Netshow.me, Autor em Netshow.me https://netshow.me/blog/author/netshow-me/ Tecnologia de streaming para desenvolver negócios. Fri, 08 Dec 2023 20:38:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://netshow.me/wp-content/uploads/2022/10/cropped-Icone-Netshow.me-Rosa-Nat-32x32.png Netshow.me, Autor em Netshow.me https://netshow.me/blog/author/netshow-me/ 32 32 Dicas para melhorar a comunicação interna do seu negócio https://netshow.me/blog/comunicacao-interna-do-seu-negocio/ Wed, 24 Aug 2022 19:50:07 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13466 Descubra como a comunicação interna beneficiará a empresa, mantendo sua equipe conectada, engajada e motivada.

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Descubra como a comunicação interna beneficiará a empresa, mantendo sua equipe conectada, engajada e motivada.

Você julga ter uma boa comunicação interna na sua empresa e com os seus colaboradores? De acordo com um estudo da KRC Research, somente 3 em cada 10 funcionários relatam que estão sendo comunicados, ouvidos e mantidos informados. 

Ao mesmo tempo, a comunicação é um fator fundamental que impacta a satisfação e o engajamento dos colaboradores. Então, em outras palavras, se a estratégia de comunicação interna da sua empresa não for bem pensada, sua organização sofrerá. 

Neste conteúdo, você entenderá porque a comunicação é tão importante e como melhorar a comunicação interna em seu negócio. 

Por que a comunicação interna é importante?

Comunicação interna é a forma como você compartilha informações e oportunidades para toda a sua empresa, desde a alta liderança até a gerência e os funcionários. 

Quando bem feita, a comunicação interna pode facilitar a colaboração, o envolvimento e esclarecer a missão, os valores e as estratégias principais do seu negócio. Quanto melhor você for capaz de fazer isso, mais produtiva e bem-sucedida será sua organização.

Uma comunicação interna eficaz resulta em:

  • Produtividade
  • Engajamento dos funcionários
  • Moral melhorada
  • Eficiência
  • Colaboração
  • Diminuição de erros
  • Melhor atendimento ao cliente

Ela é crucial para construir um relacionamento forte com seus funcionários. Um estudo da Slideshare apontou que mais de 80% dos americanos dizem que a comunicação dos funcionários é um fator chave para desenvolver a confiança em seus empregadores. 

E a confiança é importante. Os funcionários que confiam e se sentem conectados a uma organização são mais propensos a se engajar, resultando na queda do turnover, menos rotatividade e maior produtividade. Afinal, funcionários desengajados custam às organizações entre US$ 450 e US$ 550 bilhões por ano.  

Portanto, o quão bem você se comunica com seus colaboradores em toda a organização e dentro de equipes e departamentos pode ter um impacto significativo em seus resultados. 

Empresas com comunicação eficaz são 50% mais propensas a ter menor rotatividade de funcionários, e empresas que têm funcionários altamente engajados geram 21% mais lucro do que aquelas que não têm.

💡 Veja também: Planejamento estratégico: as bases para ter um processo de sucesso 

8 dicas para melhorar sua estratégia de comunicação interna 

Gestores que se preocupam em manter uma boa comunicação interna lideram de forma mais eficaz, esclarecendo metas, estratégias, decisões e fornecendo informações e recursos práticos para que os funcionários façam seu melhor trabalho. No entanto, do executivo à gerência intermediária, o processo de comunicação geralmente é ineficiente e gera interferências internas que reduzem o desempenho das equipes. 

Uma pesquisa do (IBM) aponta que 72% dos funcionários não têm uma compreensão completa da estratégia das empresas em que trabalham. E 39% dos funcionários acreditam que as pessoas em sua organização não colaboram o suficiente.

Então, como as empresas podem preencher a lacuna de comunicação?

Use as dicas a seguir para aprimorar o seu plano de comunicação interna e engajar seus funcionários com sucesso. 

1. Avalie sua estratégia de comunicação interna atual 

Antes de criar ou melhorar suas estratégias de comunicação, é preciso avaliar como ela está agora. Como é a sua estratégia de comunicação atual? Quais são suas metas e objetivos?

Realize auditorias dos canais de comunicação que você está usando para se conectar com os funcionários. Isso pode incluir e-mail, bate-papo, memorandos, reuniões, encontros individuais, treinamentos, apresentações, integração e boletins informativos, bem como ferramentas ou plataformas de colaboração. Quão eficazes têm sido esses métodos? O que poderia ser melhorado?

Ao revisar sua estratégia, considere quais métricas você usará para medir o sucesso. Isso pode incluir estatísticas de engajamento dos funcionários, feedback e adoção de ferramentas de comunicação pelos funcionários. 

2. Peça feedback aos colaboradores 

A comunicação interna não é um processo de cima para baixo. Obtenha feedback de seus funcionários e garanta que há espaço para trocas sem interferências.

O feedback é uma ferramenta poderosa para entender as experiências e percepções de seus colaboradores. É também uma maneira simples, mas eficaz, de dar voz a eles. Os funcionários que sentem que sua voz é ouvida no trabalho têm 4,6 vezes mais chances de se sentirem capacitados para realizar seu melhor trabalho.

Crie ciclos de feedback em suas operações regulares. Faça com que dar e receber feedback seja uma rotina e isso se tornará uma parte natural de sua cultura organizacional. Ao incorporar o feedback em sua estratégia de comunicação, certifique-se de delinear os padrões e expectativas para o feedback. 

Ao desenvolver esses padrões, faça as seguintes perguntas:

  • Quem dá feedback?
  • Como o feedback é coletado?
  • Como e quando você vai responder?
  • Qual é o objetivo do feedback?

Responder a essas perguntas ajudará  a estabelecer expectativas claras e auxiliará seus gerentes e funcionários a dar e receber feedback de forma mais eficaz.

🎯 Conheça: Por que usar uma ferramenta de automação de marketing?

3. Estabeleça as melhores práticas e normas de comunicação interna

Como sua empresa se comunica é uma parte importante da cultura da organização. Projete suas práticas de comunicação intencionalmente para garantir que a comunicação seja eficaz, honesta e envolvente em todos os níveis.

Para fazer isso, você precisará estabelecer as melhores práticas e normas para comunicação interna. Por exemplo, como é o processo de integração de seus funcionários? Certifique-se de ter uma prática padrão para novos funcionários, garantindo que todos estejam na mesma página desde o primeiro dia e recebam as informações e o treinamento certos de que precisam para ter sucesso em sua nova função.

Melhore a comunicação multifuncional desenvolvendo uma linguagem comum para padronizar o jargão e a terminologia internos. Certifique-se de compartilhar essa linguagem comum com novos funcionários e ao integrar membros da equipe a um projeto.

Além disso, mapeie as expectativas e os canais adequados de como as informações são compartilhadas dentro da empresa. Isso inclui como compartilhar notícias da empresa nas mídias sociais, como os funcionários podem se conectar com os executivos e como os funcionários devem se comunicar no escritório. 

4. Promova a comunicação interna aberta

A comunicação aberta incentiva o compartilhamento de conhecimento, a colaboração e o feedback. Promova a comunicação adotando canais que facilitem a conexão e o compartilhamento dos funcionários. 

]Em seu artigo “Survey: Poor Communication Largest Factor in Morale Problems”, a Recruiter aponta que 33% dos funcionários disseram que a falta de comunicação aberta e honesta tem o impacto mais negativo na moral dos funcionários. 

Não fuja do feedback dos colaboradores ou de conversas difíceis. Responda aos comentários de maneira oportuna e respeitosa. Quando os funcionários virem você modelando uma comunicação aberta e se sentirem confiáveis ​​e respeitados, ficarão mais à vontade trabalhando juntos e se comunicando honestamente. 

5. Seja transparente

A transparência cria confiança entre funcionários e empregadores e melhora o engajamento e o desempenho. Sem transparência da liderança, os funcionários podem se sentir incertos sobre o futuro, sobre seus papéis e o raciocínio por trás das principais estratégias ou decisões.

Aja com transparência, mantendo seus funcionários informados. Segundo da Trade Press Services, 74% dos funcionários sentem que estão perdendo informações e notícias da empresa.

Você pode fechar essa lacuna de algumas maneiras:

  • Comunique-se regularmente com seus funcionários por meio de atualizações por escrito (como e-mails e boletins informativos) e por meio de reuniões, como as rotineiras trimestrais.
  • Documente os processos e operações da empresa e torne-os facilmente acessíveis a todos os funcionários. 
  • Celebre os sucessos da empresa (e dos colaboradores) e reconheça quando cometer erros.

Transparência é sobre honestidade e respeito. Quando você lidera com transparência, seus funcionários irão recompensá-lo com maior engajamento e comunicação mais eficaz.

6. Aproveite a tecnologia certa

À medida que mais funcionários trabalham remotamente e as empresas operam em locais de trabalho distribuídos, a tecnologia é uma solução de comunicação cada vez mais importante. 

Existem muitas ferramentas de comunicação e colaboração no local de trabalho para escolher: Slack, Google Meet, Zoom e plataformas como Asana ou Lucidchart são apenas algumas. As ferramentas que você usa dependerão do tamanho, da cultura e das necessidades de comunicação da sua empresa. 

Ao considerar qual tecnologia usar, a chave é ser estratégico. Tenha cuidado para não sobrecarregar seus funcionários com muitos canais de comunicação. Muitas plataformas podem dificultar o acompanhamento de informações e conversas. 

Tente limitar onde a maior parte da comunicação e colaboração está acontecendo para que todos tenham acesso às informações certas com facilidade.

Conheça mais sobre esse tipo de serviço: Plataforma de Treinamento Online: qual a melhor para sua empresa?  

7. Reforce a cultura da sua empresa

Reforce o código de cultura da sua empresa compartilhando a missão, os objetivos e a visão da empresa com todos os funcionários. 

Comunique a estratégia e os objetivos da sua empresa regularmente, traga-os à tona durante as análises individuais e de desempenho, vincule a visão da empresa aos objetivos dos funcionários e da equipe e compartilhe atualizações sobre o desempenho e o progresso da empresa em relação a esses objetivos.

Ao comunicar regularmente e de forma transparente sobre as metas e estratégias da empresa, você ajudará a conectar seus funcionários à sua missão, contextualizar suas funções dentro da organização e engajá-los de forma mais eficaz.

A comunicação interna é muito mais do que um e-mail dos executivos ou do RH. É como cada pessoa interage, se comunica e colabora em sua organização – e isso afeta tudo, desde a moral e o engajamento dos funcionários até a produtividade, eficiência e seus resultados.

Quando bem feito, seu plano de comunicação interna pode construir confiança entre líderes e funcionários e levar sua organização adiante.

8. Use recursos visuais

O cérebro humano processa informações visuais com mais rapidez e facilidade do que a palavra escrita. A visualização de dados e informações podem esclarecer e traduzir ideias complexas, reduzir mal-entendidos e falhas de comunicação e ajudar as pessoas a fazer conexões entre dados e processos com mais facilidade. 

Você pode incorporar recursos visuais em seus materiais de comunicação de várias maneiras. Por exemplo, inclua organogramas em seus materiais de integração, mapeie operações para esclarecer processos de equipe ou de negócios e simplifique as políticas de benefícios por meio de um fluxograma interativo.

Seja apresentando estratégias ou tendências da empresa em uma reunião geral ou compartilhando ideias para um projeto interdepartamental, use recursos visuais para melhorar a compreensão e garantir que todos estejam alinhados.

Uma plataforma de streaming corporativa, por exemplo, permite o uso de diversos formatos de conteúdos como vídeos, e-books, podcasts e até transmissões ao vivo em uma mesma plataforma. Além de ter suporte a fóruns de discussão para engajar os colaboradores.

A plataforma também facilita a gestão e análise das informações com relatórios sobre o comportamento de sua audiência. Isso permite calibrar sua estratégia de comunicação interna com base em informações concretas.

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Pesquisa de satisfação: como criar para avaliar cursos e treinamentos https://netshow.me/blog/pesquisa-de-satisfacao/ Thu, 18 Aug 2022 14:09:15 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13418 Entenda o que é uma pesquisa de satisfação, sua importância e como realizar essa abordagem na sua empresa — listamos três tipos importantes.

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Uma empresa pode adotar diversas metodologias para avaliar como está a percepção do público sobre o conteúdo ou serviço ofertado por ela. Isso pode ser feito acompanhando métricas de audiência ou de engajamento, por exemplo. Outro método bastante útil são as pesquisas de satisfação. 

Ao realizar uma pesquisa com os clientes, você estará abordando quem realmente foi atingido pela sua estratégia. Nessa comunicação, pode verificar o que está dando certo e entender o que pode ser melhorado para aumentar os seus resultados. 

Em um curso online, por exemplo, o instrutor pode usar a pesquisa de satisfação para entender quais conteúdos estão sendo melhor recebidos. Ou, também, o que é mais útil para o seu nicho de mercado. Assim, ele pode planejar os próximos lançamentos considerando a preferência da sua audiência. 

Não há um método único para realizar uma pesquisa de satisfação de clientes, mas alguns pontos são importantes de serem considerados se você quer obter respostas úteis e em grande volume. Neste artigo, entenda melhor como organizar a sua pesquisa. 

O que é uma pesquisa de satisfação de clientes? 

A pesquisa de satisfação de clientes é um questionário que a empresa realiza com quem já adquiriu seu produto ou serviço para saber quais foram as percepções daquele público sobre o que receberam. A ideia é justamente entender o que está dando certo e o que pode ser melhorado. 

Uma pesquisa de satisfação pode medir diferentes aspectos da experiência do cliente, analisando desde o primeiro contato até o pós-venda. Ter atenção a cada etapa pode ajudar na construção de uma relação duradoura com os consumidores, aumentando as chances de que ele se torne fiel àquela marca. 

Pensando em cursos e treinamentos online, as indicações entre clientes são muito importantes para aumentar as vendas. Por isso, a pesquisa de satisfação também serve para entender quais as chances de que o seu material seja recomendado para outras pessoas. 

Com esses dados em mãos, é possível realizar análises em diferentes áreas do negócio. Desde o planejamento do conteúdo até a previsão financeira dos próximos meses, tudo pode levar em consideração a percepção dos clientes. 

Veja também: O que é Marketing de Influência?  

Por que fazer uma pesquisa de satisfação? 

Realizar uma pesquisa também significa ouvir a voz dos consumidores. Ouvir o feedback dos clientes ajuda as empresas a melhorar seus produtos e serviços de maneira criativa e inovadora, além de dar caminhos para reduzir os impactos negativos de seus processos. Tudo isso também auxilia na construção da fidelidade de marca e na credibilidade do negócio.

Algumas questões que podem ser impactadas positivamente pela pesquisa de satisfação: 

  • Compreensão sobre as expectativas dos clientes; 
  • Identificação e correção de falhas na abordagem, atendimento, venda e pós-venda; 
  • Elaboração de um planejamento estratégico com maiores chances de acerto logo nas primeiras tentativas; 
  • Desenvolvimento de uma relação duradoura com o cliente, que se sentirá ouvido e valorizado; 

Também pode ser útil: Video Analytics: o que é, importância e as principais métricas  

E ainda: Quais os principais KPIs para Live Marketing e quais usar em agências? 

Como fazer uma pesquisa de satisfação? 

Antes de começar a sua pesquisa de satisfação, faça um mapeamento do que você deseja descobrir. Lembre-se que quanto mais complicado e longo o questionário, menor as chances de que os clientes o respondam. 

Assim, foque nos pontos principais e, ao longo do tempo, vá variando as questões para tentar descobrir outros aspectos importantes. O formato adotado em uma pesquisa de satisfação pode variar principalmente de acordo com o objetivo da estratégia.  

O formato adotado em uma pesquisa de satisfação pode variar principalmente de acordo com o objetivo da estratégia. 

Conheça alguns modelos e como fazer a sua pesquisa de satisfação:

Formulários online

Esse é um método bem tradicional de pesquisa de satisfação. Esse modelo permite fazer perguntas fechadas e abertas, mas é preciso equilibrá-las para não tornar o processo muito longo e cansativo para os consumidores. 

Escolha perguntas que façam sentido para o objetivo da estratégia que você está seguindo. Se pergunte o que é importante descobrir naquele momento e qual a melhor forma de perguntar isso para os clientes. 

Fique de olho para saber se o questionário está recebendo respostas. Caso o engajamento esteja baixo, talvez seja mais interessante tentar uma outra abordagem. 

NPS, ou Net Promoter Score 

O NPS é um tipo específico de questionário com apenas uma pergunta em que a resposta deve ser fornecida em uma escala de 0 a 10. O objetivo é entender as taxas de clientes detratores, neutros ou promotores e verificar o nível de fidelidade percebido por eles. 

O sucesso dessa abordagem está justamente em sua simplicidade de usar uma pergunta rápida, que leva poucos segundos para ser respondida. Além disso, pode ser feita por qualquer pessoa, usando um software especializado ou não. 

O cálculo de NPS é feito em etapas. Primeiro, é interessante entender como são definidos os perfis dos clientes: 

  • Clientes Detratores: Deram nota entre 0 e 6, podem criticar abertamente a empresa ou serviço. 
  • Clientes Neutros: Deram nota entre 7 e 8, não se importam muito com a empresa, compram o produto se precisarem, mas não vão opinar positivamente sobre ela. Não são fiéis à empresa.  
  • Clientes Promotores: Deram notas entre 9 e 10, gostam da empresa, consideram que há benefícios em comprar nela e vão fazer elogios públicos. Em geral são clientes leais. 

Depois, para chegar ao número NPS, deve ser feito um cálculo baseado na diferença de porcentagem entre clientes que são promotores e detratores. Por exemplo, se, entre 50 clientes, 30 são promotores, 10 são detratores e 10 são neutros, entendemos que: 

  • 30 promotores = 60% são promotores (pois 30 é 60% de 50); 
  • 10 detratores = 20% são detratores (pois 10 é 20% de 50); 
  • 10 neutros = 20% são neutros (pois 10 é 20% de 50). 

Então, como o NPS é a diferença entre a porcentagem de promotores e detratores, teremos 60% – 20% = 40%. 

O NPS dessa empresa é 40. 

Para fins de avaliação, é usada a seguinte escala padrão: 

  • NPS = 0 ou menos: Zona crítica
  • NPS = entre 0 e 50: Zona de aperfeiçoamento
  • NPS = entre 50 e 75: Zona de qualidade
  • NPS = entre 75 a 100: Zona de perfeição 

CSAT, ou Customer Satisfaction Score

O CSAT é um tipo de pesquisa de satisfação focado justamente em entender como o cliente se sentiu após uma experiência específica. Assim como o NPS, ele é feito com apenas uma pergunta, com respostas dentro de uma escala que pode ser de 1 a 5 ou de 1 a 10. 

Contudo, há uma diferença fundamental entre os dois métodos: enquanto o NPS quer entender o grau de fidelidade dos clientes, o CSAT está focado na experiência do cliente e em encontrar pontos de melhoria em situações específicas. 

O CSAT é muito interessante para campanhas de engajamento em que o foco está justamente em agradar o cliente de alguma forma. Por exemplo, ações de wow moment, ou “momento uau”, em português. Esse tipo de ação é pensada para surpreender o cliente de forma positiva e totalmente inesperada. Por isso, é interessante que tenha uma avaliação de satisfação específica. 

O Customer Satisfaction Score, ou Pontuação de Satisfação do Cliente, pode ser feito usando perguntas focadas no nível de satisfação. Por exemplo: 

  • Qual o seu nível de satisfação com relação a esse atendimento? 
  • Qual o seu nível de satisfação com o tempo de entrega? 
  • Qual o seu nível de satisfação com o item recebido?

As respostas podem estar em escala numérica, de 1 a 5, por exemplo, ou também com expressões específicas, como por exemplo: 

  1. Muito Insatisfeito 
  2. Pouco Satisfeito 
  3. Indiferente
  4. Satisfeito 
  5. Muito Satisfeito

O cálculo do CSAT deverá ser a taxa de pessoas que responderam os dois últimos valores mais altos. No caso, 4 e 5 ou “Satisfeito” e “Muito Satisfeito”. Em uma escala maior, ainda seriam usados os dois últimos números. 

Então, usando novamente um exemplo, digamos que, de 100 clientes: 

  • 10 responderam “Muito Insatisfeito”
  • 15 responderam “Pouco Satisfeito” 
  • 25 responderam “Indiferente”
  • 30 responderam “Satisfeito” 
  • 20 responderam “Muito Satisfeito”

O cálculo da CSAT então é: 30, que responderam “Satisfeito” mais 20, que responderam “Muito Satisfeito”, dividido por 100, que é o total de clientes. 

CSAT = (30+20)/100

CSAT = 50/100

CSAT = 0,5 = 50% 

Portanto, o CSAT da empresa é de 50%. 

Abordagem guiada por dados

Hoje, para a maioria das empresas, basear suas decisões em dados reais é um fator decisivo de diferenciação da concorrência. Para os negócios que têm boa parte de sua operação na modalidade digital, essa coleta é ainda mais fácil. 

As pesquisas de satisfação são uma outra face dessa obtenção de dados. Com elas, é possível obter um conhecimento bastante rico que deverá ditar os próximos passos do negócio. Assim, as decisões se tornam menos aleatórias e mais focadas em análise preditiva de qualidade. 

Para saber mais sobre o tema, veja nosso artigo sobre data-driven: 

Ler material: Agência data-driven: como implementar uma cultura orientada a dados? 

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Soft Skills: a importância de desenvolver em sua equipe https://netshow.me/blog/soft-skills/ Thu, 11 Aug 2022 15:31:46 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13415 Entenda porque as soft skills são tão importantes nas empresas e como apoiar os colaboradores para desenvolvê-las.

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Você já conheceu alguém com quem todo mundo gostava de trabalhar? Talvez essa pessoa seja muito legal, mas pode ser também que ela apenas domine uma série de soft skills que a tornam agradável de conviver. Isto é, uma pessoa que possui diversas habilidades interpessoais. 

Talvez você já tenha ouvido falar de algumas delas como escuta ativa ou inteligência emocional. Essas habilidades são muito importantes para a vida em sociedade de modo geral mas, no ambiente de trabalho, as pessoas que as dominam acabam se destacando das demais. 

Dominar esse tipo de habilidade permite que o colaborador seja capaz de transitar entre diferentes grupos e áreas sempre de forma harmoniosa e produtiva. Além disso, também dá acesso a outras capacidades também muito importantes como organização de tempo e pensamento coletivo. 

Durante um processo seletivo, diversas empresas buscam essas habilidades nos colaboradores pois sabem a importância desse tipo de profissional. Mas, é importante ressaltar: as soft skills também podem ser ensinadas. 

Neste artigo, entenda a importância dessas habilidades, conheça as mais relevantes para o ambiente de trabalho e veja também dicas para aprendê-las. 

O que são soft skills? 

As soft skills são habilidades que muitos empregadores buscam no processo de contratação. Elas representam um conjunto de habilidades que uma pessoa pode ter que não são direcionadas ao trabalho técnico, mas a sua habilidade de se relacionar com outras pessoas, com o ambiente e com o mundo à sua volta. 

Pessoas com soft skills bem desenvolvidas, são melhores líderes, comunicadores, colegas, amigos e até melhores profissionais. Isso porque, parte dessas habilidades é sobre aprender a lidar com frustrações, capacidade de comunicação, organização, escuta, trabalho em equipe e até a resolução de problemas. 

O termo soft skills, em uma tradução literal quer dizer “habilidades suaves” mas, uma versão mais correta de entendê-lo seria como “habilidades interpessoais”. Esse tipo de conhecimento, apesar de parecer bobo ou até pouco relevante, é fundamental na construção da cultura da empresa e do ambiente de trabalho. 

E as hard skills? 

As hard skills são o outro lado dessas habilidades, focadas no conhecimento técnico, acadêmico ou mais objetivo. Em geral, são as atribuições necessárias para desenvolver um trabalho específico. 

Elas também são muito importantes nas empresas, mas o problema é que, por muitos anos, elas foram as únicas habilidades valorizadas de verdade, enquanto as soft skills eram vistas como prioridades secundárias. Hoje em dia, essa visão tem mudado, especialmente pela compreensão de que é igualmente difícil aprender e desenvolver qualquer uma das duas. 

Por que soft skills são importantes em uma empresa? 

É fácil entender porque a comunicação, por exemplo, é uma habilidade valorizada dentro das empresas. Mas, as soft skills são realmente essenciais? O contexto de mercado atual mostra que sim, mais do que nunca essas são características importantes para o desenvolvimento do negócio. 

Uma pesquisa da Pew Research Center mostra os motivos pelos quais vários colaboradores mudaram de emprego em 2021. Cerca de 57% disseram que se sentiam desrespeitados no trabalho. Essa é uma questão diretamente associada às habilidades interpessoais — tanto entre os funcionários, quanto em relação à chefia.   

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Harvard, cerca de 80% das conquistas obtidas ao longo da carreira são influenciadas pelas soft skills e apenas 20% pelas hard skills. Impressionante, não é? 

A forma como é feita a comunicação, as correções e até os pedidos de ajuda nas empresas impactam diretamente na percepção do ambiente de trabalho. Ao mesmo tempo, isso terá resultados diretos na produtividade e na entrega dos colaboradores. Além disso, essas relações também vão impactar no tratamento que é passado para os clientes. 

Além disso, essas habilidades também vão impactar em: 

  • Ações que envolvam colaboração entre pessoas; 
  • Pensamento criativo; 
  • Clareza na comunicação; 
  • Resolução de conflitos; 
  • Resolução de problemas; 
  • Inclusão; 
  • Capacidade de ter flexibilidade e adaptação; 
  • Negociações interpessoais; 
  • Lidar com frustrações. 

Soft skills importantes no ambiente corporativo 

Como mencionamos, as soft skills são um conjunto de habilidades. Algumas são mais frequentes ou mais úteis no ambiente de trabalho, enquanto outras são mais usadas nas relações familiares, por exemplo. 

Dificilmente uma soft skill usada adequadamente trará prejuízo para os envolvidos. Contudo, existem aquelas que são mais importantes para o contexto das empresas. Confira algumas delas:  

Habilidade de comunicação. 

Diversos problemas das empresas começam simplesmente porque as pessoas têm pouca capacidade de comunicação. Isso está relacionado tanto a não falar sobre um problema ou questão incômoda, quanto a falar de forma negativa ou até violenta.  

Aprender a como falar com as pessoas é uma habilidade importante que a maioria de nós ainda tem muito a desenvolver. Como posso falar de um problema de forma respeitosa? Se alguém fala alto, como responder de forma que o tom da conversa mude? Essas são questões importantes que precisamos trabalhar cotidianamente. 

Habilidade de escuta

Outra parte do problema está em como a comunicação é recebida. Na maioria das vezes somos capazes de distinguir quando estamos sendo ouvidos de fato ou quanto aquela pessoa está apenas esperando para responder ou sequer escutando. 

Ter uma escuta ativa é muito importante no ambiente corporativo e significa estar presente de fato, oferecendo respostas claras e discutindo os problemas como eles devem ser discutidos. Além disso, é também uma forma de demonstrar respeito às pessoas com quem estamos conversando. 

Pensamento coletivo 

Uma empresa é formada por diversas pessoas que trabalham juntas — mesmo ambientes pequenos. Por isso, ter um pensamento coletivo é fundamental para manter a paz e a boa convivência entre as pessoas. 

Esse pensamento pode ser incorporado em diversas atitudes. Por exemplo, não deixar algo sujo na cozinha ou não pegar a comida de outra pessoa. Ou também, perguntar a um colega de trabalho que está doente se ele precisa de alguma ajuda ou se existe algo urgente que você pode fazer por ele. 

Inteligência emocional 

Essa é uma soft skill que está diretamente conectada a várias outras. Se você é capaz de entender e processar seus sentimentos de forma inteligente, terá maiores chances de se relacionar de forma positiva com os colegas de trabalho. 

Essa habilidade envolve elementos como: autoconhecimento, motivações pessoais, empatias e habilidades sociais. Ao desenvolver cada um deles, você aumenta a sua inteligência emocional. 

Assim, você terá maiores chances de regular suas reações e comportamentos a respeito de acontecimentos positivos ou negativos. Por exemplo, pode ser frustrante receber a notícia de que um projeto que você criou é dado para outra pessoa tocar. Com inteligência emocional, você terá maior capacidade de lidar com essa frustração e entender os motivos que levaram a esse acontecimento.  

Gerenciamento de tempo 

Essa é uma soft skill que tem também grande influência das hard skills. Aprender a gerenciar o tempo é fundamental para entender suas limitações e capacidades no desenvolvimento de um trabalho. Em geral, está relacionada com aprender a lidar com organização, priorização de tarefas, planejamento e determinação de objetivos. 

Outro fator importante que envolve o gerenciamento de tempo é o gerenciamento da pressão ou prazos. Ser um procrastinador pode levar a grandes problemas no ambiente de trabalho.  

Ética de trabalho

Diversas empresas têm seu código de ética e regras do que pode ou não ser feito no ambiente de trabalho ou com relação à empresa. Contudo, é importante que cada pessoa desenvolva também a sua própria ética. 

Não é porque algo não é proibido que precisa ser feito, não é? Entender até onde suas ações podem ir é importante para construir um bom relacionamento com os colegas, subordinados e com a chefia. 

Essa habilidade envolve também ter empatia e saber identificar os sentimentos de outras pessoas. Por exemplo, talvez um colaborador diga que não se importa de ter um apelido mas é possível ver que ele também não fica muito contente com a situação. Então, nesse caso, será que não seria melhor parar com essa atitude? 

Abertura para feedbacks 

Tão importante quanto saber o modo certo de dar feedbacks é saber recebê-los. Não é nada confortável ouvir outra pessoa dizer onde estamos errando ou que as nossas atitudes devem mudar mas, ao invés de ver isso como um problema, por que não aproveitar esse retorno como uma chance de crescimento? 

É claro, cada um de nós pode usar os filtros que achar melhor ao receber um retorno negativo, visto que nem toda crítica é construtiva. Mas, ao mesmo tempo, não é necessário sentir raiva ou ficar desmotivado nessas circunstâncias. Aqui, a inteligência emocional é muito importante para conseguir receber aquele retorno e, ainda assim acreditar que é possível ser ainda melhor. 

Como desenvolver soft skills

Ao contrário das hard skills, as soft skills não podem ser aprendidas com leitura, estudo técnico e videoaulas. O seu desenvolvimento depende de uma série de fatores subjetivos e pessoais de cada pessoa. Elas podem ser ensinadas e aprendidas, mas não da mesma forma. 

Aprender e desenvolver soft skills dependerá de prática e investimento na aprendizagem. Muitas vezes, esse será um processo interno em que cada pessoa precisa entender suas capacidades e limitações para trabalhá-las. Não será fácil, mas com certeza vai ajudar muito no trabalho e também na vida de cada colaborador. 

Algumas dicas que podem ajudar a ampliar as soft skills dos colaboradores

  • Incentivar um ambiente seguro de aprendizagem e suporte; 
  • Pedir e dar feedback; 
  • Sair da zona de conforto e ter um ambiente seguro para que isso seja feito; 
  • Acolher pessoas quando elas errarem; 
  • Fugir de um ambiente controlador e pautado pelo microgerenciamento; 
  • Incentivar a comunicação clara e direta; 
  • Entender as necessidades das outras pessoas. 

Indo além, outra forma de garantir o desenvolvimento das soft skills é incentivando a capacitação dos colaboradores nessa área. Existem cursos especializados nesse setor, basta procurar aquele que melhor atende às necessidades de treinamento da sua empresa. 

Os treinamentos online são uma forma muito interessante para essa capacitação. Além de permitirem que as aulas sejam revisitadas no futuro, também garantem que cada colaborador faça tudo no seu ritmo e atendendo ao seu método de estudo. 

Veja mais sobre treinamentos online e como eles podem ajudar as empresas:  

Treinamento online: o que é, as vantagens e como implementar 

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Plataforma de transmissão ao vivo: os 6 recursos indispensáveis https://netshow.me/blog/plataforma-de-transmissao-ao-vivo/ Fri, 05 Aug 2022 20:02:13 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13400 Saiba quais são os recursos indispensáveis na hora de contratar uma plataforma de transmissão ao vivo.

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Para quem trabalha com produção de conteúdo em vídeo, é importante estar sempre inovando. Nesse cenário, as lives são uma forma de despertar o interesse e ter uma conexão imediata com a audiência. Escolher uma boa plataforma de transmissão ao vivo pode ajudar a entregar um conteúdo ainda melhor. 

As lives são um recurso cada vez mais utilizado. Em muitas empresas e negócios permitem gerar uma conversa em tempo real com os seguidores, permitindo que sejam desenvolvidas relações mais reais. Além disso, a live permite uma série de formatos e abordagens e pode ser moldado para diversas estratégias. 

Uma parte muito importante nesse processo é o local em que a live acontece. As plataformas de transmissões ao vivo vão ter uma grande influência no resultado final desses eventos, visto que toda interação será mediada por elas. Por isso também é que é tão importante escolher plataformas com os recursos ideais para a sua necessidade. 

Neste artigo, entenda o que são as plataformas de transmissão ao vivo e alguns recursos essenciais para garantir que a sua tenha o resultado que você quer. 

O que são as plataformas de transmissão ao vivo? 

As plataformas de transmissão ao vivo são as ferramentas utilizadas para as live streaming, ou seja, apresentações ao vivo realizadas pela internet. Por exemplo, o YouTube é uma delas pois permite que esse tipo de transmissão aconteça. 

São essas plataformas as responsáveis por disponibilizar os recursos que utilizamos durante as lives, como o chat, perguntas, reações e muitos outros. É deles também, em parte, a responsabilidade pela qualidade da transmissão, do áudio e também do design do conteúdo de modo geral. 

Por exemplo, existem plataformas que permitem transmissão em full HD, outras não e, em alguns casos, apenas quando pagamos pelo serviço.  

🎬 Veja também: Como fazer uma transmissão ao vivo: como transmitir eventos e aulas 

🤳 Saiba também: Transmissão ao vivo pela internet: 4 dicas para lives  

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Recursos das plataformas de transmissão ao vivo 

Cada plataforma de transmissão ao vivo oferece diferentes características e recursos. Existem algumas que são mais indicadas para quem faz streaming de jogos, por exemplo, enquanto outras são focadas em eventos corporativos. 

Por isso, é interessante entender quais são as ferramentas que cada plataforma oferece e se elas fazem sentido para o objetivo da sua transmissão ao vivo. Muitas plataformas oferecem apenas alguns itens na versão gratuita, e talvez seja interessante pensar em investir algum dinheiro para ir mais longe com a sua estratégia. 

Separamos a seguir 6 recursos bastante úteis para a maioria dos cenários, confira: 

1. Personalização da página 

Um recurso muito interessante para quem quer usar uma plataforma de transmissão ao vivo é a possibilidade de personalizar a página com a identidade visual da sua empresa. 

Em produtos, essa funcionalidade é chamada de white label, do inglês “etiqueta branca”. O termo se refere a softwares que podem ser comprados ou alugados de outras empresas, mas que permitem a personalização para que tudo fique com o nome do seu negócio. 

A mesma coisa pode ser feita nas plataformas de transmissão ao vivo. Em alguns casos, a personalização não exige conhecimentos técnicos em programação ou design. Esse recursos vai proporcionar a criação de um espaço mais exclusivo para a sua empresa, capaz de passar para a audiência o valor, missão e objetivos da marca de forma integral. 

A personalização também permite utilizar toda a página como ferramenta de comunicação. Podem ser inseridos avisos ao lado do player de vídeo chamando a atenção de quem assiste para algum outro evento ou material. Dessa forma, você utiliza ao máximo os recursos que estão à sua disposição.  

💡 White label: descubra o que significa e quais são suas vantagens para negócios digitais 

2. Relatórios de audiência 

Na construção de qualquer estratégia, a análise de dados é parte fundamental do sucesso das ações. É ela que vai permitir entender se o trabalho que está sendo desenvolvido está produzindo resultados. 

Por isso, ter acesso a relatórios de audiência é fundamental. Neles, é possível verificar pontos importantes básicos como número de visualizações e perfil da audiência, mas também questões mais complexas como taxa de retenção, de conversão e até tempo médio de exibição. 

Por isso, é importante que a plataforma de transmissão ao vivo ofereça esse relatório. Afinal, ainda que não seja possível usar esses dados durante uma transmissão ao vivo, eles vão ser úteis em uma avaliação posterior. São eles que vão possibilitar entender o que pode ser melhorado ou mantido nas próximas lives. 

A taxa de retenção, por exemplo, pode ajudar a entender qual o tema mais interessante para a audiência. Se esse conteúdo ficar no final, talvez os usuários fiquem mais tempo assistindo. 

🚀 Veja ainda: Agência data-driven: como implementar uma cultura orientada a dados? 

🎯 E ainda: Quais os principais KPIs para Live Marketing e quais usar em agências? 

3. Segurança 

A segurança é uma questão muito importante também nas lives. Isso porque, nem todas as transmissões ao vivo são feitas para serem públicas ou ter as informações disponibilizadas em qualquer lugar. 

Muitas empresas usam esse recurso para informes ou questões de comunicação interna. Professores de cursos online também não vão querer que uma aula exclusiva seja disponibilizada de forma gratuita para outras pessoas. 

Por isso, um recurso importante que deve ser oferecido nas plataformas é a segurança do conteúdo visto na live. Esse material não pode ter o risco de ser vazado ou acessado por pessoas sem a devida autorização.   

Em muitas plataformas de transmissão ao vivo gratuitas, esse é um recurso que acaba ficando a desejar. Os links de acesso, por exemplo, são de fácil compartilhamento e não é possível rastrear quem vazou a informação. Em outras, não é possível barrar que o conteúdo seja gravado por softwares externos. 

🔒 Saiba também: Segurança garantida para hospedagem de vídeos online com Netshow.me 

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4. Estabilidade de conexão 

Em uma transmissão ao vivo, um fator muito importante é conseguir manter a audiência focada no que é apresentado. Para isso, uma imagem, áudio e iluminação de qualidade são fundamentais. Contudo, nada disso será útil em uma conexão de má qualidade e as plataformas têm um papel central nessa questão. 

Por exemplo, algumas empresas oferecem a possibilidade de contratar um link dedicado para a transmissão. Ao optar por essa solução, a internet utilizada será de 100% da banda contratada. Nesse caso, a live será mais estável e confiável, ou seja, são menores as chances de que a imagem fique ruim ou até mesmo que caia. 

💡 Saiba mais sobre o link dedicado: Por que contratar um link dedicado de internet para eventos e lives? 

💻 Também pode ajudar: Qual o mínimo de internet para fazer streaming? Veja quanto consome uma transmissão ao vivo  

5. Monetização do conteúdo 

Outro recurso muito útil em uma plataforma de transmissão ao vivo é a monetização do conteúdo. Algumas soluções até oferecem essa possibilidade na versão gratuita, mas ficam com uma parte grande do que é arrecadado. 

A monetização permite criar formas de gerar dinheiro com as transmissões ao vivo ou com alguma interação durante as lives. Pode ser na entrada do evento, ou durante com algum produto ou pagamento por interação ou para realizar uma pergunta, por exemplo.  

🎥 Saiba também: Como monetizar vídeos no YouTube – e fora dele também! 

6. Multistreaming 

O multistreaming é um recurso que permite ter a sua transmissão ao vivo compartilhada em vários canais ao mesmo tempo. Isso quer dizer que você poderia fazer uma live no YouTube mas, ao mesmo tempo, ela seria disponibilizada no Instagram e outras plataformas da sua escolha. 

Essa possibilidade é muito interessante para conquistar uma audiência ainda maior. Isso porque o seu público poderá acessar o conteúdo que você está disponibilizando diretamente da rede social ou plataforma da preferência deles. 

O recurso multistreaming pode não ser útil para toda as ações de transmissão ao vivo, visto que não são em todos os casos que diversos canais são usados. Contudo, para quem trabalha com redes sociais, por exemplo, é um diferencial muito importante. 

Essa ação só pode ser feita com o apoio de plataformas profissionais pois será necessário usar um encoder profissional, que será responsável por codificar todas as informações e transmiti-las. É ele também que vai tornar possível a adição de elementos de produção de vídeo profissional como vinhetas, legendas, personalização, trilha sonora e, se for o caso, a sincronização de mais de uma câmera. 

Saiba mais sobre o recurso multistreaming em nosso texto sobre o tema: Multistreaming: como fazer live em duas ou mais plataformas ao mesmo tempo 

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Video Analytics: o que é, importância e as principais métricas https://netshow.me/blog/video-analytics/ Tue, 02 Aug 2022 12:52:40 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13380 Entenda a importância de ter uma estratégia de video analytics e estar por dentro das principais métricas da sua produção de vídeo.

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No cenário atual, boa parte das estratégias de conteúdo já incorporaram o video como parte importante da produção. Além disso, existem mais cursos online e as empresas também estão apostando no formato como alternativa para os treinamentos. Há uma parte muito importante desse cenário: o video analytics.  

Seja para o YouTube, Instagram, TikTok, LinkedIn ou para usar em anúncios pagos, os vídeos são essenciais para gerar engajamento, reconhecimento e conquistar novos clientes. Nesse cenário, é importante acompanhar resultados de conversão, retenção e perfil da audiência para saber se a estratégia adotada está dando certo. 

Para vídeos em que o objetivo é levar os leads até o site, é importante analisar a taxa de conversão. Para professores de cursos online, métricas de visualização e retenção ajudam a entender o que é melhor recebido pelos alunos. 

Todas essas informações são parte do video analytics, as métricas e indicadores relacionados às produções nesse formato. Para saber qual delas acompanhar, é importante definir qual o objetivo que se deseja alcançar. 

Neste artigo, entenda melhor o que é video analytics, por que usá-lo e 5 métricas muito importantes para acompanhar agora mesmo. 

O que é video analytics?

O video analytics, ou análise de vídeos, é como se chama o conjunto de dados obtidos a partir da disponibilização de um conteúdo usando esse formato. Nele, podem ser considerados dados como visualizações, engajamento, cliques no link da descrição, conversão e muito mais. 

Essas métricas são importantes para entender o envolvimento, engajamento, audiência, alcance e muitas outras características dos vídeos. A importância de cada resultado depende do objetivo daquela ação e, por isso, não existem dados mais ou menos importantes. 

Em geral, essas informações são coletadas automaticamente pela plataforma em que o conteúdo está hospedado. Algumas, como o número de visualizações, costumam ser disponibilizadas de forma pública, mas existem ferramentas que permitem esconder esse dado. Outras, mais complexas e centrais para a estratégia, são entregues apenas para o proprietário da publicação. 

Por que video analytics é importante? 

O crescimento do vídeo como estratégia de conteúdo é algo que vem sendo anunciado há tempos. Um estudo de 2018 da Cisco apostou que em 2022 cerca de 82% de todo tráfego na internet seria feito por vídeo. 

Segundo dados do Google, cerca de 80% dos consumidores realizam buscas alternadas de publicações em texto e em vídeo para saber mais sobre produtos. Além disso, 55% dos consumidores acessam o YouTube para pesquisar e saber mais antes de comprar um item. 

Isso acontece porque as pessoas querem ter acesso ao máximo de informações antes de gastar em um produto. Essa pesquisa ganha mais importância de acordo com a complexidade e relevância da compra, como escolher um novo serviço ou fornecedor para a empresa. 

Contudo, para alcançar uma grande audiência, não basta simplesmente produzir conteúdo.  O setor de vendas não pode trabalhar sem saber informações importantes como o ticket médio, ROI e outros indicadores chave — o mesmo acontece nas outras áreas. 

Na produção em vídeo é muito importante estar atento aos resultados para decidir no que continuar investindo e o que deve ser revisto. A análise de dados é que permite demonstrar se aquelas ações estão gerando resultados para o negócio. 

Por isso, ter uma estrutura de vídeo analytics é fundamental para que seja possível realizar uma boa análise de resultados e entender os próximos passos a serem seguidos. 

💡 Veja também: Conteúdo relevante: o que é, como criar e fidelizar seu público 

5 métricas importantes no video analytics

Cada indicador de resultado é responsável por diagnosticar uma característica da estratégia. Quanto mais específica a análise que se quer fazer, mais dados devem ser coletados e trabalhados para identificar aquele resultado. 

Contudo, um bom material de video analytics não significa necessariamente coletar um grande volume de dados, mas sim trabalhar com os números certos. 

Veja 5 métricas importantes para a maioria das estratégias de vídeo analytics e também cenários e objetivos nos quais elas podem ser relevantes: 

Visualizações 

O número de views que um vídeo recebe é uma métrica bastante simples, mas extremamente importante em qualquer estratégia. Além de indicar objetivamente o alcance daquele material, ela também é usada em outras medições como a taxa de conversão, por exemplo. 

Outro fator importante envolvendo o número de visualizações é a compreensão de quais temas são mais interessantes ou precisam ser assistidos mais vezes. Se em um treinamento de equipes, um vídeo tem 50 visualizações e os outros estão com 10 ou 15, o material que foi assistido várias vezes pode ter algum diferencial, como ser mais difícil ou interessante. 

Esse é o dado que vai indicar o alcance de cada vídeo isolado mas, também, pode ser usado como base de comparação para entender o crescimento da estratégia. A cada publicação, o crescimento ou diminuição dos views vai indicar se a divulgação do material está surtindo efeito. 

💻 Veja também:  Plataforma de Treinamento Online: qual a melhor para sua empresa?

🎯 E ainda: Por que usar uma plataforma de vídeos em sua gestão de pessoas?  

Taxa de retenção

A taxa de retenção, que também pode ser chamada de tempo de retenção no vídeo, indica quanto tempo cada pessoa permanece assistindo àquele conteúdo. Pode ser indicado por uma média, que seria a taxa, em porcentagem, mas também em números absolutos.  

Por exemplo, vamos pensar em um vídeo de 20 segundos que foi visto por 100 pessoas. Em valores absolutos, podemos ver que 50 ficaram até os primeiros 10 segundos, outras 30 até 15, e mais 20 assistiram até o fim. 

Em porcentagem, podemos dizer que metade das pessoas tiveram uma retenção de 50% e 20% uma retenção de 100%. Por outro lado, o tempo médio de visualização é de 15 segundos, pois o cálculo é feito com a soma 10 + 15 + 20 divididos por 3. 

Quando você produz um material em vídeo, na grande maioria dos casos é importante que quem assiste chegue até o fim do material, não é? Isso vai indicar se o conteúdo está interessante ou se existe um momento em que você está perdendo a audiência. 

Em alguns casos, apenas mudar a estrutura do roteiro do vídeo pode fazer toda a diferença para a retenção. — e são os dados que vão te ajudar a enxergar essa possibilidade. 

🤳Veja também: Introdução de vídeo: como conquistar sua audiência em segundos  

Taxa de conversão 

A conversão vai indicar quantas pessoas, ao assistir seu vídeo, seguiram para uma ação que você indicou no material ou na legenda. Pode ser entrar em um site, ver uma oferta, comprar um curso e muitas outras opções que vão depender do seu objetivo com aquele material. 

A taxa de conversão é uma das métricas mais importantes para produções que tem como objetivo redirecionar os usuários. Usando esses dados, é possível entender se essa estratégia está gerando resultados ou não. 

A taxa de conversão pode ser medida com a divisão entre o número de pessoas que viram o vídeo pela quantidade de pessoas que completaram a ação. Por exemplo, se 200 pessoas assistiram e 20 clicaram, então 200 / 20 = 10% de taxa de conversão. 

Origem de tráfego 

A origem de tráfego indica de que página vieram as pessoas que estão assistindo àquele conteúdo. Se você divulga seu material por e-mail, redes sociais ou na rede interna da empresa, essa é uma forma de saber em qual canal o vídeo está gerando mais acessos. 

Essa é uma forma de entender o sucesso das estratégias em cada rede mas, também, saber onde você não está chegando na audiência certa. Pode ser uma informação para te ajudar a repensar o tempo gasto em divulgações que não produzem resultado. 

Perfil de audiência 

Perfil de audiência refere-se ao conjunto de informações referentes às pessoas que assistem ao seu material. Além da origem de tráfego, esse é um dado que vai ajudar a entender o comportamento e personalidade de quem consome o seu conteúdo. 

Podem ser coletadas informações como gênero, idade, localização geográfica, preferências temáticas e muitas outras coisas. Em uma empresa, por exemplo, pode ser uma forma de entender qual setor está mais engajado com os materiais. Para cursos online, é uma forma de saber o perfil dos alunos. 

Essa informação, em geral, é medida pela própria plataforma. Por isso, se são dados importantes para a sua estratégia, vale a pena conferir se são disponibilizados antes de contratar o serviço de determinada empresa. 

👉 Veja também: Nicho de negócio: o que é, como definir e exemplos de nicho de mercado 

Invista em uma boa plataforma

A coleta dos dados dos vídeos é algo feito diretamente pela plataforma em que ele está publicado. Existem opções que entregam essas informações já tratadas, como no caso da taxa de conversão e retenção. Ter isso pronto facilita o processo de verificação e análise dos dados, otimizando o tempo de planejamento. 

Para além da estratégia de video analytics, a plataforma tem um impacto direto na qualidade do produto entregue aos usuários. Questões como tempo de carregamento do vídeo, qualidade da imagem, experiência do usuário e identidade visual impactam a percepção de quem está assistindo e devem ser levadas em consideração. 

Uma diferença fundamental está entre plataformas gratuitas ou pagas. Quando saber qual delas escolher? 

🚀 Confira nosso artigo sobre o tema: Hospedagem de vídeos: quando utilizar plataformas gratuitas ou pagas 

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Reunião híbrida: o que é, vantagens e como integrar colaboradores https://netshow.me/blog/reuniao-hibrida/ Wed, 06 Jul 2022 20:35:24 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13328 Nos últimos anos, aumentou o número de empresas que adotaram o home office ou um modelo de trabalho híbrido — em que os colaboradores trabalham alguns dias em casa e em outros no escritório. Nesse novo cenário, passam a ser frequentes também as reuniões híbridas, com alguns trabalhadores no formato presencial e outros de forma […]

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Nos últimos anos, aumentou o número de empresas que adotaram o home office ou um modelo de trabalho híbrido — em que os colaboradores trabalham alguns dias em casa e em outros no escritório. Nesse novo cenário, passam a ser frequentes também as reuniões híbridas, com alguns trabalhadores no formato presencial e outros de forma retoma.    

Para atender às expectativas de todos, é importante ter mecanismos que garantam uma boa comunicação e participação em qualquer modelo. Uma boa conexão e transmissão, por exemplo, são essenciais para que, quem não está presente fisicamente, não fique de fora do que está sendo discutido. 

Segundo uma pesquisa da McKinsey, cerca de 90% dos executivos C-level de grandes empresas entrevistados por eles disseram que vão investir em alguma forma de trabalho remoto ou híbrido. Um estudo da FGV mostra ainda que o modelo híbrido é a preferência dos colaboradores, de preferência com 1 ou 2 dias presenciais na semana.  

Entenda o que é uma reunião híbrida e como ela pode ser organizada, e os desafios para isso. Veja ainda algumas dicas sobre como realizá-la, como ferramentas e plataformas que podem ajudar nesse processo. 

O que é uma reunião híbrida? 

Reunião híbrida é uma modalidade de reunião em que uma parte dos participantes está presente em um mesmo espaço físico, como um escritório ou coworking, enquanto outros participam de forma remota. Não se trata de um conceito novo, muitas empresas que têm sedes em diferentes cidades já recorreram a essa solução. 

Contudo, recentemente, com um aumento da preferência pelo regime de home office ou híbrido, ela tem se tornado cada vez mais frequentes. Da mesma forma que o ensino híbrido não é a mesma coisa que o ensino presencial ou à distância, as reuniões híbridas também não são a mesma coisa que os outros tipos. 

Híbrido é tudo aquilo que é feito a partir de diferentes elementos. Por exemplo, em linguística, palavras híbridas são aquelas formadas com elementos de diferentes línguas, como latim e grego. Portanto, quando falamos de uma reunião híbrida, é importante entender que ela deverá unir elementos da reunião presencial aos elementos das reuniões online. 

O que isso quer dizer: para que as reuniões híbridas funcionem, é importante entender suas particularidades e buscar adotar uma postura que concilie as necessidades de todas as partes envolvidas. 

💼 Também pode te interessar: Retorno ao trabalho presencial: sua empresa precisa mesmo dele? 

🎥 E ainda: Eventos híbridos: tudo o que você precisa saber sobre esta tendência 

Desafios da reunião híbrida 

As reuniões híbridas tem inúmeras vantagens. Elas são uma excelente forma de estimular a comunicação interna e a integração, não privilegiando apenas quem está presencialmente no escritório. Outra vantagem é a facilidade para gravar a reunião e ter a discussão documentada. 

Contudo, existem também alguns desafios na viabilização dessas reuniões — e que precisam de bastante atenção das empresas. 

Veja alguns deles: 

Estimular o engajamento 

A comunicação no formato presencial muitas vezes é mais fluida que aquela feita online. Isso pode ser um fator que desestimula a participação de algumas pessoas na reunião. 

Cabe principalmente à chefia ou ao responsável pela reunião desenvolver soluções para esses momentos. Como, por exemplo, pedir que quem está online levante a mão caso queira falar e estimular que todos esperem cada um terminar sua fala para expor uma colocação. 

Além disso, sempre lembrar a todos que é preciso ter paciência com quem está no modelo remoto visto que o ritmo que aquela pessoa está vivendo é diferente de quem está no escritório. 

📚 Veja ainda: Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio 

Problemas técnicos 

“Tá me ouvindo?” e “E agora, me ouve?” foram provavelmente as frases mais repetidas por quem fez reuniões de forma remota. As questões técnicas podem surgir a qualquer momento, mesmo que, há poucos minutos estivesse tudo bem.  

Além de problema no áudio, os colaboradores podem ter também falhas na internet ou até mesmo no computador que estão usando. Tudo isso faz parte e deve ser compreendido por quem está em uma reunião híbrida. 

Uma forma de driblar essas questões é sempre testar tudo alguns minutos antes da reunião, talvez seja algo que se resolva rápido e você evita gastar o tempo da discussão. 

Dicas para organizar uma reunião híbrida 

Uma reunião, em qualquer formato, precisa ser um momento bem aproveitado, afinal, está demandando preparação e tempo de todos os envolvidos. Por isso, cabe ao organizador pensar algumas estratégias de forma antecipada, garantindo que a participação de todos traga bons resultados. 

Existem algumas estratégias e pontos de atenção que podem ser trabalhados para driblar os desafios e garantir uma boa reunião híbrida para todos os envolvidos. Confira algumas dicas: 

Necessidade da reunião

Quem nunca participou de uma reunião que poderia ser um e-mail? Ou talvez foi chamado para algo que não tem relação com o trabalho que desenvolve na empresa? Esses acontecimentos são bastante inconvenientes, além de afetar o ritmo de trabalho dos colaboradores. 

As reuniões exigem preparação prévia e, em muitos casos, podem desviar a atenção de uma tarefa que estava em desenvolvimento. Por isso, é mais vantajoso que elas sejam feitas apenas em casos realmente necessários. 

Uma reunião híbrida demanda ainda mais motivação das equipes, pois será preciso organizar os equipamentos para a transmissão e se deslocar para uma sala específica. Por isso, antes de agendar uma reunião híbrida ou não, entenda a necessidade daquele encontro e veja se realmente não pode ser resolvido por outro meio.  

🎯Veja ainda: Planejamento estratégico: as bases para ter um processo de sucesso 

Considerar as duas modalidades

Ao organizar ou gerir uma reunião híbrida, para qualquer discussão ou desenvolvimento de tarefa, é importante pensar sempre em como vai ser a experiência de quem está lá presencialmente ou remoto.

Se será realizada uma tarefa, pense em como será a participação de quem não está lá presencialmente. Como igualar a forma como todos se comunicam e se expressam durante a reunião? 

Para realização de atividades manuais, como preencher alguma coisa ou realizar anotações, será que é necessário ter a presença de quem está fora do escritório? Ter essa dimensão garante não só uma boa reunião, mas também a adequa às necessidades e garante que todos se sintam mais satisfeitos. 

Escolha uma boa plataforma 

A plataforma é o local onde a reunião híbrida será transmitida para as pessoas que estão no modelo remoto. Elas são importantes porque vão interferir no tempo de carregamento das informações, nos recursos disponíveis para a comunicação e também nos recursos como áudio e vídeo. 

Travamentos, atrasos no áudio e até ruídos podem prejudicar a compreensão de quem está em qualquer uma das pontas. Por isso, escolher uma plataforma robusta e com capacidade para uma boa transmissão, é essencial para ter uma reunião híbrida proveitosa e com bons encaminhamentos. 

Tenha uma boa conexão

 Adianta muito pouco ter um bom microfone e caixas de som de qualidade se a internet não consegue suportar a transmissão da reunião. Além de interferir na qualidade do áudio, uma conexão ruim também torna os diálogos mais truncados, criando delays na conversa e dificultando o fluxo de comunicação

Por isso, vale a pena ter mecanismos para garantir uma internet de qualidade durante a reunião híbrida. Uma questão fácil que pode ajudar nesse processo é usar uma conexão de cabo de rede nos computadores de todos os envolvidos, visto que eles garantem maior estabilidade e são mais eficientes que o WI-FI na entrega de megabytes. 

Agora, outro ponto que ajuda muito na qualidade da reunião para quem está no formato remoto é ter uma boa plataforma. 

👉 Veja também: Por que contratar um link dedicado de internet para eventos e lives? 

Invista em microfones e caixas de som

O áudio é uma parte muito essencial de qualquer transmissão pela internet. É ele que fará com que as pessoas possam ser compreendidas nas duas pontas. Um microfone ruim pode deixar todo processo cansativo e mais difícil. 

Por isso, para ter uma boa reunião no formato híbrido, invista em um bom microfone, capaz de realizar uma captação ampla e sem ruídos. Além disso, tenha também um bom sistema de som, para que quem está na sala possa ouvir o que é dito por quem está no formato online. 

Para saber mais sobre essa ferramenta e, também, outras questões envolvendo a transmissão do som em reuniões online, veja nosso artigo: Placas de som e microfone para transmissão ao vivo 

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Por que usar uma plataforma de vídeos em sua gestão de pessoas? https://netshow.me/blog/gestao-de-pessoas-videos-online/ Mon, 04 Jul 2022 19:00:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=8142 O que a gestão de pessoas e os vídeos online têm em comum? Descubra como esta ferramenta pode trazer mais resultados para sua equipe.

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A gestão de pessoas é imprescindível para qualquer empresa que queira motivar, engajar e promover o crescimento profissional de seus colaboradores. Em tempos de home office e trabalho híbrido, uma plataforma de vídeos pode ser a grande aliada nesse processo, auxiliando ainda na comunicação interna.

Toda empresa é feita por pessoas. Por isso, garantir o bem-estar, a promoção da cultura organizacional e o investimento na carreira dos profissionais significa cuidar dos maiores ativos de uma organização: seus funcionários.

Existem várias estratégias, ferramentas e ações para trabalhar a gestão de pessoas. Uma delas, que vem ganhando destaque nos últimos anos, a plataforma de vídeos. Elas podem ser usadas na comunicação interna, para gerir treinamentos e capacitações e até mesmo como forma de aproximar e integrar diferentes áreas. 

Neste texto, vamos falar como o uso de uma plataforma de vídeos pode ajudar nas estratégias de gestão de pessoas e o que elas tem a oferecer. 

O que é gestão de pessoas?

É comum que as pessoas confundam a gestão de pessoas com o gerenciamento de recursos humanos. O famoso RH é o setor da empresa responsável pelas atividades relacionadas à contratação e permanência dos funcionários. Suas responsabilidades incluem organizar seleções e recrutamentos, estabelecer planos de carreira e estratégias de retenção de talentos, aplicar avaliações de desempenho, entre outras.

Já a gestão de pessoas não representa uma área específica da empresa. Ela deve ser colocada em prática por todos os gestores de uma organização. Realizar a gestão de pessoas é entender o potencial de cada funcionário e incentivá-los em seu crescimento profissional. 

Além disso, também trabalha para cuidar da cultura organizacional. É importante que ela faça parte do dia a dia de todas as equipes, integre diferentes áreas, resolver situações de conflito e tudo o que envolve o bem-estar dos colaboradores e a manutenção de um ambiente de trabalho saudável.

Entretanto, essa confusão tem um motivo claro para acontecer: as atividades de RH e de gestão de pessoas se misturam constantemente. Veja um exemplo: um gestor identificou que sua equipe precisa atualizar seu conhecimento sobre novas estratégias de marketing digital. Ele comunica essa necessidade ao RH, que o ajuda a organizar um treinamento para os funcionários.

Para explicar de uma maneira simples, é como se a gestão de pessoas cuidasse da linha de frente, e o RH, da empresa como um todo. Mas ambos precisam um do outro para fazer as coisas acontecerem e alcançar resultados.

Gestão de pessoas em plataforma de vídeos: como fazer?

Uma plataforma de vídeos pode ser usada para estimular os resultados buscados por quem atua na gestão de pessoas. Engajamento, motivação, integração, comunicação, participação e outros. 

Elas podem ser usadas em diferentes etapas desse processo e garantem maior acessibilidade a todos da empresa. Com cada vez mais setores adotando o modelo 100% home office ou híbrido, é importante ter soluções que vão continuar a desenvolver o trabalho que era feito no presencial. 

Além disso, não é necessário substituir todas as estratégias de gestão de pessoas por conteúdos usados em uma paltaforma de vídeo. Elas podem servir como uma auxiliar, algo a mais, que vai explorar outras possibilidades desse trabalho. 

5 maneiras de utilizar uma plataforma de vídeos na gestão de pessoas

De início, vale lembrar que a maneira certa para usar qualquer estratégia é entender aquilo que faz sentido na sua empresa. As dicas que separamos aqui são como um guia inicial, mas é importante que você verifique quais são as necessidades dos colaboradores do seu negócio e faça propostas baseadas no que faz sentido para eles. 

Confira algumas dicas sobre como usar uma plataforma de vídeos na gestão de pessoas: 

Treinamento e capacitação

Treinamentos presenciais em empresas, especialmente de grande porte, constantemente esbarram em dois problemas: tempo e custos. Há uma dificuldade em reunir os colaboradores em um único momento, sendo preciso organizar mais de uma data para atender a todos. 

Além disso, para empresas com unidades espalhadas pelo país, podem trabalhar com pessoas alocadas em diferentes cidades e, para levá-las até um encontro presencial, vão existir custos com transporte, passagens aéreas, hospedagens e o que for necessário para deslocar os funcionários ou a pessoa responsável pelo treinamento. 

Uma solução para estes dois problemas é registrar em vídeo o treinamento para novos colaboradores e as capacitações para as equipes e depois disponibilizá-los na plataforma da empresa. Não é preciso encontrar datas em que todos consigam participar e nem se preocupar com custos de deslocamento. 

Os vídeos podem ser distribuídos a todos os colaboradores de qualquer localidade, para que assistam no momento e no ritmo que preferirem. A possibilidade de pausar, voltar e assistir quantas vezes quiser aumentam a retenção e o engajamento. 

Ainda há a possibilidade de fazer uma transmissão ao vivo do treinamento. Dessa forma, os funcionários conseguem interagir e fazer perguntas em tempo real pelo chat. Quem não puder assistir, consegue acessar a gravação posteriormente.

🎯Saiba mais: Treinamento online: o que é, as vantagens e como implementar 

🎥 Veja também: 7 motivos para utilizar vídeos online no treinamento empresarial  

Reconhecimento dos colaboradores

Há diversas maneiras de demonstrar reconhecimento ao trabalho dos funcionários e equipes. A empresa pode conceder bônus, premiações, comemorações e o bom e velho aperto de mão, parabenizando pessoalmente pelo desempenho. Todas as opções são importantes e significativas, já que o reconhecimento faz a diferença na motivação dos profissionais.

Um estudo da Gallup afirma que colaboradores que não se sentem devidamente reconhecidos têm duas vezes mais chance de pedir demissão no ano seguinte. E a recompensa financeira não é nem a primeira, a segunda ou a terceira forma de reconhecimento mais memorável citada pelos participantes da pesquisa. É a quinta. Em primeiro lugar, está o reconhecimento público, seja por prêmios, certificados ou elogios.

Usar plataformas online para publicação de vídeos ou outros conteúdos pode contribuir com essa forma de reconhecimento. É possível, por exemplo, gravar um vídeo-case para mostrar a todos um projeto de destaque feito por um colaborador ou uma equipe. Ou, então, homenagear os funcionários que completaram um certo tempo de empresa. 

Além de ser um formato de conteúdo acessível a todos, possibilita que o funcionário compartilhe com seus familiares e amigos, caso o conteúdo não seja restrito à empresa.

Divulgação da cultura organizacional

Cultura organizacional é o conjunto de práticas, valores, princípios, políticas e outras diretrizes que guiam o funcionamento da empresa e o mindset esperado de todos que trabalham nela. Divulgá-la é uma tarefa constante, já que a empresa passa por diferentes momentos, há a saída e entrada de colaboradores e outros fatores que podem fazer com que essas diretrizes muitas vezes sejam deixadas de lado.

O uso de uma plataforma de vídeos vídeos é uma sugestão para ajudar nesse processo. Os conteúdos podem explicar tudo o que compõe a cultura organizacional, como ela pode ser aplicada nas práticas do dia a dia, mostrar exemplos de como essas diretrizes fazem a diferença e muito mais. 

É interessante também promover webinars ao vivo para que os funcionários possam tirar dúvidas e dar sugestões. O importante é armazenar esses vídeos em um local onde todos os colaboradores tenham acesso, para que possam rever quantas vezes quiserem.

🚀 Também pode ser útil: Fluxos da comunicação empresarial: quais são e sua importância 

Integração e engajamento das equipes

Quem está há algum tempo no mercado já deve ter trabalhado em alguma empresa em que as áreas atuavam quase de forma isolada. Isso é ainda mais comum em grandes empresas. Estejam os colaboradores distribuídos em diferentes localidades ou no mesmo prédio, é comum ter a sensação de que não conhecemos nem metade das pessoas que trabalham na empresa.

Você já pensou na possibilidade de usar as plataformas de vídeos para integrar as equipes? Dá para gravar conteúdos específicos por área, com cada um explicando sua função e responsabilidades na empresa. Ou para apresentar os funcionários de uma maneira mais pessoal, criando uma aproximação e identificação entre si. Eles podem contar um pouco de sua história, seus gostos e até curiosidades de sua vida.

Outra ideia é promover um bate-papo ao vivo com equipes e funcionários. A cada transmissão, um colaborador ou equipe pode compartilhar projetos e iniciativas de sucesso de que participaram na empresa e responder às dúvidas que seus colegas enviam pelo chat. Essas e outras ações não apenas contribuem para a integração, como também impactam na participação e engajamento dos profissionais.

Ampliar a comunicação interna

Fortalecer a comunicação na empresa também é uma preocupação de quem lida com a gestão de pessoas. Ter uma ferramenta dinâmica e de amplo alcance como as plataformas de vídeo ajuda na divulgação das mensagens.

Além disso, pode ser uma forma interessante de centralizar a comunicação interna e evitar ruídos no repasse de informes e mensagens importantes da empresa. Isso ajuda a evitar a existência da rádio corredor e possíveis desentendimentos. 

Esse resultado é potencializado com o uso da transmissão ao vivo. Ao colocar o presidente e lideranças da empresa para falar em tempo real com os colaboradores, estes têm a oportunidade de tirar dúvidas e enviar comentários pelo chat. Isso aproxima as lideranças das equipes e estimula a interação e uma comunicação aberta.

📚 Veja mais: Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio 

Por que optar por plataformas de vídeo?

Muitas empresas utilizam diretórios internos para disponibilizar arquivos de comum acesso a todos os colaboradores. O problema é que os vídeos não podem ser acessados de qualquer lugar. É preciso estar conectado ao servidor da empresa. Agrupar os arquivos em pastas do Windows ou Mac também não é uma forma muito atrativa de disponibilizar os conteúdos.

Por isso, as plataformas de vídeo são uma solução interessante. Ao contrário do que muita gente pensa, é possível armazenar esse conteúdo de forma segura e restrita. E quando falamos em segurança, isso não inclui redes sociais gratuitas como YouTube e Facebook.

Se a sua empresa busca um ambiente online e protegido para armazenar vídeos e conteúdos internos, sugerimos procurar por plataformas de vídeos profissionais. É um investimento que compensa pelos benefícios. 

A empresa pode incorporar os vídeos da plataforma dentro de sua intranet. Ou, então, criar uma plataforma totalmente personalizada, white label e com a sua identidade visual — como a Netshow.me. 

Com essa solução, é possível restringir o acesso aos conteúdos. Isso pode ser feito por meio de login e senha, lista de e-mails autorizados e outras opções. Inclusive, se os vídeos forem incorporados na intranet, o próprio login da intranet funciona como restrição de acesso.

Caso a empresa opte por manter parte desses vídeos abertos ao público, também não é um problema. É possível determinar quais conteúdos serão abertos ou restritos, como se houvesse uma área do assinante. 

A Netshwo.me oferece ainda relatórios de audiência e a organização dos conteúdos por categorias. Nossa infraestrutura garante a segurança e facilita o gerenciamento de vídeos e outros formatos de conteúdo.

Inove e surpreenda os colaboradores com uma plataforma exclusiva para sua empresa! O Netshow.me oferece uma plataforma ideal para os conteúdos de sua empresa. 

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Confira também:

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Podcast corporativo: o que é, benefícios e quando vale à pena https://netshow.me/blog/podcast-corporativo/ Thu, 30 Jun 2022 20:30:15 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13288 Veja os benefícios em ter um podcast corporativo. É possível usá-lo para alcançar novos públicos e até no treinamento de colaboradores.

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Os podcasts são programas geralmente em áudio disponibilizados em plataformas específicas e que são consumidos sob demanda, isto é, é possível ouvi-lo quando quiser. Com cada vez mais pessoas interessadas por esse formato, as empresas começaram a pensar em formas de usá-lo para divulgação de produtos ou serviços e assim surgiu o podcast corporativo.  

Em 2022, 40% dos internautas disseram ouvir podcast, segundo uma pesquisa do Statista. Esse dado mostra a proporção que o formato atingiu — e indica que ainda pode crescer muito mais. 

Com diversas formas de narrativa e um investimento baixo para começar, pode gerar bons resultados como estratégia de captação de leads ou relacionamento com os colaboradores para as empresas.

Neste artigo, entenda o que é um podcast corporativo, os benefícios, o momento interessante para investir no seu e formatos que você pode usar na sua empresa. 

O que é um podcast corporativo? 

O podcast corporativo é basicamente o mesmo que um podcast comum, mas produzido por uma empresa focado ou conectado aos produtos e serviços que ela vende. O tipo de programa, formato e até modelo de narrativa podem ser iguais, mas ele terá uma conexão com a parte comercial. 

Pensando em termos de marketing, pode ser uma ação de topo de funil que visa encontrar pessoas que estão no processo de descoberta do problema. Para o RH, pode ser um conteúdo de estratégia de marca empregadora. Existem ainda muitas outras aplicações — tudo depende do objetivo da empresa com essa ação. 

O que também chama atenção nos podcasts são as inúmeras possibilidades que o formato possui. É possível fazer entrevistas, storytelling, programas roteirizados, documentários, reportagens, dramatização e mais. Pensar nesse formato e o que faz mais sentido para o seu público é que tornará o conteúdo mais interessante. 

Por esse motivo também que os podcasts corporativos não são simplesmente uma propaganda dos benefícios e estratégias da empresa. Assim como qualquer outro conteúdo produzido para a atração de leads, é importante que ele entregue valor para quem o ouve. 

Quais os benefícios de investir em um podcast corporativo para a sua empresa?

Como mencionamos, essa mídia tem crescido bastante na preferência dos internautas. Chegar a uma audiência cada vez maior é muito importante. Além disso, com esse formato talvez você alcance pessoas que dificilmente teria contato em redes sociais ou blogs. 

Contudo, este não é o único motivo que faz valer a pena ter um podcast corporativo na sua empresa. Confira outros benefícios que essa mídia pode gerar para o seu negócio: 

Marketing de baixo custo 

Para gravar um bom podcast é preciso um baixo nível de investimento inicial. O maior investimento será em tempo e aprendizado sobre a produção do conteúdo e uso das ferramentas. 

Já existem bons microfones disponíveis por um preço bastante acessível e também é possível usar o próprio fone de ouvido para captar o áudio. Com marcas de maior qualidade, como Apple, essa estratégia funciona muito bem. 

Para a edição, já existem ferramentas gratuitas com muita qualidade como o Audacity, que é um software de áudio open source. Além disso, existem bancos de áudio e trilha sonora com materiais grátis, como o Besound e o BBC Sound Effects. 

A distribuição do conteúdo também pode ser feita de forma gratuita. Com a ferramenta Anchor, você faz o upload de um único episódio e ela se encarrega de enviá-lo para várias outras plataformas agregadoras de podcast, como Google Podcasts, Apple Podcasts, Spotify e muito mais.  

💸 Saiba também: É possível ganhar dinheiro com podcast? Veja como monetizar!

🎤 Também pode ser útil: Técnicas de locução: como aperfeiçoar para produzir vídeos ainda melhores  

Mais autoridade 

Também mencionamos a importância do podcast corporativo ter um conteúdo de valor. Para esse tipo de mídia, as pessoas estão mais interessadas em receber um ensinamento válido e interessante do que serem convencidas de alguma coisa. 

Então, ao investir na qualidade do conteúdo, você também estará gerando reconhecimento para a sua marca. Com ouvintes satisfeitos e interessados pelo que o seu podcast corporativo tem a dizer, também aumentam as chances de que eles vejam o seu negócio como autoridade naquele assunto.  

Diversificação da abordagem 

Nas estratégias de marketing é muito importante realizar o básico para garantir uma base sólida. Contudo, cada vez mais empresas estão fazendo isso, e as chances de que o seu negócio apenas faça mais do mesmo, são grandes. 

Pensando nisso, o investimento em um podcast corporativo pode ser uma forma interessante de gerar um conteúdo diferente, que fuja do padrão do seu nicho de mercado ou concorrentes. A diversificação na abordagem pode ser um fator de atenção para a audiência com a qual você quer se comunicar. 

🎯 Veja também: Conteúdo multiformato: o que é e por que pode potencializar sua estratégia? 

Por que investir em um podcast corporativo?  

Tomar a decisão sobre qual estratégia seguir é algo que deve ser muito bem pensado. Afinal, o desenvolvimento de uma ação como essa só terá retorno depois de algum tempo.

Se você quer ter um podcast corporativo mas não sabe se é o momento certo para isso, separei alguns motivos pelos quais as empresas criam  podcasts corporativos e que podem ajudar nessa decisão:   

Para conquistar novos públicos 

O podcast é um tipo de mídia que pode atingir um público diferente daquele que já conhece a sua empresa. Algumas pessoas podem não usar as redes sociais mas, navegando no site da empresa, se interessar por ouvir o conteúdo e, como consequência, se interessar pela empresa. 

📻 Veja ainda: Podcast: o rádio interativo da internet 

Para ter fãs da marca 

Existem negócios que criam uma conexão tão forte com seus clientes que eles acabam se tornando fãs da marca. Essas pessoas geralmente desenvolvem um amor pela empresa e vão defendê-la, indicar seus serviços e gerar engajamento espontâneo sempre que possível. 

Um bom conteúdo de podcast corporativo pode ser a forma de conquistar algumas dessas pessoas e transformá-las em fãs da sua marca. 

Para desenvolver o Employe Advocacy 

Employe Advocacy ou Marketing de Defensores é um tipo de marketing em que os colaboradores são os próprios divulgadores de uma marca. Essa divulgação, em muitos casos, é feita de forma direcionada pela empresa. 

Um podcast corporativo pode ser um ótimo canal para gerar engajamento dos colaboradores nas redes sociais. Ao publicarem um episódio no próprio instagram ou LinkedIn, eles vão ajudar a divulgar um conteúdo interessante e ao mesmo tempo gerar engajamento para a marca. 

Como usar o podcast corporativo na empresa?

O podcast é uma produção bastante livre e que aceita uma série de abordagens e formatos na sua construção. Para a versão corporativa, é interessante pensar em opções que façam sentido para o seu público e nicho. 

Por esse motivo também é que ele pode ser aplicado de diferentes maneiras na sua empresa e na sua estratégia de marketing. Veja como você pode usar o podcast corporativo na sua empresa: 

Entrevistas com experts e colaboradores 

O formato de entrevistas é um dos mais comuns para podcasts. Ele possibilita unir diferentes pontos de vista em uma mesma conversa, deixando o conteúdo mais interessante. Além disso, demanda menos tempo de preparação que um material todo roteirizado. 

Você pode convidar experts de fora da empresa, como pessoas conhecidas na área ou que trabalham em cargos relevantes para o setor. Outra opção é convidar os próprios colaboradores da empresa. 

O interessante de levar alguém “interno” é que é possível falar das descobertas e desafios superados pelo seu negócio. Assim, é produzido um conteúdo bem interessante sobre a sua marca. 

Estratégia de marca empregadora 

As estratégias de marca empregadora são aquelas que querem despertar em outras pessoas o desejo de trabalharem na sua empresa. Com o podcast corporativo é possível ter episódios que falem sobre a cultura da empresa e geram uma percepção positiva sobre como é trabalhar lá. 

Para isso, uma alternativa é coletar depoimentos dos próprios colaboradores e a percepção deles sobre o local de trabalho. 

Treinamento de colaboradores 

O podcast corporativo não é exclusivo para clientes ou leads. Ele também pode ser usado para comunicação e conteúdo interno, como em materiais de treinamento dos colaboradores. 

Adotar esse formato é interessante justamente porque ele possibilita aprender o conteúdo enquanto realiza outra atividade — como no trânsito ou fazendo tarefas mecânicas. 

O conteúdo pode ser mais simples, apenas com a chefia explicando as questões da empresa ou de determinado setor. O importante é que ele seja bom e tenha uma aplicação prática para o treinamento dos colaboradores. 

Diversifique a sua abordagem

Como vimos, os podcasts têm crescido na preferência dos brasileiros. A possibilidade de ouvir algo interessante enquanto realiza outras tarefas é algo que atrai muitas pessoas. 

No mundo dos negócios, a tendência chegou com o podcast corporativo. Esse formato permite trabalhar a marca de forma externa, com clientes e geração de leads, mas também interna, nas estratégias de marca empregadora e treinamento. 

Indo além dos podcasts, outra tendência recente que está ganhando muito destaque são as lives. Leia nosso artigo sobre como fazer lives para a sua empresa e veja uma opção para aumentar ainda mais sua audiência. 

💡 Ler artigo: Como fazer lives para promover a sua empresa? 

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Transmissão ao vivo pela internet: 4 dicas para lives https://netshow.me/blog/transmissao-ao-vivo-pela-internet/ Tue, 07 Jun 2022 12:20:07 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13245 Entenda como a sua empresa pode fazer uma transmissão ao vivo pela internet. Veja 4 dicas essenciais para fazer lives de qualidade.

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O mercado de Marketing e divulgação de produtos é movido por tendências. Nos últimos anos, o conteúdo em vídeo tem ganhado mais destaque e relevância entre os consumidores. Dentre as opções, a transmissão ao vivo pela internet tem se destacado.

Com inúmeros benefícios como maior engajamento, baixo custo e fortalecimento do relacionamento do público com a marca, essa estratégia tem sido adotada por muitas empresas. Contudo, para ter sucesso nas ações de transmissão ao vivo é muito importante pensar também na qualidade do produto que está sendo entregue. 

Estar atento a esse diferencial pode ajudar muito os resultados da sua empresa. Por isso, confira algumas dicas essenciais para fazer lives que vão mudar o cenário da sua produção ao vivo: 

Por que fazer transmissão ao vivo pela internet? 

Uma forma fácil de entender esse tipo de conteúdo é pensar nas transmissões ao vivo como uma evolução dos programas de TV. Há não muito tempo, era muito comum que as pessoas passassem horas assistindo um conteúdo ao vivo, ou esperando a transmissão de um capítulo inédito da novela. 

O sentimento com as transmissões ao vivo é bem parecido, mas com um nível de interação muito maior. Com interações em tempo real, é possível conversar pelo chat com outros telespectadores ou com os próprios apresentadores. Nas Lives do Instagram, ainda é possível convidar alguém da audiência para entrar ao vivo junto com quem está realizando a exibição. 

Outro fator essencial das lives é que elas podem ser vistas por qualquer pessoa, de qualquer lugar do mundo. Elas não estão restritas a quem possui acesso a uma emissora ou assina determinado canal. É claro, você ainda pode optar por realizar lives restritas a um público. Mas, ainda assim, esse público pode ser de qualquer parte do planeta.

Por tudo isso, a transmissão ao vivo pela internet é um fenômeno e, para as empresas, representa uma excelente oportunidade de alcançar novos públicos, aumentar o engajamento e gerar mais vendas. 

🎥 Veja também: Multistreaming: como fazer live em duas ou mais plataformas ao mesmo tempo 

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Dicas para fazer uma transmissão ao vivo pela internet com qualidade 

Em qualquer produção, entregar um conteúdo de qualidade é essencial. Nas transmissões ao vivo, uma boa imagem, som e tecnologia de streaming vão dizer se o seu engajamento será como esperado ou não. 

Para além de uma câmera e um microfone profissional, é preciso pensar no cenário, na iluminação e na qualidade do material que está sendo entregue. Veja algumas dicas sobre como fazer uma transmissão ao vivo de qualidade — dentro ou fora das redes sociais: 

Roteiro 

O primeiro passo é saber sobre o que vai falar. Tenha informações interessantes para entregar para o público, adeque a comunicação ao seu objetivo e pense bem no tipo de conteúdo que está trabalhando. 

Aqui você pode também definir o tipo de conteúdo que quer trabalhar com a sua audiência. Veja alguns exemplos: 

  • Live de perguntas e respostas: uma oportunidade para responder a questões sobre o seu setor ou o tema do conteúdos que você cria; 
  • Compartilhamento de experiência: um momento para repassar a sua audiência alguns insights da empresa nas últimas semanas; 
  • Tutorial rápido: uma live para fazer o tutorial sobre como usar determinada funcionalidade do seu produto ou como funciona alguma atualização; 
  • Dicas de trabalho e carreira: você ou funcionários da sua empresa podem conversar sobre dicas de boas práticas no trabalho ou no desenvolvimento da carreira profissional; 
  • Entrevista: faça uma conversa descontraída com alguém, mas em formato de entrevista. Lembre-se de escolher um tema interessante para o seu público; 
  • Estudo de caso: para além dos cases no site da empresa, você também pode fazer lives com estudos de casos interessantes em que foi possível ajudar um cliente a resolver um problema ou algum aluno que teve um destaque com suas aulas; 
  • Convide alunos especialistas para uma live: se você tem um curso online, pode ser interessante convidar alguém com experiência na área mas que também fez o seu curso. Pode ser que ele tenha alguma visão específica do setor em que atua que faça a diferença para a sua audiência. 

Estratégia de divulgação

Uma boa live precisa de pessoas assistindo e gerando engajamento. Para que isso aconteça, a divulgação é uma peça fundamental. Desenvolva uma estratégia para a sua transmissão ao vivo e vá testando novas abordagens até entender melhor o que o seu público mais gosta ou o que mais funciona.  

Divulgue com algum tempo de antecedência para que as pessoas possam marcar aquele espaço na agenda para o seu evento. Dependendo do tipo de live e público, também funciona marcar a live para o mesmo dia. Por isso é tão importante testar e ver como a sua audiência responde a cada estratégia. 

Em uma estratégia de lives para captação de leads, por exemplo, você terá acesso fácil ao e-mail das pessoas que querem assistir ao material. Mas, as pessoas são esquecidas e há uma grande chance de que no dia elas não se lembrem do evento.

Por isso, considere montar uma estratégia de e-mail marketing focada em resolver esse esquecimento. Envie um e-mail meia hora ou uma hora antes, assim as pessoas podem se organizar para o evento. Envie outro na hora que a transmissão começar pois, quem estiver com mais tempo e perto do computador ou celular, poderá entrar mais facilmente para acompanhar a live

Ações para engajamento 

Já falamos que um dos grandes diferenciais das transmissões ao vivo pela internet é a possibilidade de engajamento em tempo real. Para aproveitar ao máximo esse diferencial, tenha estratégias práticas de engajamento e contato com quem está assistindo à sua live. 

Uma forma simples de fazer isso é respondendo perguntas e lendo comentários do chat. Mas, você ainda pode ir além para aprimorar essa experiência. Se possível, tenha alguém selecionando as melhores perguntas e comentários para que você leia apenas o conteúdo mais interessante. 

Outra forma de fazer isso é deixar comentários interessantes sobre o que foi dito no chat. Agradeça a participação de alguém, pergunte qual a opinião deles sobre um tema e compartilhe a sua também. Isso fará com que o público se sinta ouvido e mais “parte” da sua transmissão. 

Em alguns momentos, olhe para a câmera na hora de responder às pessoas. Isso dará ainda mais proximidade à conversa que está sendo desenvolvida. Isso também te fará parecer mais honesto e aberto à comunicação.   

💻 Veja ainda: Transmissão simultânea: como fazer uma live em várias plataformas ao mesmo tempo 

Escolha uma boa plataforma

As lives pelo instagram são uma excelente forma de atingir seguidores de forma mais rápida e fácil. Além disso, também são bem práticas e fáceis de usar e, em poucos passos, você pode estar ao vivo. 

Essa facilidade, contudo, afeta também a personalização e a possibilidade de criar um conteúdo único para a sua audiência. Por isso, elas não são ideais para qualquer formato de transmissão ao vivo. 

Por exemplo, com elas você tem pouco controle sobre a qualidade do material entregue e também não há chance de monetizar o conteúdo. Outro fator negativo são as limitações impostas, como o tipo de dados que podem ser acessados nos relatórios da audiência ou a impossibilidade de captar e-mails para contato posterior. 

Por isso, uma plataforma de live profissional como a da Netshow.me pode ser um diferencial interessante para o seu material. Com ela, há a garantia de que será entregue um material com qualidade alta em vídeo e áudio, e também na gravação. Outro fator interessante é a possibilidade de personalizar o local da transmissão com a identidade visual da sua empresa, afinal trata-se de um produto totalmente White Label. 

Com plataformas externas, como a Netshow.me, você tem total controle sobre o andamento das conversas no chat e pode escolher a melhor forma de exibição dessas funcionalidades. Além de poder fazer lives fechadas para públicos mais restritos, como os colaboradores da sua empresa.

Para saber como funciona essa ferramenta, veja o caso da Leroy Merlin, que realizou um evento interno para mais de 400 colaboradores em todo o Brasil. 

🎯 Ler case de sucesso: Leroy Merlin: menos custos e mais engajamento com transmissão ao vivo

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Estúdio de transmissão ao vivo: quando vale a pena investir? https://netshow.me/blog/estudio-de-transmissao-ao-vivo/ Fri, 03 Jun 2022 18:56:11 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13221 Entenda as vantagens e desvantagens entre ter o seu próprio estúdio de transmissão ao vivo ou alugar um espaço.

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As lives são uma fonte muito interessante de geração de leads, engajamento e construção de relacionamento com a audiência. Para ampliar essa estratégia, muitas empresas precisam entender: será que vale a pena criar seu próprio estúdio de transmissão ao vivo? 

De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em 2021, somente as lives de vendas apresentaram um crescimento de 40% no Brasil. Isso é bastante coisa! Por isso é que esse tipo de abordagem tem se tornado parte da estratégia de marketing de diversos negócios. 

Ter seu próprio estúdio para lives pode ser uma boa opção para empresas que querem focar nesse conteúdo, pois permitem ter maior controle sobre o espaço que está sendo usado e a qualidade do produto final. Contudo, trata-se de um investimento bastante expressivo e é importante entender todas as opções antes de tomar essa decisão. 

Alugar um estúdio, por exemplo, também pode ser uma opção bastante viável, proporcionando o mesmo profissionalismo. Por outro lado, é uma alternativa com menos comodidade, que vai exigir pesquisa e a contratação de um serviço de terceiros. 

Neste artigo, saiba mais sobre estúdios de transmissão ao vivo e os benefícios e dificuldades entre alugar ou construir seu próprio espaço para lives. 

Por que usar um estúdio de transmissão ao vivo? 

A diferença principal de usar um estúdio é o impacto na qualidade do produto final. Seja uma live commerce, um informe para os colaboradores ou o lançamento de um novo produto, é importante apresentar um material profissional, que demonstre a seriedade por trás daquela transmissão. 

O estúdio é um espaço próprio, pensado para a realização das lives. Por isso, terá o equipamento adequado, a iluminação necessária, uma acústica certa e tudo mais que for necessário para garantir que o seu material tenha o profissionalismo necessário.  

Para quem faz lives com frequência, esse diferencial é fundamental para garantir também a agilidade na preparação da transmissão. Com um espaço próprio, todos os equipamentos já estarão no lugar certo e não será preciso ficar montando e desmontando tudo a cada live. 

Pode parecer exagerado, mas todas essas coisas impactam na percepção que os consumidores terão do produto que você está apresentando. Não é por acaso que quem trabalha com redes sociais investe em luzes, câmeras e outros equipamentos. 

Você pode sim fazer a sua transmissão fora de um estúdio mas, como mencionamos, isso dará uma outra cara para o seu conteúdo. Se quer algo mais profissional e que vai surpreender a sua audiência, apostar no uso de um estúdio é o caminho certo.  

Montar seu próprio estúdio ou alugar um estúdio para transmissões ao vivo?  

Essa é uma questão muito importante e que depende muito da realidade do seu negócio e o seu objetivo ao construir um estúdio para transmissões ao vivo. Montar seu próprio estúdio é um investimento, e como todo investimento, depende de bastante estudo e análise da viabilidade em tomar essa decisão. 

Veja algumas questões para considerar antes de montar seu próprio estúdio: 

Compare os prós e os contras

Existem muitos pontos positivos em ter o seu próprio estúdio de lives — e você provavelmente já pensou nisso. Ter o próprio estúdio é a alternativa mais fácil para o dia a dia. 

Afinal, é você quem vai controlar os horários ou decidir quando quer usá-lo, em que momento poderá fazer transmissões ao vivo e tudo estará sempre disponível para você e sua equipe. 

Além disso, são suas e da sua equipe as decisões de organização do espaço, decoração e tudo mais que faz sentido para a sua estratégia de lives. 

Mas, esses são apenas os pontos positivos. Além de todo gasto com equipamentos para montar o estúdio — que pode ser bastante alto, dependendo do nível do seu projeto, ainda é preciso pensar em outras questões. 

Existem custos fixos que vão precisar ser considerados, como energia, reparo, limpeza e manutenção do espaço. Caso qualquer coisa pare de funcionar, o custo de reparos ou substituição também será seu. 

E, ainda com equipamentos cada vez mais profissionais, será preciso ter pessoal especializado para controlá-los e garantir que tudo está sendo usado corretamente. É muito importante colocar tudo isso no papel na hora de ver a viabilidade de ter o seu próprio estúdio. 

Defina o objetivo e frequência das lives 

Um outro ponto muito importante é entender o objetivo das suas lives e, se, para atingi-lo, faz sentido ter seu próprio estúdio. Se você ainda não tem uma estratégia bem definida, talvez seja importante começar por aí. 

Faça também análises de mercado e entenda o que seus concorrentes estão fazendo. Isso ajuda a ter dimensão de como está o seu setor, quais as estratégias e se a sua ideia está fazendo sentido. 

Agora, se você já sabe muito bem o que quer fazer e acha que o estúdio será fundamental para garantir que tudo saia como planejado, é hora de considerar uma parte muito importante: os gastos. 

Orçamento e gastos

Para decidir se vale a pena ter seu próprio estúdio, é fundamental entender se o seu negócio tem orçamento disponível ou se faz sentido realizar esse investimento agora.

Quais são as prioridades? O estúdio é uma necessidade? Qual o retorno esperado para garantir que esses custos vão se converter em lucros? Essa é uma projeção possível? 

Analise os resultados que você teve até agora e veja se a sua ideia encaixa na trajetória da empresa até aqui. Uma forma interessante de fazer essa análise é verificar quais são as outras opções disponíveis e comparar os gastos e retornos a curto, médio e longo prazo. 

Vale a pena alugar um estúdio para transmissões ao vivo? 

Como mencionamos, é interessante analisar outras alternativas antes de decidir construir seu próprio estúdio de transmissão ao vivo. Afinal, trata-se de um investimento alto e é muito importante estudar o mercado antes de tomar uma decisão definitiva. 

Outra opção é o aluguel de estúdios de live para realizar a transmissão do seu conteúdo. Essa alternativa também tem seus pontos positivos e negativos e, para fazer essa escolha, também é importante analisar o que é oferecido no mercado. 

Confira algumas dicas para entender se vale a pena alugar um estúdio para realizar transmissões ao vivo: 

Compare orçamentos

Na hora de contratar qualquer serviço, um ponto fundamental que nunca deve ser deixado de lado é a comparação de orçamentos. Contudo, não se trata de conseguir o maior desconto, mas o melhor custo-benefício. 

É possível encontrar serviços bem baratos, mas em muitos casos, os baixos preços são resultado da baixa qualidade do serviço prestado ou de um atendimento ruim. Por isso, faça uma análise mais profunda, entendendo exatamente o que é oferecido pela empresa, quais são os diferenciais e o que cada uma oferece. 

Isso também vai te ajudar bastante na análise de orçamento para decidir entre o aluguel e a criação do seu próprio estúdio. 

Verifique a qualidade dos serviços 

Para alugar um estúdio de lives, será preciso estar presencialmente naquele espaço. Afinal, todo objetivo é justamente ter um espaço pronto para fazer as transmissões do seu conteúdo. Contudo, por ser necessário estar presencialmente, é muito importante analisar a qualidade do serviço disponível na sua cidade. 

Verifique se existem bons horários disponíveis para que você use o espaço — afinal, isso impacta bastante no número de pessoas assistindo à live. Visite os estúdios, converse com os profissionais e, se possível, converse com outros clientes para entender como é o serviço prestado e o atendimento. Caso tenha oportunidade, assista às lives realizadas lá para ver como tudo funciona. 

Verifique também a qualidade dos equipamentos usados pela equipe. Analise as imagens, o som, a decoração. Veja se é possível fazer pequenas alterações para que o espaço fique mais a cara do seu negócio. 

Em qualquer caso, procure bons profissionais

Para evitar dores de cabeça, a melhor alternativa é, sem dúvidas, optar por bons profissionais. Esse passo fará toda diferença, seja no aluguel ou na montagem do seu próprio estúdio de transmissão ao vivo. 

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Veja informações sobre: 

  • Quais são os melhores equipamentos do mercado, modelos indicados para transmissões ao vivo profissionais; 
  • Quais as câmeras, placas de som, microfones, placas de captura e encoders indicados para esse tipo de conteúdo;
  •  Como usar as lives e tipos mais importantes; 
  • Kits de produção para diferentes tipos de evento, como webinars, workshops, palestras e eventos internos. 
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