Arquivos engajamento - Netshow.me https://netshow.me/blog/tag/engajamento/ Tecnologia de streaming para desenvolver negócios. Wed, 13 Dec 2023 14:57:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://netshow.me/wp-content/uploads/2022/10/cropped-Icone-Netshow.me-Rosa-Nat-32x32.png Arquivos engajamento - Netshow.me https://netshow.me/blog/tag/engajamento/ 32 32 Síndrome de burnout: o que é, quais são os sintomas e como tratar https://netshow.me/blog/sindrome-de-burnout/ Mon, 19 Dec 2022 21:46:15 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13839 Entenda o que é a síndrome de burnout, como identificá-la em um dos seus colaboradores e os cuidados que devem ser tomados para evitar a exaustão no ambiente de trabalho.

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Um dos maiores desafios enfrentados pelo setor de Gestão de Pessoas e profissionais de Recursos Humanos é, sem dúvidas, manter a motivação das equipes e os colaboradores engajados com o propósito da empresa.

Para alcançar tais objetivos, é essencial que a organização possua uma comunicação interna bem estruturada e que esteja atenta à saúde física, mental e emocional dos funcionários no ambiente de trabalho. Caso contrário, os colaboradores podem se sentir negligenciados, pressionados e sobrecarregados, o que a longo prazo, pode acarretar no desenvolvimento da síndrome de burnout.

Ao longo deste artigo você vai conferir tudo sobre o que é a síndrome de burnout, quais são as suas causas, como identificar os sintomas e de que maneira é possível tratar esta doença. 

O que é síndrome de burnout?

A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é caracterizada como um distúrbio emocional que possui como principal sintoma a exaustão extrema, sendo ela física, emocional e psicológica.

A síndrome de burnout está diretamente relacionada com as condições de trabalho da pessoa, pois se trata de um adoecimento mental ocasionado por situações frequentes de alto estresse e desgaste no ambiente profissional.

Quando negligenciada, a síndrome de burnout pode acarretar no desenvolvimento de outras doenças psicológicas, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, e por isso deve ser diagnosticada e tratada o quanto antes. Por sinal, o mesmo vale para tratamentos alternativos

Por que precisamos falar sobre burnout?

Desde 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o burnout como uma síndrome ocupacional crônica e a incluiu oficialmente na lista de doenças ligadas ao trabalho.

Esse reconhecimento oficial é importante pois, a partir dele, líderes e CEOs são capazes de se conscientizarem sobre a maneira e a intensidade que o ambiente e o cotidiano da sua empresa afetam a saúde psicoemocional dos seus funcionários. 

Em 2019, um levantamento da International Stress Management Association estimou que 32% da população brasileira economicamente ativa  apresentava sinais da síndrome de burnout e, durante a pandemia da Covid-19, este número saltou para 44%. Já a OMS aponta que mais de 90% da população mundial  sofre com algum tipo de estresse.

Infelizmente, a estimativa é que esses números continuem crescendo a cada ano, e por isso se faz tão urgente que as empresas comecem a buscar alternativas e executar ações internas para evitar que este cenário se espalhe entre os seus colaboradores.

Quais são as causas da síndrome de burnout?

A síndrome de burnout se trata de um distúrbio ocupacional crônico, ou seja, está vinculado ao cotidiano e ao ambiente de trabalho no qual o indivíduo está inserido. 

Nas maiores empresas, existe um código de cultura interno que dita os comportamentos esperados no dia a dia dos funcionários e os hábitos incentivados no ambiente organizacional. O problema é que, quando mal estruturada, essa cultura pode reproduzir padrões tóxicos e afetar a saúde mental dos colaboradores. 

Separamos uma lista com algumas das causas mais recorrentes do esgotamento e que podem levar ao desenvolvimento da síndrome de burnout. Confira!

1. Estresse crônico

O estresse crônico é um dos quadros mais graves deste distúrbio pois pode acarretar em demais doenças emocionais, devido a intensidade e frequência constante que os episódios ocorrem no cotidiano da pessoa, que quando diagnosticada com tal nível de estresse, o enfrenta quase que diariamente no seu convívio social.

De maneira científica, o estresse crônico é descrito como uma resposta do sistema endócrino no qual corticosteróides são liberados em situações de grande pressão e desgaste emocional, e a longo prazo, pode levar ao burnout.

2. Pressão extrema

A pressão no ambiente de trabalho, que está muitas vezes vinculada a prazos, metas e entregas, quando constante e elevada ao extremo, é uma das principais razões que levam ao desenvolvimento da síndrome de burnout. 

Isso porque situações e cenários de pressão frequente podem levar ao desgaste emocional, uma vez que o funcionário se vê preso num ciclo de cobranças que desencadeia uma sobrecarga mental na tentativa de corresponder a expectativas que, muitas vezes, já se encontram fora do seu alcance. 

3. Problemas com a liderança

Uma das preocupações mais latentes entre os funcionários é, sem dúvidas, conseguir manter um bom relacionamento com as suas figuras de liderança.

Contudo, quando este objetivo não é alcançado, a comunicação e o convívio no ambiente de trabalho são prejudicados e podem se tornar tóxicos ao ponto de desencadear a síndrome de burnout. 

Os sentimentos de incompreensão e incompetência gerados pela falta de reconhecimento e diálogo com gestores são agravantes para o desenvolvimento de um quadro de esgotamento emocional do indivíduo, que deixa de acreditar no propósito do seu trabalho.

4. Excesso de obrigações

A sobrecarga excessiva de trabalho e o acúmulo de atribuições é um grande condicionante para o desenvolvimento da síndrome de burnout. 

Muito ligado à pressão sofrida no ambiente profissional, esse cenário pode gerar um cansaço mental e um quadro de desânimo que compromete a execução das suas tarefas, que, assim, acabam acumulando ainda mais e tornam o problema uma grande bola de neve. 

5. Jornadas exaustivas

Jornadas muito longas de trabalho, que muitas vezes ultrapassam o horário previsto no escopo de serviço daquele funcionário ou que incluem afazeres muito exaustivos, podem levar um colaborador a desenvolver a síndrome de burnout.

Isso porque ambientes corporativos em que não há flexibilidade de trabalho podem se tornar nocivos à saúde dos colaboradores ao decorrer do tempo. Isso ocorre em empresas que não são adeptas a modelos híbridos ou que possuem um clima organizacional ruim. 

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Quais são os sintomas da síndrome de burnout?

Como qualquer doença, existem alguns sinais que ajudam a identificar se uma pessoa está sofrendo da síndrome de burnout.

É claro que o diagnóstico médico é imprescindível para realizar o tratamento adequado, mas é possível perceber alguns sintomas de esgotamento durante o convívio e no cotidiano com aquele profissional.

A seguir, estão listados alguns dos principais sintomas que a síndrome de burnout pode apresentar.

1. Fadiga e cansaço

A fadiga constante e a sensação frequente de cansaço podem ser sinais de que um colaborador está sofrendo da síndrome de burnout. Isto quando estes sintomas não estão vinculados a outros distúrbios ou condições físicas que a pessoa já possui, e parecem surgir e se agravar especificamente no ambiente de trabalho.

2. Dor de cabeça constante

Uma dor de cabeça constante, como enxaquecas e tonturas, também são sintomas frequentes em pessoas que sofrem da síndrome de burnout.

O esgotamento emocional, um cotidiano exaustivo e a sobrecarga de atribuições são fatores que podem desencadear dores de cabeça vinculadas à sobreposição de pensamentos paralelos e o acúmulo de preocupações daquele colaborador, que sente como se o seu cérebro não fosse capaz de “descansar” mesmo após o serviço.

3. Aumento dos batimentos cardíacos

Em alguns casos, a síndrome de burnout pode se manifestar por meio do aumento dos batimentos cardíacos da pessoa, sendo este sintoma resultado de uma sensação de ansiedade e alerta constante, por conta da adrenalina que é liberada no corpo diante de situações estressantes.

A longo prazo, esse quadro pode desencadear ainda uma arritmia cardíaca, podendo levar ao desenvolvimento de mais doenças cardiovasculares. 

4. Alterações no sono

O desenvolvimento de um quadro de insônia e dificuldades para dormir que parecem começar “do nada”, ou seja, sem nenhum outro fator condicionante, são sinais de uma possível síndrome de burnout.

A qualidade do sono de uma pessoa que sofre com esgotamento emocional é diretamente afetada pois, mesmo que aquele indivíduo esteja sofrendo de uma sensação de cansaço e exaustão, ele não é capaz de se desligar das preocupações e cobranças do trabalho o suficiente para permitir que o seu corpo descanse. 

5. Problemas de memória

Lapsos de memória, dificuldade para lembrar de informações básicas e corriqueiras ou até mesmo episódios de amnésia são graves indicativos de uma possível síndrome de burnout. 

Nesse mesmo contexto, problemas ligados a perda da concentração e da capacidade de foco também são sinais de que um funcionário pode estar passando pelo esgotamento profissional, como um colaborador eficiente, mas que começa a apresentar alta dispersão em reuniões ou deixa de comparecer a compromissos importantes por esquecimento.

Como identificar a síndrome de burnout?

Agora que você já entende o que é a síndrome de burnout, é preciso aprender como identificar se algum dos seus funcionários ou colaboradores está sofrendo de esgotamento profissional. 

Essa pode ser uma tarefa muito desafiadora, uma vez que os sinais da síndrome de burnout se assemelham aos apresentados por pacientes que sofrem outras doenças psicológicas ou emocionais, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico.

Para te ajudar, preparamos uma lista com alguns dos principais comportamentos dentro do ambiente de trabalho que podem indicar que um funcionário está sofrendo com a síndrome de burnout.

1. Queda na produtividade

Atrasos frequentes nas entregas, baixo engajamento com metas e durante as dinâmicas da empresa e queda na produtividade e qualidade do serviço podem sugerir que um colaborador está enfrentando o esgotamento profissional.

Para se certificar de que não é apenas uma fase ruim — às vezes causadas por fatores externos, como problemas na vida pessoal — ou que não se trata de um funcionário praticando o quiet quitting, é preciso conversar com o gestor responsável por aquele colaborador e a equipe na qual ele está inserido.

Assim, procure compreender há quanto tempo esta situação se alastra, como está o volume de atribuições desse funcionário e identificar demais comportamentos durante o convívio profissional que podem apontar a um quadro de burnout. 

2. Aumento do absenteísmo

Faltas sem justificativas plausíveis, atrasos constantes e saídas antecipadas são comportamentos inseridos dentro do conceito de absenteísmo, ou seja, a todas as ausências de um colaborador no ambiente de trabalho.

Um funcionário que apresenta esta conduta com frequência pode estar enfrentando o esgotamento profissional e, por isso, sente desânimo de comparecer ao seu ambiente de trabalho por vinculá-lo, de maneira muitas vezes inconsciente, como sinônimo de mal estar e cansaço emocional. 

3. Rotatividade 

Se um determinado cargo ou setor da empresa apresenta uma alta taxa de turnover, ou seja, rotatividade constante de funcionários, é possível que o clima organizacional daquele ambiente não esteja saudável ou, ainda, que haja uma sobrecarga no escopo de atribuições.

Afinal, se nenhum funcionário, mesmo aqueles que demonstram eficiência e proatividade no início, conseguem se manter por tempo suficiente naquela posição, vale se atentar se aquele cargo não está sendo mal gerido ou estruturado de maneira prejudicial à saúde do colaborador que o ocupa.

💡 Está gostando deste artigo? Confira outras leituras que podem te interessar:

Como tratar a síndrome de burnout?  

Assim como qualquer outra doença, a síndrome de burnout precisa ser devidamente diagnosticada, tratada e receber o acompanhamento de um profissional da saúde capacitado, como um psicólogo ou psiquiatra.

Uma vez que você perceba os sintomas do esgotamento profissional em um dos seus colaboradores, encaminhá-lo para o devido cuidado e atendimento médico e oferecer suporte psicoemocional é a melhor decisão a se tomar.

1. Acompanhamento psicológico

Uma vez diagnosticado com síndrome de burnout, o colaborador precisa passar por um acompanhamento psicológico atencioso para, assim, evitar o agravamento desse quadro para outros distúrbios emocionais, como depressão e síndrome do pânico.

Esse acompanhamento, inclusive, possui muitas semelhanças com o tratamento dessas mesmas doenças, buscando agir não apenas de maneira paliativa, ou seja, a combater e tratar os sintomas já causados pelo burnout, mas também buscar meios para preveni-los.

2. Aderir a hábitos saudáveis

Aderir a hábitos saudáveis é, sem dúvida, uma das etapas mais importantes no tratamento da síndrome de burnout. 

Isso porque, para que a sensação de esgotamento e exaustão não se prolongue, é preciso que aquela pessoa consiga identificar quais são os comportamentos e situações que a adoecem no ambiente de trabalho e refletir junto ao psicólogo ou médico sobre como é possível modificar este cenário para que ele deixe de afetar de maneira tão prejudicial a saúde do funcionário.

3. Repousar 

E por fim, mas não menos importante, o repouso é essencial para colaboradores diagnosticados com a síndrome de burnout

Vale antecipar o período de férias ou até mesmo ceder o tempo necessário para que aquele funcionário consiga se recuperar da exaustão enquanto, em paralelo, a empresa reflete sobre de que maneira pode tornar aquele ambiente menos nocivo e ajudar este colaborador a realizar um bom retorno para as suas atribuições.

Esse posicionamento empático e humano com os funcionários é essencial para qualquer time de gestão de pessoas, que deve ser visto pelos funcionários como um pilar confiável e acolhedor dentro da empresa. A melhor maneira de estreitar laços é construindo uma estratégia sólida de comunicação interna, que precisa ser capaz de integrar igualmente todos os indivíduos que compõem uma organização. Confira aqui como o uso da tecnologia de transmissão ao vivo pode contribuir para o engajamento dos colaboradores da sua empresa  a ponto de evitar um quadro de burnout.

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Quiet quitting: entenda o que está por trás da demissão silenciosa https://netshow.me/blog/quiet-quitting/ Thu, 08 Dec 2022 13:36:49 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13799 Saiba o que é quiet quitting, como essa prática pode afetar a produtividade dos funcionários da sua empresa e como evitá-la com ações de engajamento interno.

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Quiet quitting, ou em português, demissão silenciosa, é uma tendência comportamental que tem sido alvo de preocupação para equipes de Recursos Humanos e ganhado cada vez mais destaque como parte das discussões sobre qualidade de vida no trabalho e engajamento interno de pessoas.

Apesar do nome, o quiet quitting não está relacionado a um pedido de demissão — pelo contrário, o funcionário que adere a esta prática, usualmente, não possui a intenção de se desligar ou sair da empresa. Contudo, ele busca identificar quais são as atribuições específicas da sua função e se limita a cumpri-las restritamente, ou seja, sem fazer nada além do previsto na descrição de seu trabalho.

Ao longo deste artigo, você vai entender quais são as razões para o quiet quitting, como enfrentar este novo desafio e tudo que pode ajudá-lo a combater a insatisfação interna na sua empresa.

Razões que promovem o desânimo dos colaboradores e as demissões silenciosas

Diante deste contexto, em que o quiet quitting pode provocar a queda do engajamento e produtividade dos funcionários e assim afetar negativamente a performance da corporação, os setores de RH e Gestão de Pessoas precisam se atentar às razões que levam os colaboradores a aderirem a esta prática.

Confira quais são as quatro principais causas que podem levar ao quiet quitting e promovem o desânimo dos funcionários.

Jornadas exaustivas

Cumprir jornadas longas e cansativas, em que o funcionário se acostuma a fazer mais horas de trabalho do que o previsto no seu contrato — seja por um alto volume de demandas ou uma má gestão do seu tempo —, pode impactar negativamente a saúde mental e física daquele colaborador e, a longo prazo, levá-lo à exaustão.

Um funcionário que se encontra nessa situação pode aderir ao quiet quitting como um recurso para evitar este cenário, ou uma medida drástica para buscar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Afinal, uma das justificativas dos adeptos ao quiet quitting é que a prática foi a maneira que encontraram de não “viver para o trabalho”, isto é, não priorizar suas demandas profissionais em detrimento da vida particular.  

Sobrecarga de tarefas 

Vinculado ao tópico anterior está a sobrecarga de tarefas, ou seja, quando aquele colaborador sente que realiza mais atribuições do que deveria dentro do seu escopo de trabalho. 

O acúmulo de demandas é prejudicial não apenas para a produtividade e motivação do funcionário, mas também para a liderança do time em que ele está inserido e a empresa como um todo, pois certamente esta sobreposição de tarefas vai impactar na qualidade das entregas e nos resultados obtidos, gerando uma frustração tanto para o colaborador quanto para a equipe.

Neste contexto, o quiet quitting é usado pelos funcionários para limitar o seu cotidiano de trabalho estritamente ao que está descrito na sua função, sem permitir abertura para novas atribuições e entregando o mínimo esperado dentro do seu cargo.

Desgaste emocional

Cada vez mais, as pessoas estão colocando a saúde mental como uma prioridade e discutindo o assunto para além do consultório médico, buscando relações e locais positivos, que não afetem negativamente o seu emocional.

Diante disso, um funcionário que identifica no ambiente de trabalho situações que o adoeçam emocionalmente, causando crises de ansiedade, pressão psicológica e possam levá-lo até mesmo a um burnout, podem recorrer ao quiet quitting como válvula de escape para evitar um desgaste emocional.

Cultura tóxica

Uma cultura organizacional tóxica, muito provavelmente, é a raiz para todas as outras razões que podem levar um colaborador a aderir ao quiet quitting e que causam o desânimo desse funcionário dentro da corporação.

Quando o clima organizacional não é bom e prevalece um comportamento problemático de maneira generalizada entre lideranças, gerentes e colaboradores, o funcionário que busca por qualidade de vida vai se sentir pressionado a se adequar a uma cultura na qual ele não acredita e que o desmotiva profissionalmente.

Como identificar um “quiet quitter” 

Uma vez que você entende as razões que levam um funcionário a se sentir desanimado com o próprio trabalho e desengajado com a corporação onde atua, é preciso aprender a identificar os sinais de um quiet quitter, ou seja, se um colaborador está praticando o quiet quitting dentro da sua empresa.

Esse é um dos motivos de ser tão importante investir em um bom treinamento das figuras de liderança, para que os gestores da sua empresa sejam capazes de perceber mudanças comportamentais dentro da sua equipe por meio de um acompanhamento profissional e atencioso com cada profissional.

Confira abaixo alguns dos sinais demonstrados por um quiet quitter.

Falta de engajamento no trabalho

Se um funcionário parece desmotivado com as suas entregas, realiza suas atribuições de maneira estritamente rotineira, seguindo o bê-a-bá do seu cotidiano profissional e não importa em evoluir o potencial dos seus resultados ou identificar pontos de melhoria, pode ser que ele esteja praticando o quiet quitting. 

A queda na produtividade, a falta de interesse em feedbacks e a limitação do seu esforço ao mínimo necessário para realizar as suas tarefas são indicativos da falta de engajamento deste colaborador com o seu time e a corporação.

Ausência de proatividade para participar de novos projetos

Outra característica apresentada por um quiet quitter é a ausência de proatividade para integrar novos projetos, ou seja, a falta de vontade de participar de dinâmicas ou desafios internos que não necessariamente estejam previstos no seu escopo de trabalho.

Mas atenção: é preciso saber identificar se este colaborador não está apenas atarefado com outras atribuições que demandam prioritariamente a sua atenção naquele momento, ou se ele realmente não está disposto a participar de outras ações dentro do time ou da empresa além daquelas que estão descritas à risca na sua função.

Restrição das atividades profissionais

Como citado anteriormente, o funcionário que pratica o quiet quitting busca dedicar o mínimo de esforço possível e realizar apenas o que está previsto no seu escopo de trabalho. Dessa forma, ele restringe a sua atuação na equipe e na empresa, fechando-se para possíveis mudanças de cargo ou novas atribuições.

Inclusive, um quiet quitter tende a buscar o setor de Gestão de Pessoas da sua empresa para pedir uma descrição exata da sua função e das demandas específicas incluídas nela, o que deve ser identificado pelo profissional de RH como um ponto de atenção em relação a aquele colaborador.

Queda na interação com a equipe

Uma vez que o quiet quitter restrinja a sua atuação profissional, ele tende a também limitar ao máximo as suas interações com colegas de trabalho e parceiros de time, se ausentando de encontros e reuniões que não sejam obrigatórias e diminuindo a comunicação.

Dessa forma, o funcionário se isola na própria rotina de trabalho e cria um cotidiano sistemático, em que foca apenas na entrega das suas tarefas e no contato que for necessário para a realização das mesmas.

6 dicas de como prevenir o quiet quitting

Após identificar um possível quiet quitter, é preciso buscar maneiras de reverter essa situação e prevenir que outros colaboradores venham a aderir ao quiet quitting dentro da sua empresa.

Para isso, separamos 6 dicas valiosas para fortalecer o engajamento interno e combater a insatisfação entre os colaboradores. Confira!

1. Executar ações de Employer Branding

O employer branding é uma estratégia de marketing focada em melhorar o engajamento interno entre os funcionários por meio de uma série de ações que reforcem uma percepção positiva como marca empregadora, ou seja, que fortaleçam a imagem da empresa como local ideal para se trabalhar.

Como dito, as ações de employer branding visam motivar e incentivar os próprios colaboradores da corporação e são elaboradas e desenvolvidas para eles, colocando-os como agentes protagonistas para o sucesso do negócio. 

O employer branding é capaz de combater o quiet quitting justamente porque tem como objetivo principal manter os funcionários comprometidos não apenas com o próprio trabalho, mas também com o propósito da empresa como um todo, buscando garantir maneiras dos colaboradores vivenciarem da forma mais satisfatória possível a sua experiência profissional ali dentro.

2. Definir um PDI para cada funcionário

O PDI, Plano de Desenvolvimento Individual, é um mapeamento de metas e objetivos que busca, por meio do desenvolvimento de competências e aprimoramento das habilidades, traçar um planejamento da carreira de cada funcionário dentro da empresa.

Essa metodologia é extremamente benéfica pois, por meio dela, o funcionário se sente motivado a perseguir suas metas e se esforça para crescer dentro da companhia, o que combate diretamente a prática do quiet quitting. 

3. Aderir a modelos mais flexíveis de trabalho

Quando o assunto é aderir a modelos mais flexíveis de trabalho, muitos líderes ainda ficam inseguros sobre a falta de controle sobre a carga horária e chegam a questionar a eficiência e produtividade dos funcionários fora do escritório. 

Porém, cada vez mais colaboradores têm buscado oportunidades de trabalho remoto e priorizado vagas de home office, justamente como uma maneira de evitar jornadas exaustivas que possam afetar sua saúde mental e causar um eventual burnout.

Contudo, vale considerar se o formato presencial é mesmo o ideal para a sua empresa, ou se faria sentido tentar aderir a um modelo de trabalho híbrido, em que os seus colaboradores possam se sentir mais confortáveis com a própria rotina de trabalho e desfrutar de mais flexibilidade no seu cotidiano profissional.

4. Construir um código de cultura forte e saudável

O código de cultura de uma empresa é o documento que oficializa a sua cultura organizacional, ou seja, os valores, ideais, hábitos, rituais e costumes praticados por aquela corporação e que são esperados dos seus funcionários como parte da companhia.

Construir um código de cultura forte e saudável, ou seja, pautado em valores éticos e que estabeleça um clima organizacional benéfico para os seus colaboradores, é a maneira ideal de combater eventuais comportamentos tóxicos e condutas desalinhadas com as crenças da empresa.

5. Implementar uma cultura de feedbacks

Vinculada ao tópico anterior, está a importância de implementar como parte da cultura da companhia o hábito de fornecer feedbacks para as equipes e indivíduos que compõem a organização. 

Quando bem estruturado, um feedback construtivo, seja ele positivo ou negativo, é capaz de fortalecer o senso de comprometimento e pertencimento de um funcionário, que sente o seu trabalho notado e valorizado como parte importante para o sucesso do seu time e da companhia como um todo.

Porém, no caso dos feedbacks negativos, é preciso que o gestor tome um cuidado maior para não apenas apontar e pontuar os pontos de falha, mas também ajudar a traçar melhorias e estratégias de aprimoramento, para que aquele colaborador não venha a se sentir menosprezado. 

6. Oferecer uma política bem estruturada de benefícios e remunerações justas

Por fim, mas não menos importante, uma das maneiras mais eficazes de combater a insatisfação interna e o quiet quitting dentro de uma empresa é por meio da implantação de políticas de benefícios e oferecimento de remunerações justas.

Pode parecer óbvio, mas muitas empresas ainda não pagam salários competitivos para os seus funcionários, o que pode acarretar na sensação de que ele não recebe o suficiente para o volume de trabalho que exerce e levá-lo a praticar o quiet quitting. 

Além disso, estabelecer parcerias que proporcionem aos seus colaboradores qualidade de vida ao desfrutar de saúde, lazer e bem-estar, bons convênios médicos e demais políticas de bonificação é um grande diferencial para combater sinais de desgaste emocional e prolongar a retenção de talentos engajados com a corporação. 

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O quiet quitting será uma tendência?

Com a expansão das redes sociais, cada vez mais as pessoas têm usado das plataformas digitais para compartilhar não apenas as suas expectativas e frustrações no ambiente de trabalho, mas também dicas de como evitar o burnout e, infelizmente, o quiet quitting surgiu como um mecanismo radical para quem busca mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional. 

Nesse sentido, o quiet quitting, assim como “acting your wage” — que significa algo como “trabalhar o equivalente ao quanto você ganha” — não apenas são tendências, mas também desafios que lideranças e empresas do mundo inteiro terão que enfrentar.

Futuros desafios para as lideranças corporativas

Diante deste cenário, em que as pessoas não estão mais dispostas a “viver para trabalhar” e buscam alternativas às vezes levianas ou equivocadas para evitar a exaustão e o estresse no ambiente profissional, cabe às lideranças do futuro buscarem maneiras de combater essa linha de pensamento dentro das empresas.

Em vez de repreender ou desligar funcionários que estejam apresentando sinais do quiet quitting, a postura ideal de um líder diante dessa situação seria, na verdade, estabelecer um canal de transparência com os seus colaboradores e deixar que eles apontem quais são as suas dores e possíveis soluções para saná-las.

Por inúmeras razões, como manter um baixo índice de turnover e ser mais vantajoso reter funcionários dentro da companhia do que demitir e contratar novos, cabe ao mercado e às lideranças do futuro identificarem potenciais pontos internos de tensão e construírem na prática um ambiente de trabalho que seja propício para o desenvolvimento saudável dos seus colaboradores e, por consequência, da empresa como um todo.

Para ajudar líderes e gestores a enfrentarem estes novos desafios, é essencial contar com ferramentas e ações estratégicas de comunicação interna que possam escalar a satisfação e produtividade entre os seus colaboradores. 

A Netshow.me possui a solução ideal para empresas que desejam alavancar o seu engajamento e combater o quiet quitting utilizando uma plataforma 100% personalizável e totalmente idealizada para o mercado corporativo. Entre em contato com um dos nossos especialistas ou preencha o formulário abaixo e confira o melhor da tecnologia de streaming!

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Gamificação nas empresas: o que é, benefícios e exemplos https://netshow.me/blog/gamificacao-nas-empresas/ Wed, 28 Jul 2021 14:50:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=6411 A gamificação empresarial é uma ótima estratégia para levar o engajamento dos jogos para dentro das empresas. Entenda o conceito, veja seus benefícios e exemplos de empresas que aplicam a gamificação com sucesso!

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Quem diz que horário de trabalho não é horário de brincadeira, é porque ainda não conhece a gamificação nas empresas. Esta estratégia adotada por organizações em todo o mundo utiliza jogos (ou características deles) para gerar resultados internamente e externamente.

O relatório Hype Cycle for the Digital Workplace, lançado pela consultoria Gartner, identifica que cada vez mais empresas estão interessadas em implementar a gamificação como uma estratégia de gestão de inovação. O objetivo é melhorar tanto a relação com o cliente quanto o engajamento dos colaboradores.

Saiba mais sobre esta estratégia, os resultados que ela pode gerar e exemplos de casos de sucesso para você se inspirar!

O que é gamificação nas empresas?

Basicamente, a gamificação nas empresas (ou gamification, em inglês) é o uso de mecanismos dos jogos em outros contextos para alcançar resultados e objetivos específicos.

Isso significa que uma ação de gamification não necessariamente utiliza apenas jogos corporativos em si. Ela pode adotar características como pontuação, regras, desafios e premiações para motivar o público-alvo.

A gamificação é bastante usada na área educacional, já que auxilia no aprendizado dos estudantes. E, nos últimos anos, vem sendo implementada em empresas dos mais diferentes portes e segmentos.

O conceito por trás da gamificação nas empresas

Você deve estar se perguntando: mas por que a gamificação empresarial trariam bons resultados para minha empresa? Vamos pensar no próprio comportamento humano em relação aos games.

Uma pesquisa feita pela empresa Limelight com gamers de seis países mostrou que eles gastam, em média, 6 horas por semana com jogos online. E isso é só uma amostra do quanto as pessoas se dedicam aos jogos.

Se você curte games ou conhece pessoas que jogam com frequência, sabe muito bem que o momento do jogo não envolve apenas diversão, mas também concentração. Pense em todo o foco, persistência e energia que você dedica para terminar um jogo ou até mesmo passar de uma única fase. Não seria incrível se esse nível de engajamento também existisse em sua empresa?

gamificação empresarial

Pois é exatamente esse o objetivo da gamificação nas empresas. Com jogos corporativos ou ações gamificadas, você consegue moldar comportamentos e gerar motivação entre clientes e colaboradores. Se nós já temos uma predisposição para nos engajarmos nos jogos, por que não utilizá-los para estimular esse comportamento no ambiente corporativo?

Veja algumas das habilidades que os jogos ajudam a impulsionar.

Foco

Quando estamos jogando um jogo, seja online, de tabuleiro ou que envolva uma atividade física, este é nosso único foco. Dificilmente realizamos outras atividades enquanto estamos jogando. Nosso envolvimento com o game é tão grande, que dedicamos um tempo exclusivo para ele. Quantas atividades conseguem nos prender dessa forma atualmente?

Determinação e superação

Quem já jogou videogames ou jogos online com certeza deve ter passado pela experiência de gastar horas para concluir uma única fase. Na vida real, muitas vezes desistimos de um objetivo ao encontrar muitos obstáculos para alcançá-lo. Nos games, é diferente. Tentamos muita vezes, de várias formas diferentes, até finalmente conseguirmos passar para a próxima fase.

Motivação e engajamento

É muito comum ouvir queixas de funcionários que não conseguem ser produtivos por desmotivação. Isso não acontece no mundo dos games: nós nos engajamos porque sabemos exatamente onde queremos chegar. E vencer um jogo nos dá uma sensação de realização. As ações gamificadas ajudam a traçar objetivos e motivar os colaboradores a trabalhar para alcançá-los.

Colaboração

Nos games que você joga em equipes ou interage com outros jogadores online, a colaboração é essencial. Todos se ajudam e trabalham juntos para conseguir chegar até o final do jogo ou vencer uma competição. Uma equipe unida e alinhada sob os mesmos objetivos faz toda a diferença em um ambiente de trabalho.

Gamificação nas empresas - Colaboração

Competição saudável

Muitas vezes, o senso de competição nos motiva a querer dar o nosso máximo para nos destacar. E o jogo também proporciona isso. Quem nunca tentou a melhor pontuação para ficar em primeiro lugar no ranking de um game? É claro que essa competição tem que ser saudável, sem criar atritos e nenhum tipo de constrangimento.

Senso de urgência

Sabe aqueles jogos que você precisa concluir uma missão em um determinado espaço de tempo? É a hora de se concentrar e fazer o seu melhor para conseguir terminar antes que o relógio pare. E é uma situação muito parecida com aquelas tarefas urgentes que sempre surgem em nosso trabalho, não é mesmo?

Autoavaliação e evolução

Quando você está com muita dificuldade de passar por uma fase de um jogo, você pensa o que está fazendo de errado e o que pode fazer de diferente para conseguir se superar. Essa capacidade de autoavaliar seu desempenho e buscar formas de melhorar é fundamental para qualquer colaborador.

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Benefícios da gamificação nas empresas

Dependendo do seu objetivo com as ações gamificadas, vários resultados podem ser alcançados:

  • Aumento da produtividade e da motivação de equipe
  • Melhoria do clima organizacional e das relações sociais
  • Mais disposição e organização para trabalhar em equipe
  • Aprimoramento das rotinas de trabalho
  • Feedback constante aos funcionários por meio dos resultados do jogo ou ação
  • Ampliação da divulgação da marca
  • Aumento nas vendas de um determinado produto
  • Auxílio na captação de clientes e leads
  • Mais engajamento entre os consumidores
  • Levantamento de dados específicos sobre colaboradores e clientes

E aí, você imaginava que um simples jogo poderia gerar tantos resultados?

Gamificação nas empresas - jogos
Créditos da foto: VFS Digital Design (CC BY 2.0)

Como eu posso usar a gamificação na minha empresa?

Agora que você já sabe o que a gamificação pode trazer para sua empresa, é hora de parar e pensar nos seus objetivos. O que você deseja alcançar com uma ação gamificada? Como ela pode ajudar a melhorar algum aspecto do seu negócio?

Lembre-se que a gamificação não é mero entretenimento, é uma estratégia corporativa. Por isso, traçar um plano de implementação, com metas, acompanhamento e mensuração de resultados, ajuda muito a não perder de vista os verdadeiros objetivos da ação.

Existem várias formas de adotar a gamificação. Podem ser jogos corporativos para estimular certas habilidades entre funcionários, games que ajudam a atrair visitantes para o site ou gerar leads, competições em que as tarefas realizadas acumulam pontos e geram recompensas e muito mais.

Existem empresas especializadas em desenvolver jogos e ações gamificadas para organizações. Mas se você pretende implementar esta estratégia por conta própria, lembre-se de planejar bem e estar sempre alinhado com os valores de sua empresa.

A seguir, separamos alguns cases de sucesso que podem servir de exemplo para você criar sua própria iniciativa.

Exemplos de gamificação nas empresas

Gerdau

A empresa de siderurgia criou um jogo para auxiliar no treinamento de segurança dos colaboradores. Utilizando óculos de realidade virtual, os funcionários são inseridos virtualmente em um pavilhão industrial. O objetivo do jogo é identificar situações de risco e classificá-las quanto à sua gravidade.

No final do game, os colaboradores conseguem visualizar os resultados e ter uma avaliação do seu desempenho. Somente na primeira semana de implementação, 2,5 mil funcionários das unidades da Gerdau no Brasil e no exterior participaram da iniciativa.

SAP

Após uma aquisição que ampliou o portfólio da empresa de software SAP, foi preciso atualizar os 2,5 mil vendedores sobre os novos produtos. Uma solução para ajudá-los com as vendas foi a criação de um jogo chamado Roadwarrior.

O jogo simulava negociações com clientes de vários segmentos e necessidades de uso. Os vendedores tinham que selecionar as melhores respostas para conduzir a conversa e até lidar com diferentes tomadores de decisão. A cada fase concluída, eles acumulavam distintivos virtuais e pontos, que eram exibidos em um ranking global.

Gamificação nas empresas - SAP Roadwarrior

Extra e Pão de Açúcar

As duas redes de supermercados criaram uma iniciativa em que os clientes precisam juntar selos para trocar por brindes. A cada R$ 20 em compras, os clientes recebem selos e os colam em uma cartela, como se fosse um álbum de figurinhas. A partir de um certo número de selos, a cartela pode ser trocada por uma faca (Extra) ou uma panela (Pão de Açúcar).

Esta é uma iniciativa que não é um jogo em si, mas que utiliza características de games para incentivar os clientes a consumirem e acumularem os selos. A cada cartela preenchida, os clientes podem ir completando sua coleção de facas ou panelas.

Dunkin’ Donuts

Com o jogo online On Your Mark, a rede de lojas de donuts e cafés conseguiu alcançar dois objetivos. No jogo, você recebia o pedido de um café e tinha que preencher o copo de acordo com o que foi pedido: o sabor, açúcar ou adoçante, leite, entre outros. A cada dia, 10 jogadores eram sorteados para receber um cupom de US$ 10 para gastar na loja.

Além de divulgar a marca, o jogo teve a função de coletar dados de consumo dos clientes. Antes de jogar, o usuário tinha que selecionar sua bebida favorita do Dunkin’ Donuts. Ou seja, a gamificação também ajudou a loja a descobrir as preferências dos consumidores.

Saraiva

A rede de livrarias realizou um evento em 2017 para lançar o novo livro da escritora Jojo Moyes, com a presença da própria autora. O encontro reuniu fãs e influenciadores digitais para um bate-papo com Jojo e sessão de autógrafos. Além disso, o evento foi transmitido ao vivo por meio do software Netshow.me Live.

Para aumentar ainda mais a divulgação do evento, a Saraiva utilizou uma ferramenta de gamificação do software Netshow.me Live chamada Top Compartilhadores. Os espectadores que mais trouxeram novas pessoas para assistir à live por meio do compartilhamento do link nas redes sociais ganharam um kit de livros da Jojo Moyes. Foram mais de 2 mil compartilhamentos.

Leia o case de sucesso completo do evento da Saraiva neste link.

A gamificação é tendência, e uma das formas de aplicá-la online é por meio da tecnologia live streaming. Quer saber mais como levar o conceito de gamification ao vivo para a sua empresa? Não deixe de consultar nosso time de especialistas ou preencha o formulário abaixo que entraremos em contato.

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Como aumentar o engajamento da sua marca online? Veja as dicas https://netshow.me/blog/como-aumentar-o-engajamento-em-sua-marca/ https://netshow.me/blog/como-aumentar-o-engajamento-em-sua-marca/#respond Tue, 15 Jun 2021 18:24:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=5135 Engajar sua marca nas redes sociais é fundamental para atrair e fidelizar consumidores. Veja dicas para aumentar o engajamento da sua marca!

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Entender como melhorar o engajamento da sua marca é um dos grandes desafios da comunicação corporativa.

A internet e a evolução de novas formas de publicidade trouxeram uma proximidade ainda maior entre marcas e seus consumidores. Mas esta relação também pode criar sérios problemas, especialmente se for mal administrada ou com mensagens ambíguas, correndo o risco de serem mal interpretadas por seu público.

Neste conteúdo, vamos compartilhar dicas que vão melhorar a interação com seus consumidores e o engajamento em torno de sua marca.

A importância das mídias sociais na relação entre marcas e consumidores

Foi o surgimento das mídias sociais que solidificou a internet como um dos canais mais importantes para o contato direto das empresas com seu público.

Hoje, os fãs têm acesso a informações de produtos e até mesmo a novidades de sua marca ou mercado por meio de fanpages no Facebook, tuítes e fotos no Instagram.

Não importa qual seja a rede social em que esteja sua empresa, é lá que muitos de seus consumidores estarão para comentar sobre seus produtos ou compará-los com a concorrência. Melhorar o engajamento nas redes sociais pode trazer diversos benefícios, como aumentar sua clientela e melhorar a imagem da sua marca.  

Portanto, estar de olho nessas interações e usá-las a seu favor é uma ótima forma de expandir sua comunicação.

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Dicas para melhorar o engajamento de seus consumidores

Nunca deixe seu cliente sem resposta

Se você tem canais online que permitam o contato de seus consumidores, escale um profissional dedicado a respondê-las.

Muitas empresas contratam agências de social media para resolver essas questões (o que pode ajudar bastante na manutenção de fanpages), mas é importante acompanhar este trabalho de perto para saber quais as principais dúvidas, comentários, críticas ou elogios em torno de seus produtos ou serviços.

Esses dados podem inclusive servir para você detectar melhor as necessidades de seus clientes, gerar insights ou melhorar sua FAQ e canais de dúvidas.

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Mantenha as redes sociais de sua empresa atualizadas

Não existe nada mais desestimulador para um usuário do que seguir um perfil em redes sociais, um site ou um blog que não é atualizado com frequência. Por isso, tenha consciência de que, a partir do momento em que você cria um perfil, você deve atualizá-lo com notícias e informações relevantes. Quanto mais você atualizar esses perfis, mais você consegue interagir com seus fãs, e maiores são as chances de aumentar o engajamento no Instagram, Facebook e demais redes sociais.

Banner-livecompletoValorize as interações de seus consumidores

Recebeu alguma marcação de fotos de clientes indicando seu produto para amigos? Algum elogio ou sugestão? Não deixe de agradecer e, se for interessante, e o cliente permitir, compartilhe.

O seu consumidor falando bem de sua marca é uma das melhores publicidades que você pode ter. Valorize todas essas interações!

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Compartilhe conteúdos relevantes

Lembre-se de que você está em redes sociais competindo com fotos de amigos, vídeos de humor e uma infinidade de informações.

Para destacar sua marca em meio a tanta concorrência, é indicado que você invista em um conteúdo de qualidade. Faça com que sua mensagem seja relevante para seus consumidores.  

Ninguém que usa o Facebook ou qualquer rede social gosta de ser interrompido por propagandas. Por outro lado, você pode, de maneiras criativas, entreter e informar seus consumidores ao mesmo tempo em que divulga suas soluções.

Por meio de um conteúdo que seja do interesse do seu público, você consegue se tornar autoridade e ser visto como referência em seu mercado de atuação.  

Cadastre e-mails para compartilhar novidades

A maneira mais fácil de manter seu público devidamente atualizado e aproximá-los ainda mais de suas comunicações é por meio da captura de leads.

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Crie landing pages e páginas de capturas de cadastros para conquistar, converter e fidelizar estes possíveis clientes. Esta forma de se comunicar, atraindo a atenção de seu público e visando a conversão de venda, é chamada de inbound marketing, e é tamanha tendência, que já é por muitos considerada o “novo marketing”. Use essa estratégia para converter ainda mais fãs ao redor de sua marca.

Como engajar sua marca utilizando transmissão ao vivo

Uma outra forte tendência para gerar relacionamento e ampliar o engajamento com seus consumidores é o uso da transmissão ao vivo.

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Pesquisas indicam que o engajamento da transmissão ao vivo chega a ser até 10x maior que em conteúdos gravados. Quando você compartilha os momentos de sua marca com seus consumidores, oferece a chance de interações em tempo real. Funciona como se você estivesse falando diretamente, de igual para igual, estabelecendo um diálogo com seu consumidor.

Tire dúvidas de seus clientes, compartilhe lançamentos, eventos, ações com influenciadores digitais. Caso utilize plataformas profissionais como o Netshow.me Live, você ainda pode realizar vendas, captura de leads e monetização em tempo real. 

Lives pelo Facebook, Instagram, YouTube e Netshow.me Live estão mudando a forma das pessoas se comunicarem. Inove você também promovendo uma interação ao vivo e em cores!

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Por que usar uma estratégia de lançamento semente no seu infoproduto? https://netshow.me/blog/lancamento-semente/ Tue, 04 Feb 2020 13:15:03 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9555 Veja como a adoção de uma estratégia de lançamento semente pode beneficiar os resultados do seu infoproduto.

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Ao decidir monetizar seu conteúdo, a escolha do melhor modelo para vender conteúdo digital não é a única etapa importante a ser considerada. Para seu produto ser bem sucedido, também é necessário traçar uma estratégia e escolher entre os diversos tipos de lançamento. Qual deles é adequado ao seu projeto?

E se eu disser que existe uma tática com a qual você pode usar aquele período antes de disponibilizar seu produto para aprimorá-lo? Ou até antes do desenvolvimento começar.  O nome deste método é lançamento semente e contarei a seguir por que é uma solução interessante.

O que é um lançamento semente?

A internet revolucionou a relação entre produtores e consumidores. Não à toa, o norte-americano Jeff Walker passou a estudar maneiras de utilizá-la e criou a Product Launch Formula, com seis tipos de estratégias interessantes para fazer seu produto digital chegar ao público – entre elas, o lançamento semente.

Esta estratégia consiste em testar a receptividade do público em torno de um produto. Como? Ao pensar no conceito de seu conteúdo, você o expõe aos seus potenciais clientes e constrói um relacionamento com eles. Criar uma landing page e captar estes leads é parte essencial dessa estratégia!

Assim, é possível mapear as dores destas pessoas e saber como otimizar seu produto a fim de agradá-las ainda mais – ou, caso a ideia do seu negócio não se mostre viável, nem precisará investir para ajustes no projeto.

É a mesma lógica de plantar uma semente: você prepara o terreno e cuida de todo o processo de nutrição para futuramente colher os frutos. Desta forma, vale ressaltar que se trata de um produto baseado em muita pesquisa!

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Lançamento semente: vale a pena?

Como mencionei anteriormente, o lançamento semente é um modelo interessante para você utilizar no seu produto. Contarei a seguir os principais benefícios deste tipo de estratégia, principalmente para infoprodutos:

1. Permite um investimento certeiro

A criação de um infoproduto sempre demandará investimentos. Quando se utiliza uma estratégia como o lançamento semente é possível reduzir os custos e riscos atribuídos ao seu projeto.

Isso acontece porque é um método que depende da interação com o público. Desta forma, você saberá de maneira mais precisa quais as necessidades e desejos destas pessoas – permitindo um produto mais próximo ao que elas precisa,

Ou seja: você entregará um resultado final ainda melhor e será um investimento certeiro!

2. Possibilita a geração de leads para a sua base

Outro ponto muito interessante nesta estratégia é a possibilidade de gerar leads para a sua base. E isto é algo muito interessante até numa visão macro da coisa!

Você pode nutrir estes leads para eles se tornarem clientes não só deste produto específico, mas também de outros – lançados ou não. Trata-se de algo atrativo, né?

3. Gera maior engajamento com o seu público

Também é importante ressaltar como a estratégia de lançamento semente permite maior engajamento com o seu público – e isso é muito interessante!

Você consegue validar seu conteúdo com os leads, entrando em contato com eles e pedindo feedbacks. Não existe maneira mais eficiente de fazer ajustes no seu produto!

Desta forma,  vale ressaltar a importância de um departamento de Customer Success. Este setor ajudará você a entender como lidar com o período de estruturação do seu projeto e até dará orientações estratégicas para o processo.

4. Você educará o mercado e se tornará autoridade na área

Sabe o que combina muito com um lançamento semente? Uma estratégia de marketing de conteúdo! Você pode utilizar o funil de vendas para produzir materiais em todas as etapas da jornada de compra.

Por que isso é importante? Com a produção de conteúdo de valor, ou seja, aquele que soluciona uma necessidade de quem o consome, você tem uma oportunidade valiosa de educar o mercado sobre os problemas que seu produto solucionará – e de quebra, se posicionar como uma autoridade na área até antes de lançá-lo!

Ao ser visto como uma referência no nicho, mais pessoas ainda conhecerão e confiarão no seu trabalho. Nem preciso dizer que é ótimo para os negócios, né? Principalmente pensando num futuro lançamento de maior escala e o uso de plataformas de recorrência – entre elas os clubes de assinaturas.

Como fazer um lançamento semente?

Mas de que adianta eu falar sobre o que é um lançamento semente se não explicar como estruturá-lo? A seguir, apresentarei um passo a passo com tudo o que você precisa para planejar a sua estratégia:

1. Planeje a ideia do seu projeto

Já delimitou a ideia inicial do produto que você pretende lançar? Está na hora de olhar para o já citado funil de vendas e produzir conteúdo de topo de funil. Ou seja, crie materiais para seu lead consumir na etapa de aprendizado e descoberta.

Pronto? Agora é necessário disparar este conteúdo para a sua base e falarei sobre isso no próximo passo.

2. Crie uma landing page para captar leads

Independentemente de ter seu produto pronto ou não, é necessário adquirir uma lista de contatos para plantar a sua semente. Como? Criando uma landing page sobre o que você pretende oferecer a estas pessoas.

Desta forma, você receberá não só os contatos destes potenciais clientes, mas também informações pertinentes sobre eles. Pronto para começar a testar a viabilidade de seu produto? Dispare seu primeiro conteúdo de topo de funil a esta base de leads.

3. Nutra seus leads seguindo a jornada de compra

Plantou sua semente? É hora de regá-la – ou seja, cuide de todo o processo de nutrição destes leads. Continue a enviar conteúdos para essas pessoas seguindo todas as etapas da jornada de compra.

Qual formato de conteúdo? O importante é produzir o que fizer mais sentido ao seu público. Quer um conselho? Invista em webinars e postagens em redes sociais. São as opções com maior interatividade e o que você mais quer é conhecer o que se passa na cabeça destas pessoas!

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4. Foco no desenvolvimento do seu produto

Deu pra pegar bastantes informações de seus potenciais clientes, né? Agora é hora de usá-las para desenvolver o seu produto e deixá-lo pronto para o lançamento!

Lembre-se: não se prenda à sua ideia inicial e faça todas as adaptações necessárias para o produto final agradar seus consumidores. Para isso, pense em todos os pontos importantes para suas personas!

5. Disponibilize seu produto ao público

Concluiu a etapa de desenvolvimento? Agora é hora de convidar o público para o lançamento do seu produto. Não se esqueça: este é o momento mais importante de toda a estratégia!

Vale ressaltar a importância de você fazê-lo da maneira que mais fizer sentido dentro de seu produto. Use todas as informações adquiridas previamente para definir. Dentre as opções, sugiro uma oferta exclusiva – seja um desconto ou outros benefícios.

6. Analise os feedbacks e se adeque a eles

Acha que acabou aí? Não! Como o objetivo desta estratégia é captar feedbacks para adaptar seu produto à realidade do público, você não pode deixar de fazê-lo após o lançamento.

Digo isso pensando não só no produto atual, mas também nos seguintes. Quanto mais você souber sobre as necessidades do cliente e onde se aprimorar, melhor será o retorno.

Como você pode ver, existem inúmeras vantagens de utilizar esta estratégia de validação. Sem dúvidas, a maior delas é você se acostumar a estar próximo do seu cliente. Esta é a principal fonte de pautas para conteúdos futuros e trará muitos bons frutos ao seu negócio.

Veja também:

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7 dicas valiosas para impulsionar o seu branding pessoal https://netshow.me/blog/dicas-branding-pessoal/ Thu, 21 Nov 2019 21:36:37 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9318 Veja agora 7 dicas valiosas para aumentar o seu engajamento online e potencializar o seu branding pessoal.

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Sites, blogs, mídias sociais, canais de vídeos: a internet está cheia de ferramentas para que você conquiste seu público e coloque seu nome de vez na web. Investir em branding pessoal e conteúdo audiovisual é o caminho para construir uma presença digital forte, ganhar visibilidade online e atrair mais engajamento.

Como fazer isso? Continue a leitura para descobrir por que o engajamento é tão importante na web e que estratégias você pode utilizar para se destacar e melhorar seu branding, inclusive com vídeos.

Por que o engajamento na web é importante para a construção do branding pessoal?

Já percebeu como se fala em engajamento? Pode ser uma interação em um site, um comentário no blog, um compartilhamento ou uma curtida nas mídias sociais, uma visualização ou um like nos vídeos.

A interação está em todos os lugares na web, o tempo todo. Quem tem uma audiência engajada, é capaz de construir uma comunidade para curtir, comentar, compartilhar e participar da sua marca pessoal. Veja alguns dos benefícios que o engajamento traz:

  • Reconhecimento e divulgação da marca, inclusive pessoal;
  • Mais tráfego no site, blog e, consequentemente, mais seguidores nas redes sociais;
  • Mais pessoas falando sobre você e o que você faz (inspiração);
  • Criação de uma comunidade online fiel.

E, quanto mais atenção você der aos seus leitores e seguidores, mais atenção você receberá de volta. A partir desse relacionamento, o engajamento é construído, assim como seu branding pessoal.

Como fortalecer sua marca pessoal e ganhar visibilidade?

Investir em branding pessoal é o mesmo que fazer a gestão da sua marca pessoal, da sua reputação online.

Para isso, descubra o que o torna tão diferente das outras pessoas. Que marca você quer deixar para elas? Como quer ser lembrado? A partir daí, fica mais fácil definir o seu posicionamento para alcançar relevância, agregar valor, se diferenciar da multidão e se tornar uma influência para o seu público.

Não basta estar na web e publicar de vez em quando, nem interagir uma vez ou outra. Há alguns passos para guiar sua estratégia de branding pessoal e, consequentemente, ter mais visibilidade online. É o que você vai ver em seguida.

Conheça seu público

Pode parecer óbvio, mas não custa falar que o primeiro passo de qualquer estratégia digital é saber quem é o seu público. Não basta apenas definir um grupo de pessoas, porque é muito abrangente.

Para ter mais profundidade, você deve conhecer quem é a sua persona. Sabe aquela representação do cliente ideal? Dê nome, idade, profissão, pense nos problemas que ela precisa resolver e em como você pode ajudá-la.

Crie conteúdo relevante e otimizado

No blog ou nas mídias sociais, você precisa compartilhar um tipo de conteúdo que atenda os problemas da sua persona. Torne-se uma referência para ela e não se esqueça de otimizar todos os textos (SEO) para serem facilmente encontrados.

Por meio de conteúdo relevante, você consegue aumentar seu alcance nas redes sociais, ganhar visibilidade nas buscas e mais tráfego para seu blog e site. Tenha sempre em mente se a publicação vale uma curtida, comentários e/ou compartilhamentos.

Invista em chamadas atrativas

De nada adianta um bom texto se ele não tem uma chamada atrativa, ou até um apelo emocional para aumentar o engajamento. Faça perguntas, instigue a curiosidade, use e abuse de listas com dicas, apresente dados.

Utilize a chamada para mostrar ao leitor o que ele ganha ao dedicar tempo para ler seu conteúdo. Não se esqueça de cumprir o que prometeu no título, combinado? E para encerrar o texto, inclua sempre uma CTA, indicando uma ação ao leitor.

Monte um calendário editorial

Para manter a frequência de publicações em dia e acompanhar assuntos que estão em alta, crie um calendário de postagens no blog e nas mídias sociais.

Anote ideias de temas, enquetes, entrevistas, datas que podem render bons posts, tudo que for relevante para a sua persona. Não tem nada melhor do que se programar e deixar tudo planejado antes.

Interaja com a comunidade web

Além de compartilhar conteúdo relevante e aproveitar os momentos de buzz, não deixe de interagir. Afinal, interação gera interação e compartilhamentos geram mais compartilhamentos.

Crie uma comunidade online para aumentar sua visibilidade e seu branding pessoal. Participe de fóruns na sua área, faça conexões com influenciadores, proponha jogos, pesquisas ou concursos para seus seguidores. Interaja sempre que puder.

Mensure cada movimento

Seguiu todas as dicas até aqui? Então, é hora de mensurar os resultados e avaliar se o seu poder de engajamento aumentou. Cada rede social tem seus próprios insights.

As métricas devem ser analisadas levando em conta o alcance das suas publicações e o número de seguidores que você tem em cada plataforma. Para medir site e blog, use o Google Analytics. Não se esqueça de criar relatórios de acompanhamento.

Aposte no apelo visual

Se “uma imagem vale mais do que mil palavras”, imagine um conteúdo sem apelo visual? Fotos, GIFs, infográficos e vídeos tornam os textos compartilháveis e chamam a atenção do leitor. Um estudo da Chute Digiday indica que posts visuais têm um desempenho 4,4 vezes melhor.

De acordo com uma pesquisa do Buffer, o YouTube contabiliza mais de 500 milhões de horas assistidas diariamente. Só isso já mostra que os vídeos não podem ficar de fora da sua estratégia digital.

Por que incluir vídeos online em sua estratégia digital?

E, tem mais números para mostrar por que você deve apostar em conteúdo audiovisual! Segundo dados da Cisco, 80% de todo o tráfego na web será gerado por vídeos online em 2019. A projeção para o ano que vem é que o consumo ultrapasse a audiência da TV. Veja mais motivos para apostar no formato:

  • É mais atrativo e pode ser acessado de qualquer lugar;
  • Enriquece o storytelling, causa maior impacto e completa o conteúdo;
  • Humaniza o seu branding pessoal e aproxima o público;
  • Gera mais engajamento e incentiva o compartilhamento.

Além disso, os vídeos online têm mostrado uma forte tendência para ampliar a visibilidade: as transmissões ao vivo. A possibilidade de interações em tempo real desperta o interesse das pessoas. Afinal, todo mundo gosta de fazer parte de algo e este pode ser o momento.

Estratégias não faltam para investir no seu branding pessoal, enquanto busca maior visibilidade na web e mais engajamento. Aproveite a mudança na forma como as pessoas consomem conteúdo hoje, e implemente também os vídeos online e as transmissões ao vivo.

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A importância de um bom storytelling no processo de produção de vídeos https://netshow.me/blog/a-importancia-de-um-bom-storytelling-no-processo-de-producao-de-videos/ Thu, 29 Aug 2019 18:16:12 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9277 Como aplicar storytelling e criar um vídeo ou conteúdo digital realmente envolvente

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A produção de vídeos é, comprovadamente, uma das formas mais eficientes para uma empresa aumentar o engajamento do seu público. O formato audiovisual desperta mais interesse se comparado aos textos e fotos, justamente por ser dinâmico e atrativo. E existe uma maneira de deixá-lo ainda mais impactante: apostando no storytelling em sua estrutura.

Veja, a seguir, a importância de um bom storytelling no processo de produção de vídeos.

O que é storytelling?

Basicamente, storytelling é contar histórias. Por exemplo, se a sua empresa quer anunciar publicamente o lançamento de um novo produto, ao invés de produzir um vídeo comercial, é possível construir uma narrativa com personagem e enredo, na qual o produto em questão faça parte.

Desperte o lado emocional do espectador

Todas as decisões que uma pessoa toma passam pelo sistema límbico do cérebro, que é a estrutura responsável pelas emoções. É por isso que as marcas que conseguem se conectar emocionalmente com o seu público, indo além dos aspectos racionais e tangíveis, conseguem obter maior sucesso.

E o storytelling tem justamente essa proposta, pois contar uma boa história é um dos melhores caminhos para chegar ao coração de quem está do outro lado da tela! Especialmente se essa narrativa for baseada em fatos reais. E isso nos leva ao segundo elemento que torna esse formato importante.

Identificação

Os consumidores compram de marcas com as quais se identificam, nas quais conseguem se ver refletidos. Mais um motivo para basear os vídeos no storytelling: é possível construir um personagem relacionado com a sua persona. Assim, quem assistir e fizer parte do seu target vai passar por esse processo de identificação e ter a percepção de que aquela empresa entende, de fato, as suas necessidades e demandas.

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Conformidade com o novo perfil do consumidor 3.0

O perfil do consumidor mudou muito, assim como o seu comportamento. Na era digital, com mais acesso à informação e um nível de exigência elevado, o cliente não quer apenas e simplesmente comprar um produto, mas sim levar todo o valor agregado a ele. O storytelling permite que o posicionamento da empresa seja melhor comunicado, para que o espectador entenda quais são os valores associados àquele produto ou serviço.

Além de ser uma forma de inovar na publicidade, já que aquele antigo formato de “propaganda” não surte mais um resultado tão promissor, especialmente na internet, onde o público pode escolher o que vai ver ou não.

Potencial de viralização

Quanto mais pessoas assistem a uma campanha, melhor é para a empresa, porque ela está ampliando o seu público. Quando alguém assiste a um vídeo institucional ou comercial de um produto raramente vai compartilhá-lo, porque aparentemente não tem nada de mais ali.

Por outro lado, quando a empresa investe em um storytelling bem construído, em uma forma criativa de contar a história, há boas chances de que os próprios espectadores reproduzam aquele vídeo. Além de expandir o alcance, quando alguém compartilha está endossando aquele material e considerando que as pessoas preferem comprar de empresas indicadas por conhecidos – essa é uma grande vantagem.

É muito importante que seus vídeos estejam vinculados a uma plataforma de qualidade, para melhorar a experiência do consumidor. Por isso, confira a nossa exclusiva plataforma de vídeos OTT.

Confira também:

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Influenciadores digitais: Como interagir ao vivo com seus seguidores? https://netshow.me/blog/influenciadores-digitais-como-interagir-ao-vivo-com-sua-audiencia/ https://netshow.me/blog/influenciadores-digitais-como-interagir-ao-vivo-com-sua-audiencia/#comments Thu, 31 Mar 2016 21:34:41 +0000 https://netshow.me/blog/?p=2966 Você é um influenciador digital? Explore novas possibilidades de interação com seus seguidores.

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Quando falamos de influenciadores digitais e formadores de opinião, logo vem mente a questão de serem pessoas com um número gigante de seguidores.

Acontece que essa ideia de ter apenas números grandes para representar a sua força na internet, está dando lugar para um “mix” no qual engajamento está sendo cada vez mais considerado, justamente por ser palavra de ordem na internet.

Se você está à procura de realmente conhecer, interagir e se relacionar com seus seguidores, nada melhor do que procurar uma ferramenta que consiga não só te fornecer os resultados da sua ação, como permitir que você comece a construir sua própria base de seguidores.

O Youtube é o maior portal de conteúdo de vídeo na internet, e deu destaque a inúmeros criadores de conteúdo devido ao número de views que atingiam seus vídeos, e também ao engajamento que geraram frente ao seu público (número de compartilhamentos, comentários, curtidas e outros).

Porém, um dos grandes gaps que o formato Youtube traz é a questão de após gerar um grande engajamento na internet, o criador do conteúdo continua não sabendo de fato quem são as pessoas que mais se engajaram com seu conteúdo.

Embora seja possível ler os nomes de usuários das pessoas que cometam nos vídeos, não é possível ter a lista com o nome e e-mail das pessoas que interagiram com seu conteúdo e realmente foram aceleradoras do crescimento dos seus views.

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Como uma das grandes tendências na criação de conteúdo digital, a transmissão ao vivo possibilita não só um bom nível de engajamento com seu público, como também se relacionar com as pessoas que mais se engajam com o conteúdo.

O diferencial das plataformas de transmissão ao vivo profissionais.

Em algumas plataformas você consegue ter acesso inclusive a base de informações de quem realmente interagiu com seu conteúdo gerado. Ou seja, com esse nível de informação, esses espectadores deixam de ser apenas números em um relatório qualquer e passam a ser seguidores engajados de fato que os criadores podem contatar e se relacionar quando quiserem.

Se você está à procura de realmente conhecer, interagir e se relacionar com seus seguidores, nada melhor do que procurar uma ferramenta que consiga não só te fornecer os resultados da sua ação, como permitir que você comece a construir sua própria base de seguidores, sabendo seus nomes, e-mails, telefones, preferências e maneira que interagem com você.

E aí, ficou interessado em fazer sua transmissão e conhecer ainda mais seu fã?

Veja ainda:

Case de Sucesso: Transmissão ao vivo Eduardo Sterblitch em seu canal no Netshow.me

Como ganhar dinheiro com transmissão ao vivo.

Como divulgar sua transmissão ao vivo

Como aumentar o engajamento em torno de sua marca.

Transmissão ao vivo em marketing: Veja como utilizar esta tecnologia.

Live Shopping: O futuro das vendas online.

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https://netshow.me/blog/influenciadores-digitais-como-interagir-ao-vivo-com-sua-audiencia/feed/ 1
Redes sociais para empresas: confira as melhores práticas https://netshow.me/blog/redes-sociais-para-empresas-melhores-praticas/ https://netshow.me/blog/redes-sociais-para-empresas-melhores-praticas/#respond Mon, 02 Feb 2015 04:48:28 +0000 https://netshow.me/blog/?p=1999 Quer aumentar seu engajamento online? Confira as melhores práticas em redes sociais para empresas. A internet é hoje o principal canal de comunicação de muitas empresas. Várias são as plataformas e redes sociais que permitem maior interação com os fãs e maneiras mais fáceis e práticas de mostrar o seu trabalho. No texto de hoje, […]

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Quer aumentar seu engajamento online? Confira as melhores práticas em redes sociais para empresas.

A internet é hoje o principal canal de comunicação de muitas empresas. Várias são as plataformas e redes sociais que permitem maior interação com os fãs e maneiras mais fáceis e práticas de mostrar o seu trabalho.

No texto de hoje, vamos apresentar as melhores plataformas na internet para quem quer aumentar seus seguidores e captar ainda mais fãs nas redes sociais. Confira!

Interaja com seus consumidores no Facebook

O Facebook ainda é uma rede essencial para quem quer aumentar seu contato e seu número de fãs por todo o mundo.

Além de gerir uma fanpage com conteúdo significativo e relevante, uma boa maneira de melhorar a relação com seus fãs é contar com a ajuda de alguns aplicativos da rede social.

Redes sociais para empresas - live

Crie posts divertidos, não fale só de promoções ou serviços. Faça enquetes, mostre fotos legais dos bastidores de sua operação, dê notícia sobre os novos projetos.

Enfim, crie conteúdos que impulsionarão o público a interagir com você e compartilhar em suas próprias timelines. Isso aumenta seu alcance e ainda pode fazer com que pessoas novas conheçam você.

Não deixe o Twitter de lado

O Twitter ainda é um importante meio de conversa entre os fãs e as marcas. Um simples compartilhamento de seu tuíte pode aumentar ainda mais o número de pessoas que te segue e o quão influente você pode se tornar nessa rede.

Lá você pode postar todas as suas atualizações, textos ou conteúdos relacionados a seus produtos, que podem ser compartilhados no Twitter e em outras redes sociais.

Mantenha seu Instagram atualizado

O Instagram é uma rede social que vem ganhando cada vez mais espaço e relevância em estratégias de marketing. Ao contrário do que se pensa, a rede não é indicada apenas para os segmentos de moda, fitness ou alimentação.

O Instagram tem conquistado espaço em muitos outros mercados, e suas ferramentas também estão evoluindo para aprimorar a experiência de compra direto na plataforma.

Para esta rede, sugerimos que invista no visual, na produção de fotos e vídeos, principalmente se forem próprios e exclusivos. Outra dica é fazer uma pesquisa de hashtags (#) e usar ferramentas que facilitem o acompanhamento e automatização de interações.

Invista na qualidade do conteúdo

Muitas empresas já sabem que, para encantar o seu público, é preciso criar conteúdos que estejam de acordo com os interesses dele. Por isso, é imprescindível que você invista em conteúdos que tenham relevância.

O seu público não entra nas redes sociais para assistir a comerciais – e eu tenho certeza que a sua marca tem muito mais do que anúncios para compartilhar.

Que tal criar vídeos para esclarecer as principais dúvidas que chegam no SAC? Ou mesmo colocar um de seus vendedores ou especialistas para explicar como conseguiu resolver um problema de seu cliente?

Nem sempre seus materiais precisam ser uma megaprodução. Muito menos é preciso gastar rios de dinheiro.

Muitas vezes, um simples vídeo ou uma foto, mesmo que bem tirada em um smartphone, pode ajudar a alcançar mais resultados.

Redes sociais para empresas - equipe

Use suas redes sociais com foco em conversão

Disponibilizar landing pages com materiais para download em troca de captura de leads pode ser uma excelente forma de aumentar a venda de seus produtos.

Não basta somente postar conteúdos que sejam interessantes. Se você quer ter mais resultados, é essencial que pense em seu funil de vendas, que leve o seu público para adquirir seus produtos e serviços. Para saber mais, sugiro que busque conteúdos relacionados a estratégias de inbound marketing.

Nós também criamos um conteúdo exclusivo aplicado às transmissões ao vivo, que você pode conferir clicando aqui.

Além disso, procure monitorar o que estão falando de você. E, se falarem diretamente com você, responda o quanto antes. Mostrar-se presente e atento é um jeito fácil de criar mais aproximação entre você e seu público.

redes sociais para empresas

Invista em transmissões online

As redes sociais estão investindo cada vez mais em ferramentas de transmissão ao vivo. E as empresas podem aproveitar estes recursos como uma forma de se aproximar ainda mais de seus seguidores.

O live streaming proporciona interações e engajamento em tempo real, humanizando marcas e transformando consumidores em fãs. Dá para fazer uma live nas redes sociais direto do seu celular. Mas para empresas, o recomendado é uma produção profissional, com qualidade de som e imagem.

O Netshow.me oferece este serviço com uma equipe especializada em transmissão ao vivo online. Além de transmitir a live para redes sociais, o Netshow.me também conta com uma plataforma própria de live streaming, com recursos avançados e mais segurança para as empresas.

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E você, como interage com a sua rede de fãs? Compartilhe com a gente sua experiência!

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