder, cultura de tarefas, cultura de pessoas e cultura de papéis.

Cultura do poder

Esse tipo de cultura organizacional é usado para descrever empresas que focam seus esforços na geração de resultados e, para isso, estimulam a competitividade entre os colaboradores como estratégia de engajamento e motivação para o alcance das metas.

Na cultura do poder, as decisões ficam concentradas nas mãos das lideranças e cargos de influência, com uma forte estrutura hierárquica que, muitas vezes, limita o crescimento dos demais colaboradores até determinado ponto, mantendo sempre o mesmo sistema já pré-definido de ordenação de cargos.

Cultura de tarefas

A cultura de tarefas prioriza focar na especificidade de cada projeto e setor dentro de uma empresa. Em outras palavras, esse tipo de cultura organizacional valoriza as habilidades únicas de cada colaborador e sua capacidade de atuar com o máximo de desempenho possível na resolução de eventuais problemas.

Nesse modelo de cultura, o funcionário possui a liberdade para tomar as decisões e atitudes que julgar mais assertivas, uma vez que a corporação confia na sua expertise e o autoriza a agir com autonomia para solucionar demandas e cumprir suas atribuições com responsabilidade.

Cultura de pessoas

A cultura de pessoas é um método organizacional que valoriza as pessoas que compõem a corporação, reconhecendo-as como parte vital do bom funcionamento da empresa e levando em consideração as suas opiniões e ideias na tomada de decisões.

Este tipo de cultura organizacional prioriza a satisfação dos colaboradores, que podem ser valorizados através de políticas de incentivo, remuneração justa, carga horária saudável e flexível e benefícios corporativos, além de outras boas práticas que estimulam o funcionário a se sentir engajado com o propósito da corporação. 

Empresas que adotam uma cultura de pessoas também costumam abrir espaço para o desenvolvimento de um plano de carreira que permita ao funcionário progredir dentro da própria organização, mantendo-o feliz e motivado, o que impacta positivamente na sua produtividade e entrega de resultados. 

Cultura de papéis

A cultura de papéis reforça as funções cumpridas por cada funcionário, ou seja, o papel que aquele colaborador cumpre dentro da corporação. Esse modelo de cultura organizacional pré-determina uma estrutura sólida de atribuições, tarefas e sistemas, que deve ser seguida dentro de cada cargo e setor da companhia. 

Em geral, a cultura de papéis costuma contar com pouca ou nenhuma flexibilidade, pois segue de maneira rígida as regras e normas de conduta já vigentes na organização. Por isso, não é um modelo muito aberto à inovação e adaptações, mantendo sempre um caráter corporativo mais tradicional. 

🚀 Leia: Fluxos da comunicação empresarial: quais são e a importância de conhecê-los

💻 Acesse também: Planejamento estratégico: as bases para ter um processo de sucesso mesmo à distância

Conheça a Cultura Organizacional de grandes empresas

A cultura organizacional é algo tão relevante que algumas grandes corporações são reconhecidas pelo sucesso do seu código de cultura. Confira abaixo alguns desses exemplos:

Google

O Google é uma grande referência quando o assunto é cultura organizacional, pois graças ao seu ambiente de trabalho inovador, incentivo a práticas criativas e jornada flexível, a empresa se tornou uma das mais estimadas e concorridas pelos profissionais.

Com um posicionamento interno que visa priorizar a qualidade de vida e a saúde dos seus colaboradores, a gigante da tecnologia é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar, e seus funcionários perpetuam lealmente os valores da corporação. 

Starbucks

A rede de cafeterias mundialmente conhecida implementou na sua cultura organizacional o mesmo posicionamento que apresenta perante o público: A Starbucks desenvolve medidas de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente dentro e fora da empresa, sendo uma referência de responsabilidade social no meio corporativo.

Com uma série de medidas voltadas para a promoção de escolhas mais sustentáveis, através de iniciativas de reciclagem e reutilização de materiais, a Starbucks reforça o seu 

discurso de levar bem-estar à comunidade através de práticas ecológicas. 

Netflix

A Netflix, sem dúvidas, tem um dos maiores cases de sucesso quando o assunto é Cultura Organizacional: Sob os pilares de Liberdade e Responsabilidade, a gigante do streaming adota um modelo onde cada colaborador possui autonomia para o cumprimento das suas atribuições e tomada de decisões da maneira que julgar melhor dentro de cada contexto.

Com uma conduta de jornada flexível, onde o próprio funcionário pode decidir seu horário de trabalho e seu período de férias, a Netflix inspira nos seus colaboradores o autogerenciamento e o foco na performance, garantindo bons resultados através de uma metodologia corporativa inovadora e transparente. 

🎮 Gostou desse conteúdo? Então não deixe de conferir: Gamificação no treinamento corporativo: como e por que utilizar?

Tecnologia como aliada da cultura organizacional da sua empresa

Após conhecer tudo sobre cultura organizacional e conferir alguns modelos de sucesso, você pode começar a desenvolver um código de cultura autêntico dentro da sua própria empresa com ajuda da tecnologia. 

É possível, por exemplo, concentrar em uma única plataforma tudo que um novo colaborador precisa saber para facilitar o seu processo de onboarding e orientá-lo sobre a cultura da empresa. Essa ferramenta também pode ser utilizada como um espaço para a equipe de Gestão de Pessoas disponibilizar de forma clara e acessível todos os avisos e instruções pertinentes ligados à corporação, para que possam ser consultados pelos funcionários a qualquer momento.

Além de otimizar processos e aprimorar a comunicação interna da sua empresa, investir em tecnologia passa uma mensagem benéfica para o mercado também, que entende a sua organização como moderna e interessada em inovação, buscando evoluir junto às futuras tendências do empreendedorismo.

A plataforma de streaming da Netshow.me para empresas  permite ao seu negócio criar um ambiente 100% personalizável, seguro e multiconteúdo para a sua estratégia de comunicação interna. Impulsione agora os resultados do seu time com a melhor tecnologia do mercado!

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O que é turnover? Entenda por que ele acontece e quais os seus impactos https://netshow.me/blog/o-que-e-turnover/ Mon, 31 Oct 2022 18:54:49 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13675 Entenda o que é Turnover, de que maneira ele ocorre no processo de gestão de pessoas, como calculá-lo e as suas consequências para a empresa.

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Entenda o que é Turnover, como ele ocorre no processo de gestão de pessoas e quais as suas consequências para a empresa

O setor de recursos humanos, ou “RH” como é popularmente conhecido, tem inúmeras responsabilidades dentro de uma organização e na captação de novos talentos. Dentre outras atribuições, cabe ao time de gestão de pessoas iniciar processos seletivos para identificar e selecionar os perfis que mais se adequem às demandas e valores da empresa.

Um dos principais desafios enfrentados pelos profissionais de RH é a rotatividade de funcionários, e como as suas consequências impactam diretamente na produtividade e crescimento saudável da empresa. O turnover pode ser prejudicial para a organização, causando descontinuidade em processos, causando ruídos na comunicação, perda de produtividade e impactando negativamente na imagem da empresa.

Neste artigo, você irá entender o que é o Turnover, como ele acontece, os tipos que existem e quais são os impactos negativos que uma alta taxa de rotatividade pode trazer para o andamento do seu negócio.

O que é Turnover?

Turnover é o conceito usado para descrever a relação entre admissões e demissões dentro de uma empresa, ou seja, o fluxo de entradas e saídas de pessoas em uma corporação. Essa métrica é fundamental para profissionais de Recursos Humanos conseguirem medir a taxa de rotatividade de funcionários, levando em consideração determinado período de tempo.

Esse índice é tão importante porque pode ser usado para identificar possíveis falhas, tanto ao longo dos processos de recrutamento quanto na relação interna do funcionário com a empresa, após a sua contratação. Manter uma baixa taxa de rotatividade significa que a corporação tem conseguido reter por mais tempo seus colaboradores, o que aponta uma boa cultura organizacional e empresarial

Por exemplo: Se uma pessoa admitida recentemente opta pelo desligamento da corporação, isso impacta de maneira negativa na taxa de Turnover, já que o seu tempo de permanência foi baixíssimo. Mas o que será que a levou a tomar essa decisão? O dia a dia no cargo correspondeu às expectativas criadas pelo colaborador no momento da sua inscrição para a vaga? A comunicação do recrutador foi suficientemente clara sobre os objetivos e aplicações daquela função? Ela enfrentou problemas durante a execução do seu trabalho?

O Turnover serve como um termômetro que sinaliza para a equipe de Gestão de Pessoas potenciais erros a serem corrigidos ou condutas que podem ser revisadas dentro da corporação. Assim, conseguem buscar um ambiente de trabalho ideal para que os colaboradores se sintam motivados a permanecerem produtivos e engajados com a empresa por mais tempo.

Por que o Turnover acontece?

Para compreender plenamente o que é Turnover e os seus impactos dentro de um negócio, é preciso ter em mente que existem várias razões para que ele aconteça. Para cada uma delas, é preciso um planejamento por parte do setor de Recursos Humanos para corrigir potenciais fraquezas dentro do processo de retenção de um colaborador.

Expectativa x Realidade: Falhas durante o recrutamento

Como o exemplo citado no tópico anterior, um dos principais motivos do desligamento precoce de colaboradores é justamente a quebra de expectativas após a contratação. Isso ocorre porque, provavelmente, houve alguma falha ao longo do processo de seleção daquele colaborador. 

A falta de clareza e uma comunicação dúbia durante o recrutamento pode ser extremamente prejudicial e gerar no funcionário a sensação de insatisfação com a empresa. Para evitar esse cenário, o ideal é que as atribuições e objetivos do cargo estejam devidamente descritos na divulgação da vaga, assim como os benefícios oferecidos pela empresa e o valor da remuneração oferecida. 

Má gestão e baixo incentivo profissional

A má administração é com certeza uma das razões mais recorrentes para uma alta na taxa de Turnover dentro de uma empresa. Se o colaborador não possui um suporte adequado para a realização do seu trabalho, seja por falhas infra estruturais ou baixo incentivo profissional — ausência de plano de carreira ou falta de feedbacks, por exemplo — ele pode se sentir desmotivado e procurar por outra oportunidade. 

Buscar maneiras inovadoras de manter o engajamento e a satisfação do funcionário é o melhor viés para evitar a perda de talentos. Isso pode ser feito através do fortalecimento da comunicação interna da empresa, como o desenvolvimento de soft skills, planejamento de dinâmicas de integração e investimento na educação daquele colaborador, para que ele consiga visualizar também um crescimento dentro da corporação.

Ambiente hostil e desgaste emocional

Um ambiente hostil, que cause no colaborador sentimentos como ansiedade e frustração, não apenas é um motivador de desligamentos como também afeta na reputação da empresa. Afinal, nenhuma corporação quer ter o seu nome relacionado a experiências negativas e ser taxada como um lugar ruim para se trabalhar. 

É preciso identificar logo de início potenciais pontos de tensão, buscando maneiras de sanar questões como problemas de convivência e condutas inadequadas antes que estas possam impactar no ambiente de trabalho como um todo e fujam do controle das lideranças.

Por isso, é essencial contar com um time forte de Gestão de Pessoas, que se faça presente no cotidiano dos demais funcionários — empresas gigantescas que contam com centenas, senão milhares de colaboradores, devem constantemente investir em mais recursos e profissionais de RH para garantirem um acompanhamento atencioso aos seus funcionários.

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Tipos de Turnover

Agora que você já entendeu o que é Turnover e algumas das razões pelas quais ele pode acontecer, é preciso compreender também quais tipos existem e as características de cada um. 

Afinal, a rotatividade de funcionários possui diferentes motivações e implicações dentro do processo organizacional de uma empresa, e categorizá-los é importante para garantir uma análise mais assertiva de como evitá-los.  

Turnover voluntário

O Turnover voluntário é aquele que parte da vontade do próprio funcionário, ou seja, ele escolhe pedir o desligamento da empresa. Essa categoria de rotatividade é mais comum entre cargos especializados e executivos, por exemplo.

O Turnover voluntário tende a ser um forte indicativo para o setor de Recursos Humanos, apontando quais aspectos precisam ser melhorados para prolongar a permanência dos próximos colaboradores e mantê-los satisfeitos em suas funções.

Dentre as motivações que envolvem o Turnover voluntário, se destacam:

  • O recebimento de uma proposta melhor de emprego ou uma nova oportunidade na vida profissional.
  • Conflitos entre vida pessoal e profissional.
  • Insatisfação com a empresa, o ambiente de trabalho e/ou o cotidiano na corporação.
  • Falta de perspectiva de crescimento profissional e incentivo.

Turnover involuntário

Já o Turnover involuntário diz respeito a uma decisão da empresa de desligar um colaborador, o que envolve custos financeiros e processos burocráticos para a corporação, conforme o previsto na legislação brasileira.

Existem vários fatores que podem contribuir com a demissão de um funcionário.Além de ocasionar prejuízos financeiros, registrar um alto índice desse tipo de rotatividade aponta possíveis falhas durante o recrutamento e seleção de perfis que acabam não sendo condizentes com o esperado pela empresa para determinada função.

Algumas razões para o Turnover involuntário:

  • Problemas de relacionamento e convívio com demais colaboradores.
  • Baixo desempenho nas atribuições e pouca proatividade a aprender.
  • Conduta inadequada com a cultura e valores da empresa.
  • Crises internas da corporação que acarretam em cortes de funcionários.

Turnover Funcional X Turnover Disfuncional

Dentro do Turnover voluntário, existem ainda duas subcategorias: O Turnover funcional e o disfuncional. Essa distinção ajuda o RH a compreender de maneira mais assertiva onde se concentra e como lidar com a rotatividade dentro da empresa.

O Turnover funcional é quando o desligamento de um colaborador é de certa maneira benéfico para a empresa, uma vez que este já não apresentava um bom desempenho e, saindo por vontade própria, inibe a corporação de arcar com os custos ligados a uma demissão. Isso possibilita à equipe de Gestão de Pessoas buscar um perfil mais alinhado à vaga.

Já o Turnover disfuncional é exatamente o contrário: Quando um profissional de alta competência pede demissão, e o seu desligamento simboliza uma grande perda produtiva para a empresa. A saída de um bom profissional acarreta numa desestabilização do setor onde ele estava inserido e até da empresa como um todo, o que pode impactar negativamente no andamento de projetos e metas

O Turnover disfuncional pode ser entendido como um indicativo de falha na retenção de talentos, o que prejudica não apenas o desempenho da corporação, mas também a reputação da empresa no mercado.  

Turnover inevitável x Turnover evitável

Para tornar ainda mais específica a sua análise de Turnover e entender melhor o que mais tem impactado nas métricas da corporação, vale ainda acrescentar as subcategorias de rotatividade inevitável e evitável

Ambas estão dentro do Turnover disfuncional, ou seja, aquele que não traz benefício algum para a empresa, e servem justamente para medir se algo poderia ter sido feito para impedir que um funcionário deixasse a corporação. 

Quais medidas para a retenção deste talento poderiam ter sido tomadas? Um reajuste de funções? Promoção de cargos e salários? Todos esses questionamentos devem ser levados em consideração ao avaliar um turnover para categorizá-lo como evitável ou inevitável dentro das condições atuais da empresa.

💡 Acesse: Planejamento estratégico: as bases para ter um processo de sucesso mesmo à distância

💻 Veja também: Metodologias ágeis: como usar para alavancar seu projeto

É possível calcular o Turnover?

Uma vez que você já sabe o que é Turnover, como e por quais razões ele ocorre, é importante aprender afinal como calculá-lo. Para fazer essa equação, é preciso considerar a quantidade de funcionários admitidos dentro de um determinado período de tempo (um ano, por exemplo) e somá-la ao número de colaboradores que foram desligados. 

Ao obter o resultado da soma, você deve dividi-lo por 2 e, em seguida, realizar uma nova divisão pelo total de funcionários contratados na empresa. Por fim, multiplique este quociente por 100 para chegar à taxa de Turnover registrado naquele ano. 

Ou seja, a fórmula para o cálculo da taxa de Turnover é = [(Entrada + Saída de colaboradores) / 2] / Total de colaboradores x 100

Achou confuso? Este exemplo pode te ajudar: Imagine que uma empresa de pequeno porte contratou no último semestre 15 colaboradores, demitiu 5 e possui um total de 120 funcionários. 

A conta então seria: [(15 + 5) / 2 = 10] / 120 = 0,08  x 100 = 8%

Ou seja, a taxa de Turnover desta empresa é de 8%, de acordo com os números do último semestre. O ideal é que o índice de rotatividade de funcionários se mantenha sempre abaixo de 10%.

🎮 Acesse: Gamificação no treinamento corporativo: como e por que utilizar?

📚 Não deixe de conferir também: Agência data-driven: como implementar uma cultura orientada a dados?

Aposte em inovação para evitar uma alta taxa de Turnover 

Agora que você já sabe o que é Turnover e tudo sobre o assunto, é hora de planejar estratégias junto ao setor de Recursos Humanos e as lideranças para evitar e combater um alto índice de rotatividade.

Vale investir em ações internas como treinamentos, pesquisas internas de satisfação e dinâmicas que promovam a cultura organizacional da empresa, fortalecendo o engajamento dos colaboradores através de iniciativas inovadoras que promovam os valores e ideais da corporação.

Além disso, a tecnologia também pode ser usada como uma grande aliada para inovar e otimizar estratégias de comunicação interna dentro de empresas. Apostar em plataformas de interação, na organização de eventos híbridos, treinamentos online e recursos diferenciados é a solução ideal para quem busca modernizar e impulsionar processos internos. 

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Como criar uma boa estratégia de conteúdo em Vídeo Marketing https://netshow.me/blog/video-marketing/ Sat, 21 May 2022 13:24:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9436 Descubra como o vídeo marketing pode ser uma poderosa estratégia para sua empresa, gerando resultados e atraindo clientes por meio de conteúdos audiovisuais que apresentam sua marca, explicam seus produtos e ensinam sobre seu mercado de atuação. Aprenda como aplicar essa estratégia em seu site, redes sociais e outros canais de marketing.

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Os materiais em vídeo têm ganhado cada vez mais destaque em diferentes setores. Nas redes sociais, tem sido abraçado como formato principal. No entretenimento, os streamings não param de crescer e lançar produções originais. Nas vendas, o vídeo marketing segue recebendo cada vez mais destaque. 

O Brasil é um grande consumidor desse tipo de conteúdo. Em 2020, estávamos bem acima da média global, com 80% dos brasileiros assistindo vídeos on-line gratuitos regularmente, diante de 65% dos estrangeiros. 

Estes números impulsionam a produção de conteúdo em vídeo, sobretudo o material voltado para o marketing. Como se trata de um ramo competitivo, é necessário adotar estratégias para fazê-lo da melhor maneira possível. Afinal de contas, por onde começar?

O que é vídeo marketing?

Vídeo marketing é uma estratégia cada vez mais relevante para empresas que desejam se destacar no mercado online. Essa abordagem consiste em utilizar conteúdos audiovisuais para atrair, converter e fidelizar clientes, apresentando a empresa, explicando um produto ou ensinando sobre o mercado de atuação.

O uso do vídeo permite uma comunicação mais dinâmica e envolvente, além de se adequar aos hábitos dos usuários, já que o consumo de vídeo está em constante crescimento. Com o vídeo marketing, é possível alcançar mais pessoas por meio do site da empresa e das redes sociais, fortalecendo a marca e gerando resultados positivos.

Como começar a criar conteúdo de vídeo marketing?

Para começar a criar vídeo marketing basta adquirir uma boa câmera, um microfone e iluminação, certo? Errado. 

Antes de qualquer coisa, defina os objetivos. Por que você pretende produzir conteúdo? Seja ele visibilidade no mercado ou a atração e conversão de leads, é imprescindível saber onde quer chegar para iniciar a jornada de criar vídeo online.

Depois de pensar nestas metas, defina o nicho no qual você pretende atuar. Faça uma análise da concorrência para saber como você pode se diferenciar com o seu conteúdo – afinal de contas, trata-se de um mercado competitivo. Procure brechas e as explore para maximizar seus resultados.

Outro ponto importante desta etapa é definir seu público-alvo. Crie uma persona para saber exatamente quem você pretende atingir com seus vídeos. Assim, você saberá exatamente o que estas pessoas querem consumir e os atingirá com um tiro certeiro.

Para quais plataformas você deve fazer vídeo marketing?

Outro ponto-chave de sua estratégia é definir a plataforma que você usará para hospedar seu conteúdo digital. Apesar do YouTube ser o mais popular, existem outras opções no mercado e você deve considerá-las ao planejar sua iniciativa de criar vídeo marketing. 

Não se trata somente da monetização de seu conteúdo digital. Cada plataforma possui suas particularidades e é importante utilizá-las a seu favor. Ao produzir vídeos adaptados ao que cada uma pode oferecer e às preferências da audiência, seu material terá melhor rendimento.

💻 Veja também: Como escolher a melhor plataforma de produtos digitais para o seu negócio? 

Cuide de todas as etapas do processo 

Após decidir qual será a plataforma adotada e para qual persona você pretende criar vídeo marketing, hora de cuidar da produção! Não se esqueça: vídeos são meios eficientes para aquisição de leads e é necessário cuidar de todas as etapas do processo produtivo.

Qual a duração ideal? Segundo estudo da Animoto, dois terços da audiência prefere vídeos com menos de um minuto. E mais: conteúdos com mais de meia hora retém somente 10% da audiência! Considere estes dados quando estiver no processo de roteirização.

Tratam-se de números importantes, mas outro ponto-chave é a importância de prender a atenção do público. Para isso, os primeiros 10 segundos são essenciais. Utilize artifícios como perguntas, algum highlight para atiçar a curiosidade ou até um resumo. Uma forma interessante de fazer isso é planejando bem a introdução do seu vídeo marketing. 

Outra parte importante é a qualidade do material. De que adianta ter um roteiro coeso se os fatores técnicos deixarem a desejar? Agora sim, escolha os equipamentos adequados e garanta qualidade de imagem e som. 

Não esqueça da importância da edição e montagem – caso não possa fazê-lo por conta própria, considere a possibilidade de terceirizar esta etapa. Uma dica para garantir uma boa escolha: peça para ver o portfólio do profissional antes de você contratar.

🎥 Veja também: Edição de vídeo: como aprender a editar seus conteúdos 

Adote um calendário editorial 

A publicação do conteúdo também deve ser feita de maneira estratégica para atingir seu público corretamente. Criar vídeo marketing demanda planejamento e para isso é necessário adotar um calendário editorial.

Tenha em mente a importância de seu conteúdo gerar valor ao público. Ao postá-los em datas específicas e espaçadas, você poderá garantir que as pessoas vão extrair as informações necessárias. O mesmo não acontece quando a audiência é sobrecarregada com uma quantidade excessiva de vídeos.

O uso de um calendário editorial permite um melhor controle da jornada pela qual você fará o público trilhar. Isto sem contar no fato de que será possível criar um hábito: todos saberão quando seu conteúdo será disponibilizado fortalecerá o vínculo entre ambos.

📋 Saiba também: 6 etapas para montar uma estratégia de marketing de conteúdo matadora 

Com quais métricas você deve acompanhar seus resultados?

Produção de conteúdo exige o investimento de tempo e dinheiro. Desta forma, mensurar resultados se torna imprescindível para saber se o retorno está vindo. Para isso, você deve adotar métricas para entender o que está dando certo ou não. 

Você pode analisar o engajamento do conteúdo, ou seja, como as pessoas estão interagindo – seja curtindo, comentando ou compartilhando. Também é importante olhar para a retenção da audiência e se estão consumindo até o fim. Outro ponto importante é a taxa de conversão dos seus CTAs.

Determine quais serão os dados importantes para a sua estratégia e acompanhe a evolução dos números durante um período de tempo. Isso vai tornar mais claro o que está dando certo na estratégia, e o que precisa de atualizações. 

🎯 Veja ainda: 5 métricas que vão te ajudar na hora de acompanhar os resultados dos seus vídeos 

SEO não pode ser esquecido ao criar vídeo marketing

Não adianta produzir conteúdo de qualidade se as pessoas não o encontrarem. Além de divulgá-lo nas redes sociais, não esqueça de dar atenção especial à otimização para os motores de busca. SEO se aplica a todos os materiais disponibilizados na internet – inclusive para a sua estratégia de vídeo marketing!

Existem regras comuns a todos os conteúdos. As boas práticas de SEO caminham de mãos dadas com o uso de palavras-chave relevantes, CTAs atrativos e bons links internos e externos. Mas e no marketing de vídeos? Tenha em mente a importância de thumbnaills, legendas e até closed captions.

Lembre-se: otimização para os motores de busca também é sobre a experiência do usuário. Além de seguir estas regras, produza um conteúdo que será consumido até o fim. Desta forma, sua estratégia de vídeo marketing terá mais chances de êxito. 

👉 Para saber mais sobre estratégias de produção de conteúdo digital: Como criar conteúdo digital atraente para seu público-alvo? 

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Produto perpétuo ou lançamento digital: entenda as diferenças e vantagens de cada modelo https://netshow.me/blog/produto-perpetuo-lancamento-digital/ Tue, 17 May 2022 17:02:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=10870 A frequência com a qual o carrinho fica aberto tem influência direta nas vendas do seu infoproduto. Por isso, escolher entre um produto perpétuo ou lançamento digital é crucial para o sucesso do seu negócio.

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Na era do empreendedorismo digital, cada vez mais empreendedores usam estratégias de infoprodutos para potencializar seus ganhos. Além de estudar quais são os produtos digitais mais vendidos, ter uma estratégia de vendas adaptada às necessidades do seu negócio é crucial para obter sucesso nesta empreitada.

Para isso, deve-se entender com qual frequência é ideal manter o carrinho de compras aberto para os clientes adquirirem seu infoproduto. Você pode fazê-lo por períodos pré-determinados, através de lançamentos digitais, ou mantê-lo constantemente por meio de uma estratégia de produto perpétuo.

Ambas as opções possuem suas vantagens e desvantagens, sendo adequadas a tipos específicos de produtos digitais. Neste artigo, você saberá como escolher a melhor estratégia para o seu infoproduto e dicas para implementá-las.

Vamos nessa?

O que é produto perpétuo?

Pretende vender seu produto digital de maneira contínua, ou seja, sem fechar o carrinho de compras? Então o que você procura é um produto perpétuo. Também conhecido como funil perpétuo no marketing digital, este modelo permite ter crescimento linear e maior previsibilidade para o seu negócio.

Quais as vantagens do produto perpétuo?

Primeiramente, vamos falar sobre os benefícios do produto perpétuo. Como esta estratégia permite que o cliente entre no seu funil de vendas a qualquer momento, você terá maior previsibilidade de caixa.

Desta forma, seu negócio terá receita previsível e poderá fazer uma análise mais assertiva sobre o faturamento. Como assim? Você saberá quais os períodos possuem melhores resultados e poderá adaptar sua estratégia para potencializar seu fluxo de caixa.

Outro benefício da venda perpétua é a possibilidade de utilizar estratégias de vendas Up-Sell, Down-Sell e até Cross-Sell. Ou seja, você pode oferecer produtos de ticket-médio maior, menor e até complementares para os clientes que entrarem no seu funil perpétuo. Não à toa, o Lifetime Value (LTV) destes consumidores será maior e o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) diminuirá.

Entre os custos que são menores no funil perpétuo, vale ressaltar os investimentos em estratégias para gerar tráfego online – tanto pago quanto orgânico. Isso acontece porque você não precisará criar novos conteúdos e anúncios constantemente.

Quais as desvantagens do produto perpétuo?

Apesar dos benefícios citados acima, a venda perpétua possui algumas desvantagens a serem consideradas. Sabe a receita previsível gerada pelo modelo? Para garanti-la, será necessário manter uma estratégia de geração e nutrição de leads rodando constantemente – e, é claro, convertê-los em clientes.

Além disso, o uso de alguns gatilhos mentais é mais desafiador no funil perpétuo. Pretende usar o de gatilho de escassez para persuadir o cliente a adquirir seu produto digital? Você precisará de criatividade para fazê-lo se o carrinho de compras estiver sempre aberto.

Caso sua estratégia de vendas de infoprodutos inclua o uso de Marketing de Afiliados, usá-lo com um produto perpétuo requer cuidados especiais. Você precisará manter seus afiliados engajados para que eles continuem promovendo seu produto digital – e, é claro, sempre buscar vendedores interessados em vendê-lo em troca de comissões.

Como criar um funil perpétuo?

Você pretende aderir ao produto perpétuo após ler sobre todas as características deste modelo? Para este método ser bem sucedido, existem alguns passos a serem seguidos. A seguir, você pode conferir como criar um funil perpétuo e o que não pode faltar na sua estratégia:

Tenha uma estratégia de captação de leads

Para fazer o seu funil de vendas funcionar, será necessário fazer um trabalho constante para atrair potenciais clientes. Assim, ter uma boa estratégia de captação de leads é imprescindível para seu negócio.

Como fazê-lo? A maneira mais eficaz é utilizar conteúdos ricos, ou seja, um material mais aprofundado que seu potencial cliente poderá acessar em troca de informações de contato.

Também conhecidos como iscas, existem muitos tipos de materiais ricos que podem ser utilizados, entre eles e-books, white papers, infográficos, planilhas e até webinars. Escolha o formato mais alinhado às necessidades da sua persona, e não deixe a criatividade de lado.

Seu conteúdo rico será disponibilizado numa landing page, onde seus futuros clientes preencherão um formulário antes de ter o acesso à isca liberado. Além de informações de contato como e-mail e telefone, é interessante pedir dados que te ajudarão a conhecer melhor este lead – por exemplo, cargo, empresa, segmento e até necessidades.

Tenha um processo de nutrição de leads eficiente

Conseguiu as informações de contato dos seus potenciais clientes? É hora de investir na nutrição destes leads. Este processo consiste em manter um relacionamento com sua base de leads, enviando conteúdos que conduzirão o público na jornada de compra. Para isso, será necessário usar uma ferramenta de automação de marketing.

Nesta etapa, é importante ter uma boa segmentação para enviar os conteúdos adequados. Além disso, deve-se ter uma jornada de compra estruturada, com conteúdos para as etapas de aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra.

Lembre-se: você precisará escrever de maneira persuasiva para aumentar as possibilidades de conversão. Portanto, o copywriting é imprescindível para conduzir seus leads nesta jornada e engajá-los – tanto nos e-mails quanto nos conteúdos usados no processo de nutrição.

Faça a oferta e efetue a venda

Depois de nutrir sua base de leads e fazê-los chegar ao ponto de maturidade adequado para se tornarem clientes de fato, é hora de fazer a oferta do seu produto digital para a audiência.

Assim como na etapa anterior, você precisará do copywriting para tornar esta oferta o mais persuasiva possível. Além disso, pense em apresentá-la da maneira mais impactante possível para o seu público – por exemplo, usando webinars, vídeos ou até ofertas relâmpago.

Por se tratar de um funil perpétuo, é imprescindível que esta oferta não esteja atrelada a períodos específicos – afinal, seu produto continuará à venda a longo prazo. Tenha isso em mente ao produzir os conteúdos que serão usados para não ter um efeito negativo nas vendas.

Mantenha seu funil e faça testes

Após todas estas etapas, o seu funil perpétuo está pronto. No entanto, é importante mantê-lo operando para continuar tendo resultados. Além de garantir que sua página de conversão está funcionando, além de todas as ferramentas para a venda de produtos digitais que você usar.

Outro ponto importante é sempre analisar dados e resultados. Desta forma, será possível calibrar a sua estratégia, fazendo testes para atingir resultados ainda melhores. Por exemplo, você pode mudar a sua landing page ou os conteúdos do seu fluxo de nutrição.

Qual a diferença entre lançamento perpétuo e produto perpétuo?

Entre as estratégias que compõem a Fórmula de Lançamento está o lançamento perpétuo. Apesar de ter um nome semelhante ao produto perpétuo, é importante ressaltar que são duas coisas diferentes.

Como assim? No lançamento perpétuo, você pode relançar um produto digital para novos clientes do seu funil de vendas. Ou seja, um infoproduto que já apresentou bons resultados pode ser vendido novamente, mantendo todos os benefícios de um lançamento digital.

Além disso, o lançamento perpétuo permite economia nos custos com produção de conteúdos para divulgação do produto. Afinal, tudo já foi produzido no primeiro lançamento e pode ser reaproveitado.

Este modelo pode aumentar a escalabilidade de um produto digital, embora demande uma análise assertiva dos resultados. Afinal, o comportamento do consumidor pode mudar entre lançamentos e influenciar o desempenho do relançamento. Por isso, sua estratégia não pode olhar somente para as boas vendas do passado.

E por que é diferente do produto perpétuo? Este modelo de venda de infoprodutos não opera com o carrinho aberto constantemente. Ou seja, no lançamento perpétuo, os clientes que entrarem no seu funil depois do lançamento inicial não poderão comprar seu produto a qualquer momento, como é o caso do produto perpétuo, mas sim quando você optar por relançá-lo.

Nova call to action

O que é um lançamento digital?

E se você pretende vender o seu infoproduto durante um período definido e depois fechar o carrinho de compras? A solução é usar um lançamento digital, estratégia baseada nos gatilhos de antecipação, pertencimento e escassez – desta forma, ocasionando picos de vendas e faturamentos ainda maiores.

Existem muitos tipos de lançamentos de produtos digitais que podem ser utilizados. Entre os métodos mais difundidos no mercado está a Fórmula de Lançamento, um conjunto de seis estratégias criadas por Jeff Walker e trazidas ao Brasil por Érico Rocha.

Quais as vantagens de fazer um lançamento digital?

Diferentemente de um produto perpétuo, os lançamentos digitais andam de mãos dadas com o gatilho de escassez. Ao usar este recurso, será mais fácil criar um sentimento de oportunidade irrecusável para o cliente, usando o senso de urgência para garantir a conversão.

Como a duração dos lançamentos digitais é pré-definida, os investimentos em captação de leads e conversão em vendas seguem este calendário. Desta forma, você não precisará fazê-los durante o ano todo, podendo agendar todos os lançamentos e investir somente nestes períodos. Inclusive, este modelo lhe permitirá um tempo maior para criar estratégias mais impactantes.

Para isso, é crucial que você engaje sua audiência com estes investimentos. Isso garantirá ótimos resultados para o produto e, mesmo sem o carrinho aberto de maneira perpétua, permite lucro com alguns lançamentos – afinal, você poderá vender mais em intervalos menores.

Quais as desvantagens do lançamento digital?

Apesar de permitir maiores vendas, o lançamento digital possui suas desvantagens. Não há previsibilidade de receita neste modelo e, por isso, trata-se de uma estratégia com riscos maiores – afinal, seu faturamento cairá caso este lançamento não tenha os resultados esperados.

Além disso, é crucial adaptar seu negócio ao fluxo de caixa deste modelo. Como o dinheiro entrará somente em determinados períodos do ano, é imprescindível ter planejamento para não faltar verba para os outros meses.

Não é só o período de vendas que é curto neste modelo. Caso seja necessário corrigir algo durante o percurso, a janela de tempo é curta. Assim, eventuais problemas técnicos com sua landing page e outras ferramentas de produtos digitais precisam ser resolvidos rapidamente – senão o impacto no volume de vendas poderá ser enorme.

Além disso, os lançamentos digitais precisam de uma estratégia assertiva para serem bem sucedidos. Como o comportamento do público pode mudar, é necessário estudar o mercado para garantir que seu produto esteja alinhado às necessidades da audiência e, consequentemente, tenha boas vendas.

Como fazer um lançamento digital?

Como mencionamos anteriormente, a Fórmula de Lançamento possui seis estratégias diferentes que podem ser usadas. Cada uma possui suas particularidades, embora todas tenham pontos em comum. A seguir, falaremos sobre os mais importantes:

Fortaleça a sua autoridade

Já falamos sobre como o uso de gatilhos mentais é importante para as vendas de infoprodutos. Entre os mais importantes está o de autoridade, que consiste em mostrar para o público que você é referência no seu nicho e, consequentemente, influenciar o público a comprar seu produto digital. Você pode vender sem ter autoridade? Até pode, mas atingir resultados expressivos será mais desafiador.

E como mostrar que é uma autoridade na sua área? Investir numa estratégia de conteúdo é uma ótima solução, seja com um blog, perfis nas redes sociais e plataformas de vídeos.

Independente de quais plataformas você usar, é necessário publicar seus conteúdos com frequência. Isso ajudará a divulgar seu conhecimento sobre o seu nicho e fortalecer a sua autoridade. Além disso, algumas plataformas diminuem o alcance de usuários com menor frequência de postagem – por exemplo, o YouTube e o Instagram.

E, é claro, invista em conteúdos de qualidade. Não adianta ter presença nas redes sociais e um blog atualizado sem conteúdos de alto nível – afinal, você não conseguirá mostrar para seu público  que é uma referência na área.

Mas como produzir bons conteúdos? Para isso, você precisará criar uma persona e analisar todas as dores deste potencial cliente. Desta forma, você poderá conduzir este público na jornada de compra de maneira mais assertiva – e, consequentemente, posicionar seu produto digital como a solução ideal.

Use o e-mail marketing para impulsionar sua estratégia

Além de disponibilizar conteúdos de alta qualidade nos seus canais, é necessário estabelecer um relacionamento com o seu público. Por isso, o e-mail marketing é um aliado precioso para os lançamentos digitais.

Assim como no funil perpétuo, você precisará de captar as informações de contato do seu lead para fazer o processo de nutrição – e, consequentemente, conversão em vendas. Além de utilizar um conteúdo rico como isca para obtê-las, é possível disponibilizar um formulário no seu blog ou site para ter estes leads. 

Estude a concorrência

Para garantir que seu produto digital terá sucesso, uma etapa crucial é o benchmarking. Ao fazer uma análise da concorrência, você saberá o que o mercado oferece e poderá fortalecer a proposta de valor do seu produto.

Além de permitir que o seu infoproduto tenha um diferencial em relação à concorrência, este estudo permitirá analisar as ações de comunicação do concorrente. Assim, você poderá aplicar estes insights na sua estratégia – seja nas postagens em redes sociais e blog, nos e-mails e até nos conteúdos pré-lançamento.

E onde procurar estes concorrentes? Cheque as principais plataformas de produtos digitais do mercado como Udemy, Hotmart, Eduzz e Monetizze – além, é claro, de pesquisar no Google

Faça anúncios online do seu produto digital

Ter uma estratégia de conteúdo e usar o e-mail marketing não são as únicas maneiras de atrair potenciais clientes para o seu produto digital. Você também precisa investir em anúncios para divulgar o seu infoproduto.

Entre as principais ferramentas de anúncios online para produtos digitais, vale ressaltar o Facebook Ads, usado para o Facebook e o Instagram, e o Google Ads, usado para o Google e o YouTube.

Para tornar usar este recurso da maneira adequada, deve-se fazer anúncios bem segmentados. Ou seja, é crucial definir quem será impactado por eles dentro das características do seu público-alvo. Com isso, você poderá investir menos e atingir as pessoas certas.

Escolha a data certa para o seu lançamento

Outro ponto-chave para o seu lançamento digital é escolher a data certa para fazê-lo. Posicioná-lo no calendário de maneira estratégica te ajudará a ter vendas maiores – assim como lançá-lo no momento errado significa vendas menores.

Como escolher? Esta decisão precisa ser baseada nos hábitos do seu público-alvo. Tenha em mente os períodos em que seus potenciais clientes costumam consumir mais. Além disso, deve-se estudar o mercado também para escolher a data em que você terá menos produtos digitais concorrentes para disputar o dinheiro da clientela.

Funil perpétuo ou lançamento digital: qual usar?

Agora que você sabe todas as vantagens e desvantagens das duas estratégias, chegou a hora de definir qual é a mais adequada para o seu produto digital. Como escolher? Depende do seu objetivo – o segredo é olhar não só para projeções de vendas, mas para a estratégia do negócio como um todo.

Quando seu produto possui um ticket médio baixo, usar o funil perpétuo é a solução mais adequada. Como o preço do seu infoproduto será menor, o processo para convencer seu cliente a comprá-lo se tornará mais simples.

Desta forma, você pode criar o seu funil perpétuo e utilizar as estratégias mencionadas anteriormente para atrair leads e nutri-los. Isso permitirá que você tenha receita previsível e a estabilidade que ela traz ao seu negócio.

Além disso, você pode criar campanhas específicas para ajudar no processo de convencimento – por exemplo, uma oferta, Up-Sell e até lançar um e-book. Criar estas estratégias dentro do produto perpétuo pode até te ajudar a ter picos de vendas.

E se o seu produto digital tiver um ticket médio alto? Neste caso, o recomendado é usar um dos tipos de lançamentos digitais que melhor se adapte às características do seu infoproduto. Por quê? Uma estratégia de funil perpétuo não conseguirá gerar o senso de urgência necessário para ter vendas altas.

Isso acontece porque os lançamentos digitais permitem que você tenha um pico de vendas altas. No entanto, será necessário investir mais e, por isso, usar esta estratégia com produtos de ticket médio baixo não proporciona um bom retorno sobre investimento (ROI).

Utilizando somente esta estratégia, você precisará ter dinheiro em caixa para financiar os lançamentos futuros. Como mencionado anteriormente, isso demanda planejamento para não afetar a saúde financeira do seu negócio. Vale ressaltar que é possível fazê-los de maneira ainda mais escalável usando a sua base.

Neste artigo, você leu sobre duas abordagens diferentes para vender infoprodutos. No entanto, é importante ressaltar que ambas as estratégias podem se complementar

Você pode criar uma esteira de produtos digitais e usar o funil perpétuo para os infoprodutos de ticket médio baixo – desta forma, gerando receita que lhe ajudará a financiar lançamentos digitais de ticket médio alto.

Para isso, você precisará escolher a plataforma de produtos digitais adequada para as necessidades do seu negócio. Existem muitas opções no mercado – sejam vendê-los em um marketplace de infoprodutos como Hotmart ou num ambiente próprio como uma plataforma OTT e ter maior autonomia nas regras de monetização.

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