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]]>A comunicação corporativa é um fator determinante para o sucesso da educação à distância. Além de fornecer informações claras e precisas sobre os cursos oferecidos, é importante que a empresa mantenha um diálogo aberto com seus colaboradores para entender quais são as suas necessidades e expectativas em relação à capacitação.
Com o ensino à distância cada vez mais consolidado no mercado, as plataformas digitais educacionais podem ser usadas para cursos online e até educação corporativa, que são uma excelente forma de capacitação de colaboradores. Em empresas que investem no treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, há um aumento de 218% na produtividade, segundo um estudo da Association for Talent Development (ATD).
Neste artigo, você saberá o que são plataformas digitais educacionais, quais os benefícios e de que forma utilizá-las. Boa leitura!
As plataformas digitais educacionais são ferramentas de ensino à distância que tornam possível a manutenção do conhecimento de forma remota. Elas podem ser focadas em materiais de diversos tipos, que vão variar de acordo com o objetivo para o qual ela será usada. Cada uma delas usa também um tipo de tecnologia.
Para criar sua plataforma de cursos online, por exemplo, você irá utilizar uma plataforma VOD (Vídeo sob Demanda) ou um Learning Management System (LMS). Se você deseja criar uma receita recorrente com conteúdo ou uma universidade corporativa, precisará de uma plataforma digital educacional. Nela, fará o upload do seu conteúdo diretamente por ela e poderá explorar diversos formatos de cursos online como vídeos, podcasts, e-books, fóruns e até mesmo transmissões ao vivo.
Dentre alguns exemplos famosos de plataformas digitais educacionais estão a Udemy e a Hotmart, que são focadas em materiais desenvolvidos por produtores de conteúdo. Por esse motivo, costumam não ser boas alternativas para produções corporativas.
Outro fator negativo é que o produtor, ao optar por essas plataformas, precisa pagar uma porcentagem considerável para utilizá-las. Por isso, em alguns casos, pode ser mais vantajoso criar a sua própria plataforma.
Veja também Escale a comunicação corporativa da sua empresa
Primeiramente, precisamos destacar a flexibilidade e comodidade que uma plataforma digital educacional proporciona. O aluno pode estudar onde e quando quiser e os recursos tecnológicos disponíveis fornecem mais opções para o conteúdo online. Isso também ajuda a gerar mais engajamento e dedicação.
Além disso, uma plataforma digital educacional também simplifica os processos. Dessa forma, os aspectos técnicos de hospedagem, encoding, distribuição dos vídeos são resolvidos mais facilmente e você pode focar no conteúdo — que é o mais importante.
Como o elemento presencial sai da equação, é fundamental pensar em ferramentas de interação para estimular a participação dos alunos. É importante lembrar que uma aula EAD não é o mesmo que uma aula presencial em formato digital.
Cabe ao professor, ao fazer o plano de aulas, desenvolver estratégias específicas para aquele ambiente. Para ajudar nesse processo, é importante que a plataforma digital educacional utilizada também forneça recursos para além da transmissão, como fóruns, chats e videoconferências.
Outro recurso importante é a possibilidade de anexar conteúdos em diferentes formatos, para além do vídeo, como e-books, podcasts, slides e etc. Cada pessoa tem mais facilidade para aprender usando um tipo de recurso. Então, é possível criar diferentes jornadas de ensino para os alunos.
No caso de uma universidade corporativa, por exemplo, essa estratégia auxilia a manter o engajamento dos colaboradores e otimizar a aprendizagem. Para sites de cursos online, fica mais fácil agradar um número maior de pessoas, aumentando as chances de que elas indiquem o seu material para outras pessoas.
Conheça mais: O que é gestão do conhecimento e porque é importante aplicar no seu negócio
Mas, de que forma você pode utilizar as plataformas digitais educacionais e ter acesso a todos os benefícios? Vamos explicar!
Agora que você já sabe o que são plataformas digitais educacionais e suas vantagens, é preciso entender a diferença entre esses ambientes e demais ferramentas online que são comumente usadas na educação à distância.
Enquanto as plataformas digitais educacionais são mais amplas, tanto em recursos quanto em possibilidades de formatos (inserção de trilhas de aprendizagem, geração de certificados, entre outras possibilidades), algumas ferramentas digitais que também são usadas em contextos educacionais, como aplicativos de videoconferência, por exemplo o Zoom, Microsoft Teams e o pacote do Google Education, não são tão personalizáveis e possuem limitações próprias das configurações de cada site.
Em contrapartida, uma plataforma digital educacional pode incluir as mesmas ferramentas de videoconferência, mas também incluem demais recursos, como armazenamento e upload de arquivos multiformatos, gerenciamento de tarefas, avaliações, entre outros.
É importante conhecer as diferenças entre esses conceitos, para poder escolher a melhor solução para suas necessidades educacionais.
Você pode incorporar as plataformas digitais educacionais para qualquer situação de ensino que possa ser feita de forma remota. Em geral, são uma opção mais econômica, pois evita os gastos gerados com deslocamento, aluguel e outros custos, e o material gravado pode ser reutilizado em outros momentos.
Conheça alguns cenários em que as plataformas digitais educacionais podem ser usadas:
Os cursos livres são uma modalidade de ensino não-formal que não é registrada junto ao Ministério da Educação. São cursos profissionalizantes, focados no desenvolvimento de alguma habilidade ou competência. É o caso de cursos de dança, idiomas, como utilizar uma determinada ferramenta, como Canva ou Instagram.
Contudo, não é porque esses cursos não são registrados formalmente que deixam de ter validade. Em ambientes profissionais, apresentar um certificado de curso é algo muito importante para atestar um conhecimento em determinada área.
Além disso, demonstram o interesse daquela pessoa em se desenvolver cada vez mais. Por isso, esses materiais são muito procurados e há um grande mercado para quem investe nessa área.
Saiba mais: Legislação dos cursos livres: quais as leis para criar cursos online
A educação corporativa é uma ótima ferramenta para empresas, pois uma plataforma digital educacional pode ser utilizada em diferentes momentos. A capacitação de seus colaboradores é um ótimo exemplo de como utilizar uma plataforma educacional digital.
A empresa pode oferecer cursos de atualização, treinamentos, programas de desenvolvimento e complementação de qualificação da equipe. Assim, você diminui os custos em disponibilizar alguém para ministrar esse curso presencialmente.
Aliás, também é possível escalar esse ensino, pois as aulas ficam gravadas e podem ser reutilizadas. Isso economiza tempo tanto do gestor quanto do colaborador, evitando interrupções de trabalho.
Além disso, as informações ficam centralizadas e de fácil acesso para todos. Assim como oferecem um melhor direcionamento em termos de expectativas e cultura da empresa.
É possível incluir instruções sobre o trabalho como um todo, como planos de carreira (como um plano de desenvolvimento individual, por exemplo), código de cultura, políticas internas, benefícios, história da empresa e até mesmo mensagens e avisos oficiais.
Uma plataforma digital de ensino também pode ser usada, no ambiente corporativo, no momento de onboarding de novos colaboradores. Cada novo profissional pode aprender em um mesmo ritmo, sempre recebendo boas-vindas da empresa.
Veja também: Universidade corporativa: o que é, exemplos e como implementar em sua empresa
E ainda: Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio
As plataformas digitais de ensino podem ser usadas em diferentes momentos e ambientes. Contudo, para que essa estratégia funcione, é muito importante escolher o local certo para armazenar o seu material.
Afinal, você quer oferecer uma experiência personalizada em uma plataforma altamente customizável. Portanto, uma plataforma de vídeo sob demanda pode ser uma ótima alternativa. Assim, sua empresa pode explorar diferentes formatos de conteúdo e disponibilizar tanto aulas gravadas como ao vivo para seus colaboradores.
O Member Hub oferece todas essas funcionalidades em um só lugar: um ambiente seguro em que você pode centralizar todos os formatos de conteúdo, inclusive realizar transmissões ao vivo direto na plataforma.
Se você tem dúvidas sobre como escolher a plataforma ideal, confira nosso material e entenda as principais tendências do ensino à distância:
Quais as principais tendências para o futuro do EaD?
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]]>O treinamento empresarial para o desenvolvimento de lideranças é fundamental para empresas que querem avançar e capacitar sua mão de obra. Nesse aspecto, há também uma outra tendência muito interessante: a Universidade Corporativa.
Com as universidades corporativas, a empresa deixa disponível para os colaboradores uma série de cursos e trilhas de aprendizagem que podem ser acessados por ele quanto preferir. Assim, cada pessoa pode se organizar para fazer as aulas quando puder ou precisar, e a empresa cumpre o seu papel de deixar o conhecimento disponível para as equipes.
Neste post, você vai entender melhor o que é a universidade corporativa, qual o seu objetivo, exemplos de universidades corporativas no Brasil e como montar na sua empresa!
A universidade corporativa é criada por uma empresa para oferecer aos seus colaboradores uma série de cursos e experiências de aprendizagem desenvolvidos com base nas estratégias e interesses da organização. Esses temas podem estar relacionados diretamente com ferramentas ou produtos da empresa ou não. Por exemplo, é possível fornecer uma trilha que oriente os colaboradores sobre como acessar os benefícios que a empresa oferece.
Enquanto treinamentos costumam ser ações pontuais, voltadas para um tema de cada vez, a Universidade Corporativa tem o objetivo de ir além e oferecer uma solução completa. Com uma estrutura pensada na aprendizagem contínua e na evolução profissional dos colaboradores, isso permite o acesso rápido a determinado conhecimento importante para a trajetória na empresa.
Apesar do nome, não podemos confundir a Universidade Corporativa com uma universidade tradicional. A universidade tradicional oferece cursos reconhecidos e que seguem critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC) para que os alunos obtenham um grau de formação.
Enquanto isso, na Universidade Corporativa, são disponibilizados cursos livres, sem vínculos com o MEC, que não conferem nenhum grau de formação ao aluno. O seu objetivo é justamente apoiar o avanço profissional dos colaboradores. Nada impede, entretanto, que uma empresa desenvolva cursos de graduação e pós-graduação seguindo os parâmetros do MEC e solicite o credenciamento junto à entidade.
De acordo com o Financial Times, dentre 363 Chief Learning Officers, os CLOs, mais de 25% afirmaram que, para 2021, o plano era aumentar ainda mais o investimento na formação executiva de colaboradores, sobretudo em cargos de gerência e liderança. Mais da metade afirmaram que vão manter o mesmo valor investido em 2020.
E por que tantas empresas estão investindo em uma universidade corporativa? Um dos motivos é a distância que os currículos de instituições de ensino tradicionais têm do dia a dia de muitas empresas. Isso faz com que as organizações optem por capacitar os colaboradores seguindo seus próprios objetivos, interesses e estratégias.
Mas os benefícios vão muito além. É um investimento da empresa em seu maior ativo: seus colaboradores. É, ainda, uma via de mão dupla. Os profissionais têm acesso a cursos e treinamentos para desenvolver seus conhecimentos, habilidades e atitudes.
Além disso, a empresa também ganha com funcionários mais motivados, produtivos e alinhados com seu propósito. Uma estratégia de educação corporativa é um diferencial competitivo e ajuda a fortalecer a marca.
Veja mais: Como criar a sua plataforma de cursos online e começar a vender
Quando falamos em um modelo de Universidade Corporativa, é preciso ter uma coisa em mente: nenhuma é igual a outra. Isso porque esse tipo de capacitação está intrinsecamente ligada ao DNA de uma empresa. Os conteúdos estão relacionados a sua cultura, visão, missão e valores. Levam em consideração as competências e habilidades que ela espera desenvolver em seus funcionários. Por isso, não há um modelo a ser seguido.
Portanto, para desenvolver um bom modelo de Universidade Corporativa, a empresa deve entender com clareza seus objetivos com a estratégia, e avaliar as necessidades dos colaboradores e de suas áreas. A partir deste exercício, fica mais fácil pensar nos conteúdos e trilhas de aprendizagem.
Uma boa forma de checar as necessidades de treinamento dos colaboradores é por meio de um LNT, ou Levantamento de Necessidades de Treinamento. Trata-se de um relatório bastante completo e específico, capaz de gerar muitos insights para a estratégia da Universidade Corporativa.
Saiba mais no nosso artigo: LNT: como fazer um bom levantamento das necessidades de treinamento
Os cursos podem ser presenciais e/ou online, e podem ter conteúdos técnicos direcionados às diferentes áreas ou desenvolver habilidades necessárias a todas as equipes. É possível também usar métodos tradicionais ou abordagens criativas, como dinâmicas entre as equipes, visitas de campo e atividades de imersão. Outra opção que pode variar é o foco do conteúdo. Eles podem ser voltados para colaboradores ou para parceiros e fornecedores também.
Seja quais forem as escolhas, uma coisa é certa: a Universidade Corporativa está sempre em movimento. Isto é, ela deve ser constantemente atualizada com novos conteúdos e aprendizados para os colaboradores. Além disso, é importante investir sempre em cursos novos e formações alinhadas ao dia a dia dos colaboradores.
Para apoiá-los nesse processo, também é interessante fornecer trilhas de aprendizagem, indicando cursos e formações sobre determinado tema, para apoiar o desenvolvimento dos profissionais.
Veja como implementar e estruturar a Universidade Corporativa na sua empresa com apenas 5 passos.
O primeiro passo é avaliar se a sua empresa tem estrutura para uma Universidade Corporativa. Essa estratégia precisa de uma equipe dedicada a sua gestão, profissionais para desenvolver os conteúdos, ferramentas para cursos online, entre outros recursos.
Para que ela gere resultados, não é possível fazer de qualquer jeito. Portanto, é necessário investir em uma estrutura adequada para obter bons resultados.
A segunda ação é montar uma equipe dedicada à Universidade Corporativa. Não é preciso contratar pessoas específicas para essa ação, mas é interessante entender que ela vai ocupar um espaço nas tarefas diárias de quem for designado para essa função.
Aqui é importante também definir e escalar os profissionais que estarão envolvidos no projeto. Normalmente, este é um projeto da área de Recursos Humanos, mas profissionais de outras áreas podem se envolver – o que é muito útil para trazer diferentes olhares e elaborar conteúdos que atendam, de fato, a todos.
Algumas questões que podem ser resolvidas nessa etapa são:
Planejar, planejar e planejar. Esse é o momento de pensar nos objetivos e metas da Universidade Corporativa, como ela será estruturada, quais serão suas trilhas de aprendizagem e cursos.
Aqui também é o momento de pensar no formato, se será online, presencial ou ambos. O planejamento estratégico leva tempo, mas é essencial para oferecer uma formação de qualidade aos colaboradores.
Para cursos a distância, é necessário desenvolver uma plataforma para disponibilizar vídeos e outros formatos de conteúdo. Para entregar um material de conteúdo é importante buscar um serviço profissional e capacitado.
A plataforma vai ser responsável pela experiência de consumo dos colaboradores, que pode ser boa ou ruim. Vídeos que travam toda hora ou plataformas que não suportam um grande número de acessos podem prejudicar o engajamento do projeto. Por isso, buscar soluções profissionais é essencial.
Com tudo pronto, chega o momento de criar ações de divulgação e engajamento para incentivar os colaboradores a realizarem os cursos. Faça análise desses resultados para entender como está a recepção do conteúdo oferecido.
Diversas empresas no Brasil já implementaram universidades corporativas com sucesso em suas organizações. Confira os principais exemplos de universidades corporativas brasileiras!
A Universidade Corporativa Sebrae (UCSebrae) começou em 2008 com um programa de capacitação de trainees.
Ao longo do tempo, evoluiu para oferecer cursos presenciais e online a todos os colaboradores e parceiros do Sebrae no Brasil.
Os cursos envolvem as mais diversas competências, como desenvolvimento e gestão de pessoas, mensuração e análise de dados e formação de lideranças.
A UCSebrae também promove fóruns, workshops e encontros, além de explorar diferentes formatos de conteúdos e estratégias de gamificação. Os colaboradores podem, de maneira opcional, participar de avaliações para conquistar certificações.
A universidade corporativa do Banco do Brasil é a UniBB, que foi inaugurada em 2002. Todos os colaboradores têm acesso aos cursos presenciais e online de desenvolvimento profissional e pessoal. Os conteúdos também têm o objetivo de capacitar os funcionários para participarem de processos internos e assumirem novos cargos na empresa.
A UniBB também tem cursos direcionados aos familiares dos colaboradores, com conteúdos infantis, sobre vestibular, cursos de idiomas, entre outros. E ainda disponibiliza cursos abertos a qualquer interessado, como Gestão Empreendedora e Inovação, Psicologia da Meta e Prevenção e Combate à Corrupção.
A Universidade Ambev, que agora recebe o nome de Ambev On, começou suas atividades em 1995, com o nome de Universidade Brahma. A Ambev On oferece cursos presenciais e online para colaboradores de todos os níveis operacionais, divididos nos eixos temáticos Liderança e Cultura, Funcional e Método.
O objetivo da Universidade Corporativa da Ambev é capacitar os funcionários tanto para se aprimorarem em seus cargos quanto para crescerem na empresa. Para participar dos cursos, os colaboradores interessados dependem da avaliação e aprovação dos gestores
O McDonald’s é responsável por uma das mais antigas universidades corporativas do mundo. A Hamburger University, ou McDonald’s University, tem unidades em 10 países, mas recebe funcionários do mundo todo para cursos presenciais, com tradução simultânea.
A unidade brasileira foi inaugurada em 1997, em Barueri-SP, e recebe colaboradores de toda a América Latina. Os cursos são voltados para funcionários dos níveis de gestão e liderança, tanto dos escritórios quanto dos restaurantes, franqueados e fornecedores. Também há atividades abertas voltadas para todos os interessados
A Universidade Corporativa Leroy Merlin é responsável por oferecer cursos online e presenciais aos 10 mil colaboradores brasileiros da rede de lojas Leroy Merlin. Ela é dividida em cinco Academias: Vendas, Comércio, Backoffice, Produtos e Liderança.
Cada uma das Academias possui um head e um grupo de multiplicadores. Os multiplicadores são colaboradores de todos os níveis e setores que se voluntariam para contribuir com a UCLM. Eles são essenciais para a estratégia presencial, já que ajudam a transmitir os conteúdos entre seus colegas.
Uma das grandes dúvidas entre quem quer implementar uma universidade corporativa é se os cursos serão presenciais, a distância (EAD) ou ambos. Isso também é uma decisão que depende do perfil da empresa e dos colaboradores.
Muitas pessoas preferem sair da rotina do escritório e compartilhar o aprendizado presencialmente com os colegas. Outras universidades corporativas preferem o modelo online, para realizarem os cursos quando e onde quiserem, no seu próprio ritmo.
Cada modalidade tem seus benefícios. Mas a educação a distância (EAD) vem ganhando um espaço cada vez maior nas universidades corporativas. Um dos principais motivos é a redução de custos.
Não é preciso criar espaços físicos para servirem de sala de aula, muito menos deslocar os funcionários até lá. O conteúdo online pode ser levado a todos os colaboradores de uma vez só, fazendo com que as universidades corporativas EAD tenham um alcance maior do que o presencial.
Universidades corporativas com cursos EAD também proporcionam mais flexibilidade aos funcionários, que não dependem de um horário fixo para realizá-los. O conteúdo pode ser aproveitado quantas vezes for preciso, inclusive quando há novas contratações. Assim, não é preciso marcar novos encontros presenciais constantemente para que todo mundo se atualize.
Para criar cursos a distância para uma universidade corporativa, é preciso desenvolver um ambiente online dedicado a isso. A Netshow.me pode te ajudar nesta missão. Com a nossa plataforma, você pode desenvolver uma plataforma com conteúdos online para os colaboradores em diferentes formatos, como vídeos, textos e áudios.
O acesso é totalmente restrito, seja por login e senha ou com a integração da plataforma à intranet da empresa. E o layout da plataforma pode ser totalmente personalizado de acordo com a identidade visual da empresa.
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]]>Quando um colaborador deixa a empresa, é muito importante garantir que todo o conhecimento que ele possui seja repassado para quem assumir aquela posição. Para isso, existem diversas estratégias possíveis e todas elas fazem parte da ação de Gestão do Conhecimento.
Ao aplicar uma estratégia bem delimitada, é possível garantir o compartilhamento de todas as informações indispensáveis para uma boa execução das tarefas e andamento das ações que estão sendo desenvolvidas. Dessa forma, a empresa evita que algum conhecimento seja perdido ou acabe sendo esquecido.
Quer saber mais sobre a Gestão do Conhecimento e como aplicá-la no seu negócio? Continue lendo este artigo! Veja também os principais tipos e porque ela é tão importante para as empresas.
Gestão do Conhecimento é um termo usado no mundo corporativo que se refere às informações importantes para o desenvolvimento de ações e tarefas que precisam ser geridas em uma empresa.. Portanto, todo o conhecimento que os colaboradores utilizam no dia a dia para dar seguimento às suas ações, são ativos importantes da Gestão do Conhecimento.
Nesse caso, é importante que a empresa busque documentar e organizar essas informações de forma que fiquem acessíveis para os colaboradores que precisarem delas. Dessa forma, caso alguém saia ou entre na empresa, o conhecimento e o histórico de desenvolvimento do time não será perdido.
Algumas questões que são respondidas pela Gestão do Conhecimento são:
A expressão vem do inglês “Knowledge management”, ou KM, e permite que as equipes saibam o histórico de ações de quem já passou por ali, as estratégias que foram desenvolvidas e os resultados obtidos em cada uma delas. Isso é importante para entender o histórico de cada setor e para documentar os processos e o motivo pelos quais as ações são tocadas daquela forma.
Uma forma de compreender os benefícios de investir na Gestão do Conhecimento é traçando um comparativo com o que fazemos quando queremos aprender algo. Quando buscamos desenvolver um conhecimento, uma característica importante é absorver o que aprendemos. As anotações são a forma mais comum de fazer isso, não é?
Assim, ao anotar, você estará fixando o assunto e quando for necessário retomá-lo para verificar uma informação, basta pegar as anotações. A Gestão do Conhecimento é como um grande caderno de anotações, organizado e sistematizado, abrangendo as diferentes áreas de uma empresa. Nesse caso, ele deverá registrar o maior número de informações possível.
Por isso, a Gestão do Conhecimento é importante para as empresas, pois contribui com diferentes etapas do desenvolvimento de ações internas. Uma estratégia eficiente e organizada permite que os processos sejam desenvolvidos de forma mais ágil, afinal, não é preciso reaprender todas as etapas desde o início, visto que aquele aprendizado já está documentado.
Além disso, garante entregas de maior qualidade, pois o aprendizado constante eleva o nível do trabalho que está sendo desenvolvido. O que também garante o desenvolvimento de estratégias e ações com maior planejamento, baseando-se no que já foi feito até agora.
Veja também: Trilhas de aprendizagem: o que são e como usar em seus cursos e eventos
A Gestão do Conhecimento pode ser desenvolvida de diferentes formas, não apenas por meio de conteúdo escrito. Além disso, ela pode seguir também diferentes abordagens, tanto na sua documentação quanto na passagem das informações.
Confira os principais tipos de Gestão do Conhecimento e veja como a sua empresa pode começar a usá-las:
Nesse caso, estamos falando do conhecimento desenvolvido por cada colaborador individualmente. Assim, é possível identificá-lo, fazer a sua documentação e criar formas de compartilhar esse capital com o restante da empresa. Esse conhecimento pode ser referente a ações e processos da empresa, mas também de informações externas que podem enriquecer a todos de alguma forma.
Por exemplo, um colaborador que tenha um conhecimento avançado com o uso de planilhas do Excell pode ter ele mapeado e ser convidado para ministrar uma aula a outras equipes. Mas, também, pode ser alguém que tenha muito conhecimento sobre música e compartilhe essa experiência com todos em aulas mais descontraídas, focadas no engajamento entre as equipes.
Cabe ao RH da empresa participar desse mapeamento e organização dos conhecimentos e definir como eles serão compartilhados.
Também é importante: Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio
A Gestão da Informação é justamente o levantamento e arquivamento dos diferentes conhecimentos que a empresa possui.
Por se tratar de uma forma moderna de enxergar os processos de uma empresa, Gestão do Conhecimento e inovação são termos que andam juntos. Por isso, na Gestão da Informação, podem ser usados softwares ou ferramentas para facilitar o trabalho.
A Gestão de Competências tem muita relação com os objetivos da empresa. Ao entender aonde quer chegar, será preciso então analisar como fazer isso. Em muitos casos, será necessário desenvolver um conhecimento específico ou uma competência.
Nesse caso, para verificar quais são e como fazer isso é que surge a Gestão de Competências.
A Educação Corporativa é uma forma de sistematizar o conhecimento. Nesse caso, estamos falando dos treinamentos e cursos formais, geralmente ministrados por um profissional da área – que pode ser interno ou externo. Aqui, o conhecimento é organizado em aulas e explicações voltadas para o desenvolvimento de uma competência ou habilidade específicas.
Uma boa estratégia para entender as necessidades da Educação Corporativa é realizando um Levantamento de Necessidade de Treinamento. Para saber mais sobre ele, confira nosso artigo: LNT: como fazer um bom levantamento das necessidades de treinamento
Quando há uma aprendizagem que deve ser coletiva, é considerada uma Aprendizagem Empresarial. Por exemplo, o funcionamento dos processos de cada equipe sobre como solicitar aprovação de orçamento para a equipe financeira ou as regras e políticas da empresa.
Nesse caso, estamos sempre falando de um conhecimento compartilhado pela empresa e que, caso ocorra uma mudança, todos devem ser informados sobre o novo procedimento.
Como vimos, a Gestão do Conhecimento é um artifício importante para o desenvolvimento de processos bem definidos e estruturados na empresa. Além disso, ela também contribui com o desenvolvimento da comunicação interna, pois quando há um compartilhamento claro das informações, fica mais fácil compreender o andamento das ações e decisões.
Confira algumas dicas para começar a aplicar essa estratégia no seu negócio:
O primeiro passo para aplicar a Gestão do Conhecimento é providenciar um mapeamento daquilo que é importante para o seu negócio. Existem dois tipos principais de conhecimento que devem ser identificados:
O conhecimento explícito costuma ser mais fácil de ser documentado no dia a dia das organizações. Contudo, especialmente quando há a troca de pessoal em um cargo, o conhecimento tácito é muito importante.
Por isso, busque contemplar os dois formatos no mapeamento – ainda que seja possível dar maior preferência inicialmente para o conhecimento explícito.
Uma dificuldade inerente ao conhecimento tácito é a sua documentação. Isso porque, geralmente, é mais trabalhoso descrever a ação do que simplesmente executá-la. Por isso, é importante ter estratégias de compartilhamento do conhecimento tácito.
Por exemplo, digamos que um empreendedor trabalhe com cursos online e resolva contratar um estagiário para cuidar das redes sociais. Na hora de passar as tarefas, existem boas práticas e tarefas que ele costuma seguir, mas que seriam difíceis de ser documentadas por escrito.
Por isso, uma forma interessante de repassar esse conhecimento é por meio de aulas ao vivo, em que ele explica o passo a passo e vai mostrando tudo direto na rede social.
Para que os colaboradores se sintam motivados a aprender, é importante que a empresa crie mecanismos reais de incentivo. Não basta apenas passar uma lista de habilidades que devem ser aprendidas em determinado momento, mas criar ações para isso. É importante ressaltar que essas ações devem ser realizadas durante o horário de trabalho.
Uma forma de fazer isso é incentivando que lideranças e liderados desenvolvam Planos de Desenvolvimento Individual, os PDIs. Neles, o colaborador lista, junto com a chefia, as capacidades que quer desenvolver, ações específicas para tornar isso possível e pontuações para cada tarefa realizada. Elas podem inclusive estar vinculadas às metas individuais.
Outra maneira da empresa incentivar o desenvolvimento dos colaboradores é por meio da criação de ações rotineiras e coletivas de aprendizado. Assim, ela mostra que esse é um compromisso de todos. Além de gerar mais conhecimento, ações coletivas também promovem a integração de diferentes equipes.
A organização pode ser feita pelo RH e cada setor pode estar engajado em desenvolver uma delas. Por exemplo, a equipe de Produto pode fazer reuniões quinzenais para explicar funcionalidades específicas que foram desenvolvidas. A equipe de Suporte pode ter reuniões mensais com toda a empresa para expor as principais reclamações dos clientes e como foram resolvidas.
Outra aposta pode ser nas ações coletivas internas a cada equipe, gerando maior união e troca de experiências.
Saiba mais: Universidade Corporativa: o que é, exemplos e como implementar
Para garantir que a Gestão do Conhecimento seja feita de forma organizada e segura, é importante investir em uma ferramenta profissional. Esse serviço pode oferecer uma série de benefícios para muitas aplicações, por exemplo:
Sim, existem plataformas que oferecem tudo isso e muito mais! A Netshow.me é uma delas.
Além de todas essas vantagens, você também pode ter uma plataforma própria para fortalecer a comunicação interna do seu negócio.
Converse com um especialista da Netshow.me ou preencha o formulário abaixo e comece hoje mesmo a garantir a Gestão do Conhecimento do seu negócio.
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]]>Nessa metodologia de ensino, o conteúdo é sistematizado de forma sequencial ou não, e depois disponibilizado. Quem realiza uma trilha de aprendizagem, deverá percorrer esse caminho recheado de conteúdos e ensinamentos para, ao final dele, adquirir um conhecimento ou competência sobre determinado assunto.
Esse é um formato marcado pela flexibilidade e autonomia no ensino que tem sido cada vez mais usado nas empresas para a formação de colaboradores, isso melhora a eficiência e a comunicação corporativa. Além disso, durante essa trajetória de aprendizado, também podem ser usados materiais de diferentes formatos para garantir um aprendizado integral.
Quer entender melhor o que são as trilhas de aprendizado e como montá-las? Continue lendo esse artigo!
As trilhas de aprendizagem são uma metodologia de ensino que prevê a organização sistematizada de determinado conteúdo com o objetivo de facilitar o aprendizado sobre ele.
A ideia é que, em um só local, sejam reunidas uma série de conteúdos que possibilitem que alguém aprenda mais sobre aquele tema por meio deles. Esses materiais podem ter diferentes formatos, ou seja, pode ser um texto, um vídeo, um episódio de podcast, etc.
Esse formato tem sido cada vez mais utilizado nos modelos de universidade corporativa para a capacitação de profissionais e o desenvolvimento de habilidades específicas. A divisão em módulos que, juntos, fazem parte de um curso maior, possibilita o desenvolvimento de competências importantes no desempenho de funções nas empresas. Nesse caso, o aprendizado é feito a partir da junção de várias trilhas de aprendizagem.
Além disso, esse formato de ensino é baseado na autonomia sobre o próprio processo de aprendizado. Por ter partes obrigatórias e opcionais, cabe a cada indivíduo entender onde estão suas forças e pontos de melhoria sobre aquele conteúdo e, assim, entender qual trilha será necessário se dedicar mais.
A metodologia das trilhas de aprendizagem também pressupõe a combinação de conteúdo teórico e prático – aumentando ainda mais a possibilidade de aprendizado. Além disso, as trilhas se preocupam com o pós-aprendizado, isto é, os caminhos para a aplicação daquele conteúdo no cotidiano.
A trilha é o ato ou efeito de trilhar, isto é, seguir certo caminho. Nesse sentido, as trilhas de aprendizagem são caminhos possíveis para o desenvolvimento de determinada competência.
Esse caminho pode ser estabelecido para ser seguido principalmente de duas formas:
Como o próprio nome já deixa claro, o modelo linear é aquele organizado de forma sequencial. Isto é, neste tipo de trilha de aprendizagem o ensino é pensado com uma aula vindo logo depois da outra.
Elas podem ser organizadas de forma dependente, com um material sendo diretamente relacionado a outro. Nesse caso, o conteúdo é compreendido a partir do estudo feito seguindo uma ordem determinada.
Contudo, ela também pode ser organizada com maior autonomia, com materiais independentes mas ainda organizados de forma sequencial.
No formato de trilhas de aprendizagem também é possível organizar o conteúdo de forma agrupada. Nesse caso, o material pode ser acessado na ordem que o aluno desejar, o importante é que seja cumprido uma quantidade mínima específica.
Por exemplo, será preciso cumprir 7 módulos de 10 para ser aprovado – mas se quiser fazer os 10, também é possível.
Como sabemos, aprender de fato um conteúdo também depende bastante de como o estudamos. Além disso, cada pessoa tem a sua forma própria de transformar as informações em conhecimento.
Por isso, uma grande vantagem da trilha de aprendizagem é que, por suas características, ela pode funcionar muito bem para várias pessoas. Veja os principais benefícios em usar as trilhas de aprendizagem:
Faz parte da ideia das trilhas ter atividades obrigatórias e opcionais. Isso garante que o aluno possa escolher onde deseja aprofundar o seu conhecimento.
Essa flexibilidade das trilhas permite que o aluno escolha como deseja percorrer o seu aprendizado.
Quando tentamos aprender um conteúdo sozinhos, não temos a dimensão exata do que é importante saber. Precisamos ler e aprender bastante coisa para ter essa compreensão.
Como as trilhas são pensadas para ser um conteúdo completo de aprendizado sobre determinado assunto, elas garantem um aprendizado mais consistente. Portanto, o aluno terá acesso a um conjunto de conteúdos devidamente planejados para garantir que ele entenda o necessário sobre aquele tema.
Com a união do conteúdo organizado e a flexibilidade das trilhas, os alunos têm maior autonomia sobre o seu próprio aprendizado. Caberá a ele, portanto, ser o protagonista do seu próprio conhecimento e decidir de forma ativa como fazer isso.
Uma ferramenta muito interessante das trilhas é a diversidade de formatos oferecidos para garantir o aprendizado. Seja com conteúdos originais ou indicação de materiais de outras pessoas, essa diversidade de formatos garante um aprendizado mais completo.
Outra vantagem é que unir diferentes formatos sob diferentes perspectivas também garante uma amplitude maior do conhecimento.
Saiba também: Design Instrucional: o que é e porque aplicá-lo em seus materiais
Como já mencionamos, as trilhas de aprendizagem têm sido cada vez mais usadas nas empresas para as capacitações corporativas e o treinamento dos colaboradores. Elas são uma excelente alternativa para as palestras e seminários de longas horas que, muitas vezes, não geram um aprendizado efetivo.
A flexibilidade e autonomia permitem que as empresas possam realizá-las sem que isso interfira na realização das atividades diárias. O colaborador pode voltar e rever o conteúdo que achar necessário quando quiser. Além disso, os diferentes formatos garantem que o ensino seja proveitoso para um grande número de pessoas.
Veja também: Como gatilhos mentais podem ser usados para aumentar a conversão
A metodologia de ensino baseada nas trilhas de aprendizagem não tem um padrão específico a ser seguido. Contudo, existem algumas boas práticas para garantir um conteúdo eficiente.
Veja como criar uma trilha de aprendizagem:
O primeiro passo é determinar o tema da trilha de aprendizagem. Esse passo depende muito do objetivo para o qual ela está sendo criada. Muitas empresas usam esse recurso na capacitação de colaboradores, portanto, é interessante que seja um conteúdo que tenha relação com a função desempenhada por eles.
Uma boa forma de entender qual o melhor tema é com o LNT, o Levantamento de Necessidade de Treinamento. Saiba mais sobre o LNT no nosso artigo: LNT: como fazer um bom levantamento das necessidades de treinamento
Para criar uma trilha eficiente, é importante entender o que funciona para o público para o qual ela será destinada. Além disso, essa informação também é importante para entender o grau de profundidade que o conteúdo deverá ter.
O LNT, que mencionamos no ponto anterior, pode contribuir com essa análise.
Com o tema definido, o próximo passo é realizar um planejamento. Aqui, você deve se perguntar tudo que é preciso para organizar o conteúdo da trilha de aprendizagem. Algumas questões que devem ser respondidas agora são:
A ideia é que você tente pensar em toda a estrutura para montar as trilhas e como ela será percorrida pelos alunos.
A seleção de conteúdos que serão trabalhados nas trilhas de aprendizagem são muito importantes para garantir um conteúdo de qualidade. Por isso, busque materiais que vão acrescentar algo de valor – e que tenham informações sólidas e confiáveis.
Uma boa forma de encontrar esses recursos é pedindo indicação de quem já trabalha com esse conteúdo ou analisando as referências bibliográficas dos materiais que você já tenha selecionado.
Com a trilha planejada, é importante garantir que os alunos possam acessar todos os materiais sem problemas com a tecnologia. Quando estamos vendo uma vídeo-aula e ela fica travando, é muito difícil manter a motivação para seguir com o aprendizado.
Por isso, a escolha da tecnologia para hospedar a trilha é muito importante para o sucesso da estratégia. Na Netshow.me, a sua empresa pode criar uma plataforma de trilhas de aprendizagem totalmente personalizada, com suporte para todos os formatos de conteúdo.
Com a tecnologia e estrutura da nossa plataforma, os materiais em vídeo não vão travar! Seja para materiais ao vivo ou aulas gravadas, a Netshow.me possui todas as ferramentas para você disponibilizar tudo na melhor qualidade.
Além disso, se a empresa preferir, o conteúdo pode ficar disponível apenas para os colaboradores, com toda a segurança necessária para impedir o vazamento das informações.
Quer saber mais sobre nossas soluções e como a Netshow.me pode te auxiliar a colocar em prática novas tendências em treinamento e capacitação de colaboradores? Fale com um de nossos especialistas ou preencha o formulário abaixo!
O post Trilhas de aprendizagem: o que são e como usar em seus cursos e eventos apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>O post Pedagogia Empresarial: para que serve e os benefícios para o seu negócio apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Essa abordagem é muito importante, pois todos temos a nossa própria definição do que é uma explicação didática e o que não é, por exemplo. Portanto, o ensino que funciona para uma pessoa, pode não funcionar tão bem com outra. Quando falamos de capacitação de colaboradores, o mesmo pode acontecer.
Por isso, é essencial contar com um profissional que saiba guiar os treinamentos e a formação dos funcionários para o caminho mais indicado a cada um deles. Assim, há uma garantia de investimento em ações de desenvolvimento que realmente terão resultado.
Neste artigo, entenda o que é a Pedagogia Empresarial, o que faz um profissional dessa área, qual o seu papel nas empresas e quais os benefícios para o seu negócio.
A palavra pedagogia vem da junção de dois termos da língua grega: “paidos”, que significa “da criança”, e agein que é “conduzir”. Isto é, na sua concepção, a palavra se referia a condução da criança nos ensinamentos e estudos.
Ao longo dos anos, o termo foi mudando de significado até chegar na concepção de hoje. Atualmente, Pedagogia se refere a área da ciência que tem a educação, o ensino e a aprendizagem como objeto de estudos. Com os estudos de Pedagogia é que pudemos compreender melhor as formas de ensino, quais estratégias utilizar e as abordagens corretas para cada fase da vida.
A Pedagogia Empresarial busca levar essas técnicas e conhecimentos para dentro das empresas, reforçando com os colaboradores estratégias atualizadas de aprendizagem. Com essa ação, o objetivo é desenvolver e estimular capacidades que todos precisam, como confiança, criatividade, proatividade e respeito.
O ensino é o formato pelo qual nós humanos transmitimos e absorvemos o conhecimento. Ele pode ter três dimensões principais:
A Pedagogia Empresarial é um tipo de educação não-formal. O colaborador não recebe um certificado pelo que foi ensinado, mas há o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para o exercício da função, independentemente do cargo na empresa.
Estão disponíveis em diversas faculdades cursos de Pós-Graduação em Pedagogia Empresarial e Educação Corporativa, justamente porque as duas andam muito juntas. Mas, você sabe a diferença entre elas?
Vamos usar a explicação do professor Valdec Romero Castelo Branco em seu artigo “A Pedagogia Empresarial, a Educação Corporativa e a Gestão de Pessoas” para essa resposta:
Segundo o professor, Educação Corporativa pode ser entendida como uma evolução da área de treinamento e desenvolvimento. Essa evolução é feita a partir de ações que vão buscar um melhoramento contínuo, organizado e estruturado da aprendizagem de questões estratégicas para a empresa.
Já a Pedagogia Empresarial é mais voltada para como seria possível disponibilizar uma aprendizagem significativa para os colaboradores, buscando propor então soluções de melhoria nos processos e na atuação dos profissionais.
Cabe ao Pedagogo Empresarial elaborar um projeto pedagógico na empresa e, dentro desse projeto, poderá ser usada a Educação Corporativa como processo de ensino-aprendizagem.
Saiba mais: Universidade Corporativa: o que é, exemplos e como implementar
O profissional que trabalha com a Pedagogia Empresarial – chamado de Pedagogo Empresarial – precisa ter uma base sólida de conhecimentos tanto na área da pedagogia quanto na área organizacional.
Segundo um artigo dos pesquisadores Marcelo Wilson Ferreira Pacheco e Marianne Kogut Eliasquevici, especialistas na área de Ensino, faz parte do trabalho de um Pedagogo Empresarial as seguintes atividades:
Pelo perfil das suas atribuições, faz sentido que o Pedagogo Empresarial faça parte do setor de Gestão de Pessoas ou Departamento de Recursos Humanos, atuando ao lado de profissionais das áreas de Administração e Psicologia.
Ainda segundo o artigo mencionado, somos apresentados a um quadro de desenvolvimento da empresa a partir do trabalho desse departamento. Os profissionais da Administração trabalham com a cultura organizacional e aqueles da Psicologia atuam na motivação dos trabalhadores.
Já o Pedagogo Empresarial atua no favorecimento do aprendizado dos colaboradores. Ou seja, não é apenas ensinar novas coisas a eles, mas garantir que esse aprendizado exista.
Veja o esquema apresentado pelos pesquisadores:
Veja também: LNT: como fazer um bom levantamento das necessidades de treinamento
Como dissemos, a Pedagogia é uma ciência e, por isso, são produzidas inúmeras pesquisas que buscam entender suas variações. No caso da Pedagogia Empresarial, também existem pesquisadores e especialistas que explicam e verificam a atuação desse profissional, comprovando a sua necessidade para o sucesso das empresas.
A partir desses estudos, foi possível entender que o Pedagogo Empresarial atua voltado principalmente para as seguintes melhorias nas empresas:
Muito mais que fazer treinamentos e palestras de desenvolvimento com os colaboradores, é entender qual a melhor forma de passar esse tipo de ensinamento. Isso porque existem muitos tipos de formas de aprendizado e nem sempre o problema está no conteúdo que está sendo ensinado, mas sim em como ele está sendo repassado.
Veja mais: Como um bom treinamento de lideranças pode impactar a empresa?
Como o Pedagogo Empresarial terá uma relação direta com os processos de treinamento e desenvolvimento, processo de integração e ações culturais, também é um de seus objetivos aumentar o engajamento das equipes.
Uma questão importante para alcançar esse objetivo é dar aos funcionários a possibilidade de avançar seus conhecimentos e crescer como profissional. A presença de um profissional que irá acompanhar de perto o desenvolvimento de cada colaborador faz toda a diferença para essa motivação.
A experiência de um Pedagogo pode ajudá-los a entender, por exemplo, que tipo de formato de ensino é o mais indicado. Uma pessoa que aprende melhor com representação visual pode ter um foco, e aquela que tem mais facilidade de aprender com a prática terá outro.
No início do artigo explicamos que existem três tipos de ensino: formal, informal e não formal. Quando a empresa contrata alguém para um treinamento, ela está investindo na formação dos colaboradores.
Em muitos casos, as organizações acreditam que essa é a única forma de proporcionar aos colaboradores um treinamento profissional. Contudo, isso não é verdade. Existem muitas outras estratégias que podem colaborar com essa capacitação e, com o acompanhamento de um Pedagogo Empresarial, elas podem ser ainda mais efetivas.
Um exemplo são os PDIs, ou Planos de Desenvolvimento Individual, que são a elaboração de um processo de desenvolvimento do colaborador. Geralmente é definido qual o objetivo a ser alcançado alinhando os interesses da empresa e do funcionário. Essa ação também incentiva os colaboradores a desenvolverem por conta própria habilidades que serão úteis no trabalho.
Depois, são traçadas estratégias concretas para isso e define-se os prazos para cada uma. Esse plano é então acompanhado junto com as avaliações de desempenho e feedbacks do trabalho realizado. Tanto a avaliação quanto a criação do PDI podem ser feitas junto ao Pedagogo Empresarial, discutindo as melhores estratégias para o colaborador.
Já existem pesquisas que mostram que as empresas com profissionais mais engajados podem ser até 22% mais lucrativas. Além disso, existem também estudos ligando a felicidade ao nível de produtividade. Colaboradores felizes tendem a ser 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e vender 37% a mais.
Garantir o aprendizado dos colaboradores e aumentar o engajamento com estratégias de treinamento consistentes é um bom caminho para o aumento da felicidade e, consequentemente, dos resultados da empresa. Além disso, pode ajudar a reduzir níveis de absenteísmo e relações prejudiciais ao ambiente de trabalho como a rádio corredor.
Veja também: O que é uma reunião de kick-off e como fazer?
Para uma boa estratégia de Pedagogia Empresarial, sobretudo quando focada em soluções mais modernas como a Educação Corporativa, é essencial o uso de tecnologias robustas e profissionais.
Por exemplo, se você utilizar treinamentos online ao vivo ou gravados, sabia que o local onde o vídeo será hospedado faz toda a diferença para o carregamento e a qualidade da transmissão?
Mesmo que você invista em bons equipamentos de vídeo e áudio, é possível que a plataforma não tenha a tecnologia capaz de atender ao que o seu material precisa. Por isso, esse é um fator importante a ser pesquisado na elaboração das estratégias de capacitação.
A tecnologia OTT, Over The Top, é a melhor do mercado. Atualmente esse serviço já está sendo prestado por preços bastante acessíveis. Aliadas ao serviço de streaming, as plataformas OTTs são capazes de disponibilizar conteúdos de alta qualidade sem travamentos ou problemas de áudio.
Já viu como a Netflix tem poucos problemas de carregamento? Ela é uma plataforma OTT!
Na Netshow.me nós disponibilizamos essa tecnologia para empresas e gestores que querem garantir o melhor na sua estratégia. Seja para realizar transmissões ao vivo ou disponibilizar conteúdos em uma plataforma própria para os colaboradores, a nossa solução oferece um serviço profissional e de muita qualidade.
Além disso, ela também pode ser usada na comunicação interna e vídeos corporativos, garantindo que as informações compartilhadas serão mantidas em sigilo. Muitas empresas utilizam a própria plataforma OTT para passar treinamentos e fazer eventos corporativos.
Veja este case de sucesso: Com a Netshow.me OTT, Maratona TOTVS Talks Live ultrapassa 7,2 mil visualizações
Converse com um especialista da Netshow.me ou preencha o formulário abaixo e coloque em prática a sua estratégia de Pedagogia Empresarial com a melhor tecnologia de vídeos do mercado!
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]]>Quem diz que horário de trabalho não é horário de brincadeira, é porque ainda não conhece a gamificação nas empresas. Esta estratégia adotada por organizações em todo o mundo utiliza jogos (ou características deles) para gerar resultados internamente e externamente.
O relatório Hype Cycle for the Digital Workplace, lançado pela consultoria Gartner, identifica que cada vez mais empresas estão interessadas em implementar a gamificação como uma estratégia de gestão de inovação. O objetivo é melhorar tanto a relação com o cliente quanto o engajamento dos colaboradores.
Saiba mais sobre esta estratégia, os resultados que ela pode gerar e exemplos de casos de sucesso para você se inspirar!
Basicamente, a gamificação nas empresas (ou gamification, em inglês) é o uso de mecanismos dos jogos em outros contextos para alcançar resultados e objetivos específicos.
Isso significa que uma ação de gamification não necessariamente utiliza apenas jogos corporativos em si. Ela pode adotar características como pontuação, regras, desafios e premiações para motivar o público-alvo.
A gamificação é bastante usada na área educacional, já que auxilia no aprendizado dos estudantes. E, nos últimos anos, vem sendo implementada em empresas dos mais diferentes portes e segmentos.
Você deve estar se perguntando: mas por que a gamificação empresarial trariam bons resultados para minha empresa? Vamos pensar no próprio comportamento humano em relação aos games.
Uma pesquisa feita pela empresa Limelight com gamers de seis países mostrou que eles gastam, em média, 6 horas por semana com jogos online. E isso é só uma amostra do quanto as pessoas se dedicam aos jogos.
Se você curte games ou conhece pessoas que jogam com frequência, sabe muito bem que o momento do jogo não envolve apenas diversão, mas também concentração. Pense em todo o foco, persistência e energia que você dedica para terminar um jogo ou até mesmo passar de uma única fase. Não seria incrível se esse nível de engajamento também existisse em sua empresa?
Pois é exatamente esse o objetivo da gamificação nas empresas. Com jogos corporativos ou ações gamificadas, você consegue moldar comportamentos e gerar motivação entre clientes e colaboradores. Se nós já temos uma predisposição para nos engajarmos nos jogos, por que não utilizá-los para estimular esse comportamento no ambiente corporativo?
Veja algumas das habilidades que os jogos ajudam a impulsionar.
Quando estamos jogando um jogo, seja online, de tabuleiro ou que envolva uma atividade física, este é nosso único foco. Dificilmente realizamos outras atividades enquanto estamos jogando. Nosso envolvimento com o game é tão grande, que dedicamos um tempo exclusivo para ele. Quantas atividades conseguem nos prender dessa forma atualmente?
Quem já jogou videogames ou jogos online com certeza deve ter passado pela experiência de gastar horas para concluir uma única fase. Na vida real, muitas vezes desistimos de um objetivo ao encontrar muitos obstáculos para alcançá-lo. Nos games, é diferente. Tentamos muita vezes, de várias formas diferentes, até finalmente conseguirmos passar para a próxima fase.
É muito comum ouvir queixas de funcionários que não conseguem ser produtivos por desmotivação. Isso não acontece no mundo dos games: nós nos engajamos porque sabemos exatamente onde queremos chegar. E vencer um jogo nos dá uma sensação de realização. As ações gamificadas ajudam a traçar objetivos e motivar os colaboradores a trabalhar para alcançá-los.
Nos games que você joga em equipes ou interage com outros jogadores online, a colaboração é essencial. Todos se ajudam e trabalham juntos para conseguir chegar até o final do jogo ou vencer uma competição. Uma equipe unida e alinhada sob os mesmos objetivos faz toda a diferença em um ambiente de trabalho.
Muitas vezes, o senso de competição nos motiva a querer dar o nosso máximo para nos destacar. E o jogo também proporciona isso. Quem nunca tentou a melhor pontuação para ficar em primeiro lugar no ranking de um game? É claro que essa competição tem que ser saudável, sem criar atritos e nenhum tipo de constrangimento.
Sabe aqueles jogos que você precisa concluir uma missão em um determinado espaço de tempo? É a hora de se concentrar e fazer o seu melhor para conseguir terminar antes que o relógio pare. E é uma situação muito parecida com aquelas tarefas urgentes que sempre surgem em nosso trabalho, não é mesmo?
Quando você está com muita dificuldade de passar por uma fase de um jogo, você pensa o que está fazendo de errado e o que pode fazer de diferente para conseguir se superar. Essa capacidade de autoavaliar seu desempenho e buscar formas de melhorar é fundamental para qualquer colaborador.
Dependendo do seu objetivo com as ações gamificadas, vários resultados podem ser alcançados:
E aí, você imaginava que um simples jogo poderia gerar tantos resultados?
Agora que você já sabe o que a gamificação pode trazer para sua empresa, é hora de parar e pensar nos seus objetivos. O que você deseja alcançar com uma ação gamificada? Como ela pode ajudar a melhorar algum aspecto do seu negócio?
Lembre-se que a gamificação não é mero entretenimento, é uma estratégia corporativa. Por isso, traçar um plano de implementação, com metas, acompanhamento e mensuração de resultados, ajuda muito a não perder de vista os verdadeiros objetivos da ação.
Existem várias formas de adotar a gamificação. Podem ser jogos corporativos para estimular certas habilidades entre funcionários, games que ajudam a atrair visitantes para o site ou gerar leads, competições em que as tarefas realizadas acumulam pontos e geram recompensas e muito mais.
Existem empresas especializadas em desenvolver jogos e ações gamificadas para organizações. Mas se você pretende implementar esta estratégia por conta própria, lembre-se de planejar bem e estar sempre alinhado com os valores de sua empresa.
A seguir, separamos alguns cases de sucesso que podem servir de exemplo para você criar sua própria iniciativa.
A empresa de siderurgia criou um jogo para auxiliar no treinamento de segurança dos colaboradores. Utilizando óculos de realidade virtual, os funcionários são inseridos virtualmente em um pavilhão industrial. O objetivo do jogo é identificar situações de risco e classificá-las quanto à sua gravidade.
No final do game, os colaboradores conseguem visualizar os resultados e ter uma avaliação do seu desempenho. Somente na primeira semana de implementação, 2,5 mil funcionários das unidades da Gerdau no Brasil e no exterior participaram da iniciativa.
Após uma aquisição que ampliou o portfólio da empresa de software SAP, foi preciso atualizar os 2,5 mil vendedores sobre os novos produtos. Uma solução para ajudá-los com as vendas foi a criação de um jogo chamado Roadwarrior.
O jogo simulava negociações com clientes de vários segmentos e necessidades de uso. Os vendedores tinham que selecionar as melhores respostas para conduzir a conversa e até lidar com diferentes tomadores de decisão. A cada fase concluída, eles acumulavam distintivos virtuais e pontos, que eram exibidos em um ranking global.
As duas redes de supermercados criaram uma iniciativa em que os clientes precisam juntar selos para trocar por brindes. A cada R$ 20 em compras, os clientes recebem selos e os colam em uma cartela, como se fosse um álbum de figurinhas. A partir de um certo número de selos, a cartela pode ser trocada por uma faca (Extra) ou uma panela (Pão de Açúcar).
Esta é uma iniciativa que não é um jogo em si, mas que utiliza características de games para incentivar os clientes a consumirem e acumularem os selos. A cada cartela preenchida, os clientes podem ir completando sua coleção de facas ou panelas.
Com o jogo online On Your Mark, a rede de lojas de donuts e cafés conseguiu alcançar dois objetivos. No jogo, você recebia o pedido de um café e tinha que preencher o copo de acordo com o que foi pedido: o sabor, açúcar ou adoçante, leite, entre outros. A cada dia, 10 jogadores eram sorteados para receber um cupom de US$ 10 para gastar na loja.
Além de divulgar a marca, o jogo teve a função de coletar dados de consumo dos clientes. Antes de jogar, o usuário tinha que selecionar sua bebida favorita do Dunkin’ Donuts. Ou seja, a gamificação também ajudou a loja a descobrir as preferências dos consumidores.
A rede de livrarias realizou um evento em 2017 para lançar o novo livro da escritora Jojo Moyes, com a presença da própria autora. O encontro reuniu fãs e influenciadores digitais para um bate-papo com Jojo e sessão de autógrafos. Além disso, o evento foi transmitido ao vivo por meio do software Netshow.me Live.
Para aumentar ainda mais a divulgação do evento, a Saraiva utilizou uma ferramenta de gamificação do software Netshow.me Live chamada Top Compartilhadores. Os espectadores que mais trouxeram novas pessoas para assistir à live por meio do compartilhamento do link nas redes sociais ganharam um kit de livros da Jojo Moyes. Foram mais de 2 mil compartilhamentos.
Leia o case de sucesso completo do evento da Saraiva neste link.
A gamificação é tendência, e uma das formas de aplicá-la online é por meio da tecnologia live streaming. Quer saber mais como levar o conceito de gamification ao vivo para a sua empresa? Não deixe de consultar nosso time de especialistas ou preencha o formulário abaixo que entraremos em contato.
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]]>O post Leroy Merlin: menos custos e mais engajamento com transmissão ao vivo apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>A empresa utilizou a transmissão ao vivo para realizar um fórum com seus multiplicadores. O evento online reuniu mais de 400 participantes, que nem precisaram se deslocar de suas cidades para assistir. Além da economia de verba, o formato gerou um grande nível de engajamento entre os colaboradores.
Confira abaixo o que disse Leonardo Carvalho, Coordenador de Educação Corporativa da Leroy Merlin, a esse respeito:
Mas o que foi este evento? Como foi a repercussão? E o que são multiplicadores? Contaremos tudo a seguir!
Antes de falar sobre a transmissão ao vivo, vamos falar sobre o setor responsável pela ideia. A Universidade Corporativa Leroy Merlin (UCLM) é uma iniciativa do setor de Recursos Humanos da empresa para capacitar e desenvolver os talentos internos. Os cerca de 10 mil colaboradores brasileiros da Leroy Merlin, distribuídos em 11 estados e no Distrito Federal, podem realizar os cursos presenciais e online.
Os cursos são divididos em cinco Academias: Vendas, Comércio, Backoffice, Produtos e Liderança. E como o modelo da UCLM mistura o presencial e o online, a empresa conta com uma ajuda especial para disseminar os conteúdos presenciais em todas as localidades. Cada uma das Academias possui um grupo de multiplicadores. São colaboradores de todos os setores e cargos da Leroy Merlin que se voluntariam para ajudar a transmitir os conteúdos aos seus colegas.
Hoje, a Leroy Merlin conta com cerca de 500 multiplicadores. Mas não havia uma estratégia consolidada para a comunicação com eles. O responsável por cada Academia escolhia sua própria estratégia, geralmente envolvendo e-mail, WhatsApp e encontros presenciais.
Para 2019, a equipe da UCLM quis mudar esse cenário. Eles se reuniram para pensar em uma maneira de se comunicar com todos os multiplicadores ao mesmo tempo de forma efetiva, transmitindo uma única mensagem. E chegaram a uma solução bastante criativa!
Como a UCLM está investindo cada vez mais em iniciativas digitais, a equipe decidiu organizar nos dias 29 e 30 de janeiro o 1º Fórum Digital de Multiplicadores. Foi um evento transmitido ao vivo pela internet a todos os multiplicadores, no qual os heads de cada Academia apresentaram as estratégias para 2019, números e metas.
“No começo, foi um medo pra gente. Só que entendemos que o medo tem que ficar se contrapondo com a coragem. E a gente teve a coragem de investir”, conta o coordenador de Educação Corporativa da Leroy Merlin, Leonardo Carvalho.
Para ficar um resultado profissional, a UCLM contratou um ator/diretor para estruturar o roteiro e apresentar a live. E também contou com os serviços de produção profissional, plataforma e link de internet do Netshow.me, que foi uma indicação da diretora de Aprendizagem, Desenvolvimento e Cultura da Leroy Merlin, Cláudia Zem. Ela conheceu os serviços após participar de uma edição do Netshow.me Talks, webinar mensal promovido pela empresa.
“Foi uma experiência supernova para a gente. E a primeira coisa que pensamos foi a seguinte: precisamos contratar alguém que não erre com a gente. Porque não tem como você voltar atrás e falar ‘voltamos porque erramos'”, diz Carvalho.
Além de contratar os serviços profissionais, a equipe se preparou previamente para que houvesse a menor chance de erro possível. O roteiro foi passado aos heads das Academias, que tiveram um dia inteiro para se prepararem e ensaiarem.
No final, eles já estavam tão habituados aos conteúdos, que a fala fluiu naturalmente, sem que precisassem ler um teleprompter ou ter um ponto eletrônico, como estava no planejamento inicial. A transmissão ao vivo foi feita de uma forma bastante dinâmica. Ela seguiu o estilo de um programa de TV, em que o ator apresentava e entrevistava os heads e convidados.
Para envolver os multiplicadores, a equipe da UCLM divulgou o evento com antecedência. Eles se comunicaram com o setor de RH de cada loja para que fosse preparada uma sala com telão e projetor. Dessa forma, os multiplicadores de cada loja puderam assistir juntos à transmissão.
Também houve um incentivo para que os multiplicadores acessassem a live de seus celulares para interagir pelo chat ao vivo. No total, foram mais de 400 espectadores e quase 450 mensagens no chat. E a audiência não foi composta apenas pelos multiplicadores! Eles compartilharam o link da transmissão com colegas das lojas, do corporativo e de outras unidades da empresa, ampliando o alcance da live.
O resultado foi muito positivo. A UCLM conseguiu passar uma mensagem única a todos os multiplicadores, que abraçaram a iniciativa e interagiram em tempo real. “O feedback não foi, ele está sendo. Porque foi um evento tão legal e tão bacana, que ele se perpetuou até hoje e ainda continua”, explica o coordenador.
Outro grande benefício trazido pela transmissão ao vivo online foi a redução de custos. Carvalho estima que gastaria em torno de R$ 800 mil para reunir todos os multiplicadores na sede, incluindo custos como passagens de avião, estadia, alimentação, transporte, entre outros. “Eu gastei mais ou menos uns 6 a 7% desse valor para realizar o Fórum Digital”, afirma.
Com a repercussão do Fórum Digital, a Leroy Merlin já garantiu outras transmissões ao vivo com o Netshow.me em 2019. E não somente voltadas para multiplicadores! A próxima live será direcionada para a área de Vendas, e envolverá VPs e diretores da empresa.
“Até dezembro temos cinco transmissões para acontecer. Estamos super engajados e felizes, porque sabemos que dá resultado”, diz Carvalho.
As iniciativas digitais da UCLM, incluindo o Fórum Digital, também renderam uma grande conquista para a empresa. A equipe receberá um prêmio da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento do Paraná (ABTD/PR).
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]]>O post Comunicação interna nas organizações: Vototalks ao vivo pela internet apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>A cada dois meses, em média, a empresa promove o Vototalks. É um evento voltado aos colaboradores que traz convidados especiais para falar sobre inovação. A grande dificuldade era fazer com que o maior número de pessoas tivesse acesso ao conteúdo discutido.
Para resolver esta questão, a empresa passou a transmitir ao vivo pela internet. E, agora, a transmissão ao vivo é parte integrante do Vototalks.
O Vototalks surgiu da iniciativa de um grupo de jovens funcionários da Votorantim que queriam trazer mais discussões sobre inovação para dentro da empresa. “Nasceu com encontros casuais, que foram se institucionalizando. E hoje a gente tem essa agenda periódica que é o Vototalks”, conta a analista Renata Vinhas Oliveira, responsável pelo planejamento do evento.
Cada edição tem um tema relacionado à inovação e recebe convidados externos ou internos. O intuito é inspirar os colaboradores e trazer novas ideias para a organização. Desde 2015, já foram realizados mais de 20 encontros para os diferentes negócios investidos pela companhia, além da própria holding.
“Nós perpetuamos o movimento desses jovens, e hoje estamos tendo muito sucesso nessa agenda de inovação que ajuda muito no pilar de Cultura. A grande missão do Vototalks é essa”, acrescenta Renata.
Em uma empresa de grande porte como a Votorantim, estabelecer um horário para o Vototalks que funcione bem para todos os colaboradores convidados é praticamente impossível. Muitos não têm disponibilidade de agenda ou não conseguem comparecer ao local do evento no horário marcado.
Por ser uma empresa global, disseminar o conteúdo desses eventos para o máximo de funcionários possível se tornou uma missão essencial para a organização do Vototalks.
A primeira saída encontrada foi transmitir o evento ao vivo pelo Facebook por meio do celular. “Mas a gente encontrava dificuldades com a banda de internet, a velocidade, a qualidade etc.”, diz Renata.
A solução final veio de um próprio convidado do Vototalks! Leonardo Teixeira, um dos investidores do Netshow.me, participou de uma edição do evento sobre investimento-anjo. Foi ele quem recomendou a produção do Netshow.me para Renata.
“O Leonardo agregou muito ao evento, mas ele também agregou nessa indicação”, comenta.
O Netshow.me passou a realizar a produção do vídeo ao vivo do Vototalks. O evento também começou a ser transmitido por meio do software Netshow.me Live, com um layout personalizado. Além da transmissão, o software permite que os vídeos sejam acessados e baixados posteriormente.
“Temos fábricas em diversas cidades do Brasil. E a gente notou que muitas pessoas que nunca tinham ouvido falar do evento começaram a assistir esse conteúdo”, afirma Renata. Mesmo quem tem uma agenda de viagens constante consegue ter acesso ao vídeo, já que o link é disponibilizado depois.
Renata conta que não houve mais problemas com o sinal da transmissão após a produção do Netshow.me. Além disso, os colaboradores gostaram bastante da possibilidade de comentar e fazer perguntas pelo chat e de compartilhar o link nas redes sociais.
“É evidente que a gente conseguiu atingir um número maior de pessoas e que essa ferramenta vai ficar no VotoTalks“, diz Renata.
Confira outros conteúdos sobre transmissão ao vivo de eventos corporativos:
O post Comunicação interna nas organizações: Vototalks ao vivo pela internet apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>O post Vantagens da transmissão ao vivo em comunicação interna apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Como gestor em sua empresa, você deve saber a importância de manter sua equipe alinhada para conquistar os resultados esperados e extrair toda a eficiência dos seus colaboradores. Por outro lado, sobretudo em tempos de crise, as verbas destinadas a convenções de vendas e eventos internos costumam ser as primeiras que são cortadas quando se precisa economizar recursos.
Mas, afinal, como economizar verba de comunicação interna sem comprometer a eficácia dos eventos internos?
Uma das formas mais eficazes que as empresas têm encontrado é usar as transmissões ao vivo para fazer com que os gestores mantenham uma relação mais próximas com sua equipe, mesmo a distância. Veja em detalhes como isso tudo funciona.
As transmissões ao vivo profissionais são indicadas principalmente quando se trata do relacionamento com grandes equipes, empresas que possuem filiais, varejo, franquias ou que realizam frequentes ações de comunicação interna e endomarketing.
É possível transmitir e promover interações entre milhares de usuários em vários estados e até mesmo países diferentes ao mesmo tempo, com qualidade de imagem e sem quedas ou interrupções de sinais.
Uma das principais vantagens é a economia de recursos. Se antes você precisaria alugar um espaço físico e criar um evento presencial para garantir a participação de sua equipe, gastando toneladas de dinheiro com passagens aéreas, hotéis e tempo, você agora pode montar uma estrutura básica de transmissão ao vivo para encurtar as barreiras geográficas e otimizar a comunicação interna de sua empresa.
As transmissões ao vivo são uma forma de comunicação que têm um engajamento muito superior ao conteúdo gravado. Por ser multimídia e estar acontecendo ali, diante de todos, atrai a atenção de uma forma muito mais intensa que outros canais.
Pesquisas apontam o bom relacionamento no ambiente de trabalho e a participação na tomada de decisão como fatores importantes para a motivação de equipe.
Com uma plataforma de transmissão ao vivo, seus funcionários podem interagir e fazer perguntas no chat, e você pode acompanhar e esclarecer os principais pontos em tempo real, da mesma forma como seria em uma reunião presencial.
Você, que trabalha com comunicação interna e sabe da importância de manter os processos claros, utilize esta tecnologia para estreitar as relações em sua equipe.
A transparência aparece como um valor de destaque na política de muitas empresas. A transmissão ao vivo é uma das formas mais efetivas de você demonstrar a transparência na prática. Quando você transmite a mesma informação para todos, a chance de haver ruídos na mensagem ou os famosos “disse me disse” desaparecem.
Transparência também é um pilar da sua empresa? Pense nessa nova forma de colocá-la em prática.
Você deve ter se questionado se a transmissão ao vivo é um meio seguro para passar informações confidenciais de sua empresa.
Saiba que com o auxílio de plataformas profissionais de transmissão ao vivo, como o Netshow.me Live, você pode criar um canal fechado por senhas, lista de e-mails ou com as próprias restrições de acesso do site ou intranet de sua empresa para garantir o sigilo e segurança das informações.
Como mencionamos anteriormente, a plataforma Netshow.me Live permite incorporar o player ou a tela de transmissão da live ao seu próprio site ou intranet, tornando a experiência ainda mais segura e personalizada.
A transmissão ao vivo é indicada em vários eventos de comunicação interna. Veja a seguir algumas das principais aplicações:
Promova seu treinamento online, integre sua equipe e tire dúvidas em tempo real.
Dê mais pessoalidade e traga seus gestores e liderança de sua empresa mais próximas do dia a dia de sua equipe.
A transmissão ao vivo gera mais engajamento e integração de times de vendas. Faça com que eles se sintam parte da estratégia da empresa por meio da transmissão ao vivo.
Mostre as novas campanhas em primeira mão. Instrua a sua equipe de uma forma muito mais dinâmica do que simples comunicados por e-mails.
Aplique as transmissões ao vivo em convenções de vendas. Leve mais comodidade aos colaboradores que não puderam estar fisicamente no evento.
Realize transmissões em diversas áreas de sua empresa. Integre todas as áreas em seu próprio canal fechado e crie uma TV corporativa totalmente personalizada.
Uma outra aplicação da transmissão ao vivo em comunicação interna é o uso em programas de recrutamento de trainees e estágiários e processos seletivos de todos os tipos.
É bem comum em grandes processos de trainees os líderes responsáveis pelas áreas tirarem dúvidas de candidatos, apresentarem com mais detalhes os desafios da empresa e realizarem dinâmicas.
Sabemos muito bem dos custos e dificuldades para o deslocamento destes candidatos para participarem das atividades. Leve mais comodidade aos candidatos por meio das soluções de transmissão ao vivo.
Há inúmeros desafios para comunicar as informações no varejo e deixar todas as filiais e franquias na mesma página. Aumente a efetividade de sua mensagem com a tecnologia live streaming.
Para ler mais detalhes sobre estas e outras aplicações da transmissão ao vivo em endomarketing e comunicação interna, clique aqui.
Agora que você já descobriu diversas aplicações da transmissão ao vivo para a sua comunicação interna, já tem ideias de como usar em sua empresa? Então deixe um comentário e compartilhe conosco.
O post Vantagens da transmissão ao vivo em comunicação interna apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>O post Transmissão ao vivo em comunicação interna: por que escolher uma plataforma profissional? apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Hoje, a transmissão ao vivo é usada em ações de marketing digital e endomarketing para diversas aplicações. São elas: integrar equipes em convenções de vendas, reunir equipes de filiais de varejo ou vendedores diretos, transmitir a “Palavra do presidente”, kick-offs, treinamentos de colaboradores, processos de recrutamento, entre outros.
Para saber outras aplicações, clique aqui.
Para comparar a eficiência das ferramentas de transmissão ao vivo para endomarketing, criamos a tabela abaixo, que compara Netshow.me Live, Facebook/Instagram, Workplace e YouTube
Opções | Netshow.me Live | Facebook/
Instagram | Workplace | YouTube |
Canal próprio 100 % personalizado (white label) | sim | não | não | não |
Relatórios avançados | sim | não | não | não |
Chat exclusivo e fechado para a transmissão | sim | não | sim | não |
Qualidade superior de transmissão e qualidade adaptativa | sim | não | não | sim |
Opção de proteger a transmissão por senha, ID e e-mails | sim | não | sim | não |
Segurança das informações | sim | não | não | não |
Equipe de suporte dedicado | sim | não | não | não |
Produção da transmissão | sim | não | não | não |
Integração com a intranet | sim | não | não | não |
As transmissões ao vivo via Facebook e Instagram são indicadas para brand awareness de marcas. Entretanto, não são nada recomendadas para comunicação interna, já que não têm a proteção de informações exigida para esta finalidade.
Não dá para cogitar inserir informações confidenciais de sua empresa em uma rede social aberta para milhões de usuários, não é mesmo?
Além disso, essas ferramentas têm alta dispersão de atenção, considerando que sua mensagem estará competindo com a atualização do feed de todos os seus usuários.
Pensando nisso, o Facebook criou o Workplace, que nada mais é do que o Facebook fechado para empresas. Essa ferramenta é interessante, mas não deixa de ser uma rede social que não permite a personalização da transmissão por evento, além de possuir notificações que também podem dispersar a atenção.
Algumas empresas utilizam o YouTube como ferramenta de comunicação interna, pois acreditam que a opção “não listado” é suficiente para proteger as informações. Entretanto, o que acontece é que muitas vezes alguém compartilha o link da transmissão, e sua mensagem confidencial se torna pública e acessível aos seus concorrentes.
Outra deficiência dessa ferramenta é que ela não fornece dados individuais de audiência nos relatórios. Essa característica pode prejudicar a mensuração dos resultados da ação.
Transmissões ao vivo em comunicação interna exigem muito mais segurança e necessidades que normalmente não são supridas por ferramentas gratuitas.
Não corra o risco de abrir informações confidenciais de sua empresa. Compare os benefícios e qualidade das ferramentas profissionais.
No Netshow.me Live, existem 3 opções de segurança:
As transmissões ao vivo são ferramentas que proporcionam alto engajamento e mensagens muito mais pessoais. Mas você pode colocar tudo a perder se direcionar a sua audiência para um ambiente de alta dispersão. As notificações, chats paralelos e interrupções em um ambiente não personalizado são alguns dos fatores que atrapalham a concentração nas transmissões ao vivo.
No Netshow.me Live, é possível criar um ambiente proprietário e personalizado para a live de sua empresa.
A plataforma profissional Netshow.me Live oferece a possibilidade de personalização completa de sua live, permitindo inclusive a retirada de qualquer marca d’água na tela de transmissão, tornando-a white label.
Além disso, sua transmissão pode ser integrada à intranet de sua empresa ou outra rede interna.
Muitas empresas possuem restrições sobre o uso de redes sociais na rede da empresa devido à dispersão e políticas internas. Por meio da plataforma profissional, você obtém um link exclusivo para transmissão e totalmente personalizável.
O Netshow.me oferece soluções completas em transmissões ao vivo. Realizamos tudo o que é necessário para empresas, incluindo plataforma com personalização completa, produção profissional da transmissão e suporte dedicado.
Com a plataforma Netshow.me Live, você garante qualidade de imagem muito superior e tecnologia adaptativa, que se adapta à velocidade de internet do usuário.
Controle quem está acessando suas transmissões e tenha indicadores de tempo assistido por espectador. Você ainda poderá exportar todas as mensagens publicadas no chat e rever as dúvidas e comentários.
As transmissões ao vivo também são um excelente recurso para capturar leads para o seu processo de recrutamento. Utilize este recurso para expandir sua mensagem e captar mais candidatos em processos de trainees e programas de estágio.
Caso sua empresa tenha interesse em trabalhar com transmissões ao vivo ou entender mais como funciona essa aplicação clique aqui.
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