Arquivos como ganhar dinheiro produzindo conteudo - Netshow.me https://netshow.me/blog/tag/como-ganhar-dinheiro-produzindo-conteudo/ Tecnologia de streaming para desenvolver negócios. Wed, 13 Dec 2023 15:33:48 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://netshow.me/wp-content/uploads/2022/10/cropped-Icone-Netshow.me-Rosa-Nat-32x32.png Arquivos como ganhar dinheiro produzindo conteudo - Netshow.me https://netshow.me/blog/tag/como-ganhar-dinheiro-produzindo-conteudo/ 32 32 Títulos para cursos: como dar bons nomes para seus conteúdos https://netshow.me/blog/titulos-para-cursos/ Wed, 20 Apr 2022 14:15:34 +0000 https://blog.netshow.me/?p=13094 Entenda como escolher títulos para cursos e garantir o interesse da sua audiência. Veja técnicas que podem te ajudar nesse processo.

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O nosso primeiro contato com qualquer coisa é sempre um momento de muitas definições. A primeira impressão pode até não ser a que fica, mas ela tem um papel muito importante sobre a nossa percepção. A primeira vez que ouvimos um nome pode ditar se vamos lembrar dele ou esquecê-lo e, por isso, é tão importante planejar bem os títulos para cursos. 

Uma boa escolha pode ser o diferencial necessário para despertar o interesse de um potencial aluno no conteúdo e até garantir a sua conversão. O título precisa ser chamativo, passar a imagem do curso e deixar clara qual é a proposta de ensino presente no material. Além disso, o seu futuro aluno precisa se conectar com o nome escolhido. 

Existem algumas abordagens e estratégias que podem ajudar na escolha desse nome. Estudar a persona, analisar os concorrentes e fazer uma busca de palavras-chave são apenas algumas delas. 

Neste artigo, veja dicas sobre como dar nome a um curso e alguns exemplos de títulos interessantes para se inspirar. Aproveite! 

Como escolher títulos para cursos online? 

A escolha de um bom título para cursos online deve ser feita a partir de análises e estudos de audiência. Não adianta achar que teve uma ideia excelente se ela não faz sentido para o público ao qual se destina. Durante o processo de construção do material, você pode fazer algumas dessas análises para entender o comportamento do seu consumidor. 

🎯 Também pode te interessar: Expandir o negócio: quando dar o próximo passo com seus cursos online 

Selecionamos alguns passos que vão te ajudar no processo e garantir a escolha certa para gerar mais vendas e conquistar novos alunos: 

1. Defina e analise a persona 

Esta é uma etapa importante de ser desenvolvida antes de fechar o conteúdo do curso e também conta muito para a definição do título. A persona é um indivíduo que representa o conjunto de pessoas interessadas no curso que você está disponibilizando. 

Ela tem um jeito próprio de se comunicar, se informar e de aprender coisas novas. Saber como isso é feito ajuda muito a entender que tipo de enunciado chama atenção desse público. Estude as palavras, termos e tom de voz usado por ela também. 

Por exemplo, em um curso do Insper em parceria com a Revista Veja, o título diz “Finanças públicas e gestão fiscal: o que os jornalistas precisam saber”. O título é bastante direto, mas também delimita de forma clara a pessoa a qual se destina: jornalistas. 

Indo além, pelo tema citado, também é possível estreitar ainda mais esse público, visto que são assuntos muito técnicos. Assim, é correto concluir que o curso é voltado para quem trabalha com a cobertura de fatos políticos e governamentais mas ainda tem dúvidas sobre o que é importante saber para o exercício da profissão. 

Portanto, em um título bastante simples e direto, existem diversas delimitações de persona, indicando a quem se destina, o tema trabalhado e a abordagem adotada. 

🚀 Conheça também: Como gatilhos mentais podem ser usados para aumentar a conversão 

2. Analise os concorrentes 

Ver o que já existe no mercado é outra forma de entender o que dá certo e o que deixa a desejar. Por quais cursos sua persona se interessa? 

A Perestroika se denomina como uma “escola de metodologias criativas”. Seus cursos sempre são divulgados com nomes diferentes, jovens, descolados e, claro, criativos. Essa escolha faz sentido pois são essas as características do público-alvo da marca. 

Dentre os cursos existe o “Chora ppt: apresentações impactantes”. Talvez para algumas pessoas, o termo “chora ppt” não faz muito sentido. Contudo, é um curso de quase 14 anos que continua sendo um dos sucessos da instituição. 

Se a sua persona tem interesse nesse material, já é possível entender que usar gírias e expressões mais informais pode ser um fator interessante. Tenha cuidado para não perder a mão e acabar soando falso ou forçado. 

Quando escolher o nome, pesquise se já existe algo parecido! Se o resultado for positivo, talvez a ideia não seja tão original e vale ser reconsiderada. 

👉 Saiba mais: Divulgar cursos online: 8 estratégias para alavancar seus cursos 

3. Faça um brainstorm 

Depois de entender o tom e a linguagem da sua persona, é interessante fazer um brainstorm para listar qualquer ideia que surgir. Aqui não existe resposta errada, o importante é levantar várias opções para desenvolver a ideia futuramente.  

Se você possui uma equipe, é interessante fazer essa ação de forma coletiva, para que surjam ainda mais ideias. Se estiver difícil fazer esse levantamento com títulos prontos, comece por palavras que vocês consideram necessárias para passar uma ideia de forma clara. 

Depois, vá lapidando as opções até chegar em uma quantidade menor de versões. Tente listar as opções da que você considera melhor até a pior para ter um mapa da sua preferência. É possível que você acabe não usando nenhuma dessas opções, mas essa atividade é um passo para começar. 

Com esse conteúdo em mãos, você já pode passar para a pesquisa de palavras-chave. 

💰 Veja também: Como vender cursos online: dicas para construir seu negócio 

4. Faça buscas de palavra-chave 

Depois de levantar algumas opções de termos e títulos que podem ser usados, é importante fazer algumas pesquisas de palavras-chave para entender se há, realmente, uma procura pelas palavras que você escolheu. Teste diferentes variações de construção da frase para ver qual delas apresenta o maior volume. 

Uma forma de fazer essa pesquisa é começando a digitar as palavras na barra de pesquisa do Google e analisar o que aparece como sugestão. As opções mostradas ali refletem as tendências de busca dos usuários. 

Também é possível usar ferramentas como o Semrush e o Ubersuggest. Essas são ferramentas muito completas que vão mostrar vários insights para os termos pesquisados. Contudo, a versão gratuita dá direito apenas a algumas pesquisas por dia. Use com sabedoria! 

Outra busca interessante de ser feita é nas redes sociais. Jogue o termo no Twitter e veja se existem comentários a respeito. Escolha algumas palavras e busque por hashtags no Instagram para entender o que tem sobre o tema por lá. 

Essa estratégia também pode ser chamada de social listening. Geralmente, é feito para ver o que está sendo dito sobre uma marca ou campanha, mas também pode ser aplicado para situações de estudo de termos e expressões. 

✍ Veja também: Cursos online mais procurados: as opções que geram maior interesse no público 

5. Planeje o conteúdo

Os títulos para cursos podem ser escolhidos antes ou depois da montagem do material. Na escolha do título depois da montagem do material, vale revisitar os assuntos trabalhados e anotar palavras ou termos chave, que são muito desenvolvidos e ditam o aprendizado. Essas palavras podem ser o gancho necessário para fazer uma boa junção entre o nome e o conteúdo.

Quando feito antecipadamente, é muito importante já ter decidido o que será abordado nas aulas. Afinal, o nome precisa refletir o conteúdo e estar alinhado à ele. É importante considerar também que ele pode ser alterado, se surgir a necessidade.

🚀 Veja ainda: Como traçar uma estratégia de lançamento e ter sucesso ao lançar seus cursos 

Além dos títulos para cursos: planejamento

Além do título, o conteúdo ministrado no curso também é muito importante para captar o interesse de seus futuros alunos. Na página de vendas, é importante deixar os tópicos das aulas para que seja possível entender o que será ensinado. 

A Escola Conquer, por exemplo, deixa todos os módulos listados na página dos cursos, mencionando os títulos de todas as aulas de cada um deles.

Para ter um conteúdo interessante, é muito importante fazer um planejamento, escolhendo os temas mais pertinentes para o público ao qual se destina. Para montar um bom plano de curso de aulas, leia nosso artigo sobre o tema e tire todas as dúvidas:

📚 Como criar um plano de curso e sua importância para os cursos online  

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Como vender conteúdo digital? Veja o melhor modelo de negócio https://netshow.me/blog/modelo-vender-conteudo-digital/ Tue, 05 Oct 2021 13:53:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9434 Quer saber como vender seu conteúdo digital? Veja quais os elementos mais importantes para escolher o melhor modelo de vendas!

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A produção de conteúdo digital é uma tendência cada vez mais forte no mercado. Segundo relatório da consultoria PQ Media, o nicho deve apresentar crescimento de 14% ao ano até 2021. Não é à toa que cada vez mais pessoas voltam suas atenções a esta forma de ganhar dinheiro online.

É só produzir conteúdo, postá-lo e esperar o dinheiro entrar na conta? Errado. Para ter sucesso no mundo da venda de conteúdos pela internet, é necessário ter uma estratégia e escolher o modelo de negócios adequado ao seu produto.

Qual o melhor modelo de negócio para a venda de conteúdo digital?

Quando falamos sobre a venda de conteúdos digitais, é importante termos em mente o quão vasto é este universo. Existem mídias diferentes, cujos formatos podem ser aliados para entregar a melhor experiência possível ao usuário — vídeo, áudio e texto. 

Podemos pensar nos conteúdos vendidos de maneira unitária, ou seja, possuem começo, meio e fim. Cursos são o principal exemplo deste tipo de material.

Existe outra possibilidade de monetização de conteúdo na internet. Os sites de membros são um ambiente privado e exclusivo para pessoas que pagam para fazer parte daquele grupo.

Cada projeto possui suas particularidades e é importante considerá-las para ter sucesso na empreitada de monetizar conteúdos digitais. Existem elementos que você precisa considerar ao montar seu modelo — que precisam ser combinados e ajustados para proporcionarem a melhor experiência possível ao usuário. Confira a seguir como fazer o modelo de negócios para vender seu conteúdo online!

🎯10 empresas que transformaram sua comunicação com a tecnologia de streaming!

Como vender conteúdo digital?

Para entender como vender conteúdo na internet com sucesso, é preciso ficar atento a três pontos fundamentais: o conteúdo em si, a entrega dele e o acesso dos seus clientes ao conteúdo digital que você produz. Vamos entrar em detalhes em cada um desses elementos.

Conteúdo

Como foi dito anteriormente, o universo da produção de conteúdo digital é vasto. Desta forma, é importante entender qual a categoria do material que você pretende oferecer. Existem seis tipos de conteúdo digital:

Tipos de conteúdo digitalDescrição
CursoConjunto de aulas estruturadas de forma sequencial. É possível separá-las em módulos com objetivo claro e pré-definido.
Conteúdo PremiumConteúdos mais aprofundados sobre determinado tema, não necessariamente sequenciais ou com objetivo esperado.
BibliotecaHub com grande volume de conteúdos e cursos de temas variados.
ComunidadeGrupo ou fórum para discussões e interações entre pessoas com interesses similares.
ServiçoO conteúdo acompanha um serviço como coaching, design, entre outros.
ProdutoUm produto digital para download.
6 tipos de conteúdo digital para vender na internet.

Entrega

Outro elemento importante é a entrega do seu conteúdo. Como ele será disponibilizado ao público? Existem três opções testadas e aprovadas no mercado para fornecê-lo aos membros:

  • Instantâneo: todo o conteúdo fica disponível imediatamente e nenhum é adicionado — exceção feitas a possíveis atualizações ou materiais bônus.
  • Contínuo: neste caso, novos conteúdos são adicionados continuamente e com uma periodicidade estabelecida por você — é importante traçar um planejamento e adotar um calendário editorial.
  • “Pingado”: aqui o conteúdo é liberado em intervalos agendados a partir do ingresso do membro na plataforma — geralmente por um período definido.

Acesso

Outro elemento imprescindível para o seu modelo de negócios consiste no acesso ao conteúdo. Este elemento está ligado ao pagamento e é ele quem determina a permissão ao seu material através de planos de assinatura. Existem quatro opções:

  • Recorrente: o acesso é vinculado a pagamentos realizados por um período pré-determinado, geralmente mensal. Ele é removido em caso de interrupção do pagamento;
  • Vitalício: neste caso, o material pode ser acessado durante todo o período em que estiver disponível na plataforma;
  • Tempo Fixo: o usuário pode utilizar o conteúdo por um período pré-determinado e geralmente utilizado por empresas que realizam pesquisas de mercado;
  • Pay As You Go: acesso conforme o interesse ou necessidade do membro.

Vale ressaltar o fato das opções de acesso vitalício ou por tempo pré-determinado podem utilizar pagamentos únicos, ou recorrentes. Caso você opte por permitir o parcelamento, não esqueça: o acesso pode ser revogado caso um pagamento não seja efetuado.

O modelo de tempo pré-determinado impõe um limite de tempo para o acesso ao conteúdo. É um formato comumente utilizado por empresas que vendem pesquisas de mercado e liberam a visualização por um período que depende do plano aderido.

Já o Pay As You Go é a possibilidade menos conhecida. O usuário inicialmente se torna membro da comunidade para ter acesso a ofertas de cursos e conteúdos específicos disponibilizados – isto se possuir interesse. É um modelo comum no mundo do fitness para acessar vídeos de exercícios.

Outro ponto a ser ressaltado é a possibilidade de utilizar mais um método de pagamento. Desta forma, é possível adotar o recorrente e vitalício – sempre existirá um método predominante para a monetização do seu conteúdo.

Onde combinar estes três elementos para vender seu conteúdo digital?

Estes três elementos podem ser combinados para criar o modelo de negócios ideal para o seu conteúdo digital. Após planejar como melhor aliá-los para monetizá-lo, é importante escolher qual ferramenta para vendê-lo. A grande tendência do mercado é o uso de plataforma OTT.

Quer saber mais? Confira aqui os principais motivos para você aderir a esta tendência.

Nova call to action

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Design Instrucional: o que é e porque aplicá-lo em seus materiais https://netshow.me/blog/design-instrucional/ Fri, 03 Sep 2021 15:03:02 +0000 https://blog.netshow.me/?p=12266 Entenda o que é o design instrucional e como ele é fundamental para a construção de cursos e outros conteúdos educacionais.

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Quando estamos aprendendo alguma coisa, é fácil prestar atenção quando somos apresentados a um conteúdo interativo, com diferentes recursos e ferramentas. Na vida profissional, também funciona parecido. Somos mais atraídos para palestras que tenham um caráter dinâmico e divertido, não é? Pois saiba que pensar em cada um desses pontos faz parte do Design Instrucional. 

Explicando: o Design Instrucional é uma metodologia para o planejamento e execução de materiais e conteúdos que busquem ensinar alguma coisa. Ele também pode ser chamado de Design Educacional. Existem diversos elementos disponíveis para tornar a nossa comunicação mais interessante e, para acertar na hora de implementá-los, é importante estudar o que funciona melhor com o seu público-alvo

Neste artigo, entenda o que é o Design Instrucional, porque ele é importante mesmo para quem não trabalha com design e como aplicá-lo na comunicação da sua empresa ou nas suas aulas. 

O que é o Design Instrucional? 

O Design Instrucional (DI) é um processo de criação de conteúdo que considera a melhor forma de organizar as informações para ensinar algo a alguém. Lembra-se dos livros e apostilas do Ensino Fundamental e Médio? Haviam muitas imagens, caixas, balões… tudo isso foi estrategicamente pensado para prender a atenção do aluno e faz parte dessa metodologia. 

O objetivo do Design Instrucional é ensinar utilizando o menor tempo possível, tornando o processo de aprendizado mais agradável. Imagine que, em uma palestra, a apresentação de slides do apresentador esteja cheia de letrinhas miúdas e você está sentado nas últimas cadeiras do auditório.

Nesse caso, você dificilmente será capaz de ler o que está escrito. Essa possibilidade irá afetar a sua experiência com a apresentação, e até sua compreensão do que está sendo explicado. Esse tipo de coisa acontece quando as melhores práticas do Design Instrucional são deixadas de lado. 

Por que é importante saber sobre Design Instrucional? 

Se engana quem pensa que entender sobre design é só para quem trabalha especificamente nessa área. Seja para criar uma apresentação do trabalho ou uma imagem para divulgar o aniversário dos filhos, o design está sempre presente nas nossas vidas. 

Para quem trabalha com comunicação, em qualquer aspecto, sua importância é ainda maior. Algumas profissões e funções que podem se beneficiar o Design Instrucional são: 

  • Profissionais de RH que precisam se comunicar com os colaboradores de uma empresa; 
  • Profissionais que trabalham com treinamento e cursos de desenvolvimento profissional; 
  • Professores de cursos livres, cursinho, escolas e Universidades; 
  • Cursos online de todos os tipos;
  • Criadores de conteúdo que desejam aumentar sua autoridade ensinando alguma temática para a sua audiência; 
  • Empresas que utilizam a estratégia de Marketing de Conteúdo para geração de leads.

Para cada um desses exemplos, há a tentativa de ensinar algo a alguém. Por isso, entender e trabalhar os elementos do design instrucional ajuda a tornar a nossa mensagem mais clara. Nesse sentido, fica evidente a importância de compreendê-lo mesmo não trabalhando exatamente com design. 

Como começar a aplicar o Design Instrucional nos seus materiais? 

O Design Instrucional (DI) pode ser compreendido como todas as ações desenvolvidas para que seja formulada uma atividade educativa. O design não se refere apenas às imagens visuais, mas a todos os elementos que estão formando aquela comunicação. Portanto, para inserir o DI no seu processo de ensino ou na sua comunicação, não se trata de modificar apenas um único item, mas um conjunto deles. 

Por isso, para aplicar a lógica do Design Instrucional no seu trabalho é necessário pensar na sua estratégia de maneira geral. Qual formato você tem usado e quais não estão sendo aproveitados? O que você está explicando está sendo compreendido? As suas apresentações de slide também comunicam algo ou são apenas ilustrações? 

Essas são algumas ideias importantes para começar a pensar no seu processo de ensino. Algumas outras questões importantes a se considerar são: 

Trabalhe seus objetivos e metas 

Quando você está se comunicando ou explicando algo a alguém, você tem um objetivo em mente. Geralmente, você deseja que a pessoa aprenda aquilo que está sendo explicado. Mas, você também pensa nos passos que está dando para atingi-la? Existe um longo caminho entre a explicação e objetivo alcançado. 

Quando temos uma meta grande, uma forma de auxiliar nosso caminho até ela é determinando pequenos objetivos pelo caminho. Portanto, para que a pessoa entenda XYZ, antes será necessário entender X, depois Y e depois Z. O Design Instrucional pode ser útil na organização dessas informações, formando os degraus até o objetivo final.

Foque na experiência do usuário

Atualmente, fala-se muito em UX, user experience, ou experiência do usuário, no ramo do design. Essa experiência vivida pelo usuário ao usar qualquer produto é muito importante. Nada mais frustrante do que baixar um app e não conseguir entender onde é preciso ir ou como usá-lo. O UX busca tornar essa experiência a mais intuitiva e agradável possível. 

Você pode fazer o mesmo nos seus conteúdos. Pensar em materiais que sejam estéticamente agradáveis e acolhedoras para o público ao qual ele se destina fará toda a diferença durante a explicação de um conteúdo ou informação. 

Estude a comunicação do seu público

Nas aulas de português da escola, a maioria dos alunos achava muito difícil ler livros antigos da literatura brasileira. A escrita é difícil e muito distante do que vivemos hoje. Então, apesar de todo o ensinamento que havia ali, existia uma barreira de comunicação difícil de ser ultrapassada. 

Por isso, é importante que você entenda como o seu público se comunica para evitar que essa barreira exista. Tente compreender o que seu público consome, quais músicas ele ouve, que filmes assiste. Assim, você poderá se aproximar mais facilmente das pessoas com as quais está se comunicando. 

Passo a passo para aplicar as técnicas do Design Instrucional 

A pesquisadora Andrea Filatro é Doutora pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, USP, e escreveu o livro “Design Instrucional na prática”. No material, ela explica que o processo de construção do Design Instrucional mais aceito atualmente é o modelo Addie. 

Addie é a sigla para analysis, design, development, implementation e evaluation – na tradução, análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação. Entenda cada um desses passos: 

Passo 1: Análise

Filatro explica que essa etapa consiste em entender o problema e buscar uma solução. Aqui, é preciso determinar como será possível transformar o resultado atual no resultado pretendido. Exemplificando: digamos que você seja uma professora de cursos online de Matemática e deseja ensinar certo conceito para seus alunos. 

Antes do ensinamento, eles estão em um ponto e, depois, o objetivo é que eles de fato entendam e saibam aplicar o que foi ensinado. Então, como você irá fazer isso? Aqui podem ser definidos exemplos, atividades, propostas lúdicas ou problemas reais para serem trabalhados com os alunos para que seja possível atingir o resultado pretendido.  

Passo 2: Design 

Nessa etapa, é feito o planejamento e a organização das etapas do ensino ou da comunicação. Como isso será feito de fato, depende bastante das pessoas envolvidas, o tamanho do projeto e para quem ele se destina. Mas, de maneira geral, aqui serão definidos os passos e a sequência de ações a serem desenvolvidas. 

Para professores online, essa é a fase de decidir de que forma as aulas serão ministradas – ao vivo ou gravadas, por exemplo, e quais as atividades serão propostas para os alunos. Na comunicação corporativa, é o momento de decidir quais informações serão enviadas por e-mail e quais precisam ser repassadas ao vivo ou por vídeo. 

Passo 3: Desenvolvimento

Essa é a etapa de produção do conteúdo de fato. A pesquisadora Andrea Filatro explica em seu livro que nessa fase deverá ser feita a produção, a adaptação de recursos e materiais, além da preparação pedagógica, tecnológica e administrativa. 

Quais ferramentas você irá utilizar? Quais plataformas? Elas já estão configuradas? Qual  meio de pagamento será acertado? Como fica a emissão de notas fiscais? Quais comprovantes serão dados? Tudo isso deverá ser definido e organizado nesse momento. 

Passo 4: Implementação 

Agora, é o momento de aplicar toda a sua preparação prévia. Esta é a etapa de disponibilização do material para os alunos ou para os colaboradores da empresa. Uma forma interessante de fazer essa implementação é liberando o seu conteúdo para um grupo pequeno de pessoas, colher feedbacks rápidos e fazer adaptações se for o caso.  

Passo 5: Avaliação 

A avaliação é o momento de considerar a efetividade da sua comunicação. Os alunos interagiram como o esperado? As atividades foram feitas? Os colaboradores compreenderam a comunicação? 

Esse ponto é importante para revisar e corrigir possíveis falhas no seu processo. É isso que permitirá aprender o que funcionou e o que não deu certo para o seu público. Replique o que foi sucesso e repense o que não gerou bons resultados. 

Tenha a melhor plataforma para o seu material

Imagine definir toda a sua estratégia, estudar os melhores elementos do Design Instrucional para o seu projeto e, na hora da implementação, ser deixado na mão por uma plataforma instável? Ou não conseguir entregar todo o seu conteúdo em um mesmo local? 

Seria um problema bastante ruim, não é? Para que isso não aconteça, não se esqueça de pesquisar bastante a plataforma para hospedar o seus cursos ou para ficar responsável pela comunicação interna do seu negócio. Com a tecnologia atual, já existem opções com bastante qualidade acessíveis para todos os tipos de produtores de conteúdo ou empresas. 

Alguns pontos importantes na escolha de uma plataforma são: 

  • Diversidade de formatos suportados; 
  • Possibilidade de monetizar os conteúdos
  • Produção de relatórios de audiência;
  • Organização e categorização dos conteúdos; 
  • Design responsivo (adaptado para celulares e tablets); 
  • Plataforma white label – você pode personalizar como desejar.

Na Netshow.me você encontra todas essas vantagens e também pode contar com a melhor qualidade para a transmissão e o streaming do seu conteúdo! 

Com a tecnologia OTT (Over the top) o seu material será disponibilizado em uma plataforma própria com a sua identidade visual, com a melhor qualidade possível, garantindo a satisfação na experiência do consumidor. Além de possuir todas as funcionalidades que descrevemos acima!

Converse agora com um dos nossos especialistas e atinja um novo nível com o seu conteúdo!

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Por que usar uma estratégia de lançamento semente no seu infoproduto? https://netshow.me/blog/lancamento-semente/ Tue, 04 Feb 2020 13:15:03 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9555 Veja como a adoção de uma estratégia de lançamento semente pode beneficiar os resultados do seu infoproduto.

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Ao decidir monetizar seu conteúdo, a escolha do melhor modelo para vender conteúdo digital não é a única etapa importante a ser considerada. Para seu produto ser bem sucedido, também é necessário traçar uma estratégia e escolher entre os diversos tipos de lançamento. Qual deles é adequado ao seu projeto?

E se eu disser que existe uma tática com a qual você pode usar aquele período antes de disponibilizar seu produto para aprimorá-lo? Ou até antes do desenvolvimento começar.  O nome deste método é lançamento semente e contarei a seguir por que é uma solução interessante.

O que é um lançamento semente?

A internet revolucionou a relação entre produtores e consumidores. Não à toa, o norte-americano Jeff Walker passou a estudar maneiras de utilizá-la e criou a Product Launch Formula, com seis tipos de estratégias interessantes para fazer seu produto digital chegar ao público – entre elas, o lançamento semente.

Esta estratégia consiste em testar a receptividade do público em torno de um produto. Como? Ao pensar no conceito de seu conteúdo, você o expõe aos seus potenciais clientes e constrói um relacionamento com eles. Criar uma landing page e captar estes leads é parte essencial dessa estratégia!

Assim, é possível mapear as dores destas pessoas e saber como otimizar seu produto a fim de agradá-las ainda mais – ou, caso a ideia do seu negócio não se mostre viável, nem precisará investir para ajustes no projeto.

É a mesma lógica de plantar uma semente: você prepara o terreno e cuida de todo o processo de nutrição para futuramente colher os frutos. Desta forma, vale ressaltar que se trata de um produto baseado em muita pesquisa!

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Lançamento semente: vale a pena?

Como mencionei anteriormente, o lançamento semente é um modelo interessante para você utilizar no seu produto. Contarei a seguir os principais benefícios deste tipo de estratégia, principalmente para infoprodutos:

1. Permite um investimento certeiro

A criação de um infoproduto sempre demandará investimentos. Quando se utiliza uma estratégia como o lançamento semente é possível reduzir os custos e riscos atribuídos ao seu projeto.

Isso acontece porque é um método que depende da interação com o público. Desta forma, você saberá de maneira mais precisa quais as necessidades e desejos destas pessoas – permitindo um produto mais próximo ao que elas precisa,

Ou seja: você entregará um resultado final ainda melhor e será um investimento certeiro!

2. Possibilita a geração de leads para a sua base

Outro ponto muito interessante nesta estratégia é a possibilidade de gerar leads para a sua base. E isto é algo muito interessante até numa visão macro da coisa!

Você pode nutrir estes leads para eles se tornarem clientes não só deste produto específico, mas também de outros – lançados ou não. Trata-se de algo atrativo, né?

3. Gera maior engajamento com o seu público

Também é importante ressaltar como a estratégia de lançamento semente permite maior engajamento com o seu público – e isso é muito interessante!

Você consegue validar seu conteúdo com os leads, entrando em contato com eles e pedindo feedbacks. Não existe maneira mais eficiente de fazer ajustes no seu produto!

Desta forma,  vale ressaltar a importância de um departamento de Customer Success. Este setor ajudará você a entender como lidar com o período de estruturação do seu projeto e até dará orientações estratégicas para o processo.

4. Você educará o mercado e se tornará autoridade na área

Sabe o que combina muito com um lançamento semente? Uma estratégia de marketing de conteúdo! Você pode utilizar o funil de vendas para produzir materiais em todas as etapas da jornada de compra.

Por que isso é importante? Com a produção de conteúdo de valor, ou seja, aquele que soluciona uma necessidade de quem o consome, você tem uma oportunidade valiosa de educar o mercado sobre os problemas que seu produto solucionará – e de quebra, se posicionar como uma autoridade na área até antes de lançá-lo!

Ao ser visto como uma referência no nicho, mais pessoas ainda conhecerão e confiarão no seu trabalho. Nem preciso dizer que é ótimo para os negócios, né? Principalmente pensando num futuro lançamento de maior escala e o uso de plataformas de recorrência – entre elas os clubes de assinaturas.

Como fazer um lançamento semente?

Mas de que adianta eu falar sobre o que é um lançamento semente se não explicar como estruturá-lo? A seguir, apresentarei um passo a passo com tudo o que você precisa para planejar a sua estratégia:

1. Planeje a ideia do seu projeto

Já delimitou a ideia inicial do produto que você pretende lançar? Está na hora de olhar para o já citado funil de vendas e produzir conteúdo de topo de funil. Ou seja, crie materiais para seu lead consumir na etapa de aprendizado e descoberta.

Pronto? Agora é necessário disparar este conteúdo para a sua base e falarei sobre isso no próximo passo.

2. Crie uma landing page para captar leads

Independentemente de ter seu produto pronto ou não, é necessário adquirir uma lista de contatos para plantar a sua semente. Como? Criando uma landing page sobre o que você pretende oferecer a estas pessoas.

Desta forma, você receberá não só os contatos destes potenciais clientes, mas também informações pertinentes sobre eles. Pronto para começar a testar a viabilidade de seu produto? Dispare seu primeiro conteúdo de topo de funil a esta base de leads.

3. Nutra seus leads seguindo a jornada de compra

Plantou sua semente? É hora de regá-la – ou seja, cuide de todo o processo de nutrição destes leads. Continue a enviar conteúdos para essas pessoas seguindo todas as etapas da jornada de compra.

Qual formato de conteúdo? O importante é produzir o que fizer mais sentido ao seu público. Quer um conselho? Invista em webinars e postagens em redes sociais. São as opções com maior interatividade e o que você mais quer é conhecer o que se passa na cabeça destas pessoas!

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4. Foco no desenvolvimento do seu produto

Deu pra pegar bastantes informações de seus potenciais clientes, né? Agora é hora de usá-las para desenvolver o seu produto e deixá-lo pronto para o lançamento!

Lembre-se: não se prenda à sua ideia inicial e faça todas as adaptações necessárias para o produto final agradar seus consumidores. Para isso, pense em todos os pontos importantes para suas personas!

5. Disponibilize seu produto ao público

Concluiu a etapa de desenvolvimento? Agora é hora de convidar o público para o lançamento do seu produto. Não se esqueça: este é o momento mais importante de toda a estratégia!

Vale ressaltar a importância de você fazê-lo da maneira que mais fizer sentido dentro de seu produto. Use todas as informações adquiridas previamente para definir. Dentre as opções, sugiro uma oferta exclusiva – seja um desconto ou outros benefícios.

6. Analise os feedbacks e se adeque a eles

Acha que acabou aí? Não! Como o objetivo desta estratégia é captar feedbacks para adaptar seu produto à realidade do público, você não pode deixar de fazê-lo após o lançamento.

Digo isso pensando não só no produto atual, mas também nos seguintes. Quanto mais você souber sobre as necessidades do cliente e onde se aprimorar, melhor será o retorno.

Como você pode ver, existem inúmeras vantagens de utilizar esta estratégia de validação. Sem dúvidas, a maior delas é você se acostumar a estar próximo do seu cliente. Esta é a principal fonte de pautas para conteúdos futuros e trará muitos bons frutos ao seu negócio.

Veja também:

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Saiba agora como ganhar dinheiro produzindo conteúdo https://netshow.me/blog/como-ganhar-dinheiro-produzindo-conteudo/ Tue, 07 Jan 2020 18:43:30 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9479 Entenda como conduzir o seu público-alvo pelo funil de vendas para otimizar conversões e começar a ganhar dinheiro produzindo conteúdo. Como o seu conteúdo é distribuído hoje? Com tantas formas de entregar o produto para o seu público, é preciso pensar muito bem na forma como ele é entregue, de acordo com diversos fatores. Um […]

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Entenda como conduzir o seu público-alvo pelo funil de vendas para otimizar conversões e começar a ganhar dinheiro produzindo conteúdo.

Como o seu conteúdo é distribuído hoje? Com tantas formas de entregar o produto para o seu público, é preciso pensar muito bem na forma como ele é entregue, de acordo com diversos fatores. Um dos mais interessantes é o funil de conversão, que ajuda a interpretar o nível de maturidade de um lead no engajamento com a sua marca. Então, fique ligado neste post, pois vamos conversar sobre como distribuir o conteúdo de acordo com o funil de conversão.

Como o funil de conversão impacta na forma de ganhar dinheiro com conteúdo?

O funil de conversão é inspirado no funil de vendas. É uma forma de organizar o seu lead de acordo com o nível de maturidade no relacionamento com a sua marca.

Em qualquer momento, o número de pessoas que está fora do funil é enorme, por isso as marcas tomam inúmeras ações para fazer um processo conhecido como abrir o funil. Ou seja, divulgar o seu canal.

Isto é, trazer um volume muito grande de pessoas para dentro, de modo que elas possam realmente conversar com a sua marca. Então, se você se pergunta como ganhar dinheiro produzindo conteúdo, conhecer o funil de conversão é essencial.

Um dos maiores lemas do marketing é que todo conteúdo é feito para a pessoa certa, no momento certo. Isso fica muito mais claro ao pensar no funil. Se uma pessoa acabou de começar a interagir com a sua marca, normalmente, ela ainda não está disposta a gastar muito dinheiro. Neste caso, quando se faz isso, a marca assume um tom de assediador. Ou seja, mal começou a relação e ela já está perturbando.

O objetivo, na verdade, é trazer uma função de mordomo. Quando o cliente tem uma demanda por algo mais profundo, aí sim você está lá, disposto a oferecê-lo. Então, existem estratégias para ajudar o seu público a caminhar pelo funil. Vamos ver quais são?

Quais são as estratégias para distribuir conteúdo?

Cada estratégia passa por uma forma de distribuir o conteúdo, e o mais importante para você, como ganhar dinheiro produzindo conteúdo. Começando pela mais simples e direta.

Conteúdo livre

Nada melhor para atrair o público do que um conteúdo livre. Se você produz vídeos, por exemplo, certa parte do conteúdo pode ser disponibilizado de forma totalmente gratuita, para o público usar como quiser.

Imagine a situação em que você fez um “blast”. Ou seja, uma campanha muito forte nas redes de display e nas redes sociais, com muitos anúncios, para atrair muita gente, ou qualquer outro canal que atrai muito tráfego para o site. Então, como você trata esta galera que acabou de chegar?

Oferecer o produto final é muito pouco eficiente, não é? Sua taxa de conversão vai ser pequena, pois a maioria do público não está disposta a pagar ainda. Afinal, ela mal conhece o serviço.

Então, você começa bem devagar. Oferece um serviço gratuito, até que ela se apaixone pelos seus vídeos e esteja pronta para seguir no funil.

Freemium

O objetivo desse post é mostrar como ganhar dinheiro produzindo conteúdo, não é? Então, no segundo estágio do funil a gente começa a chegar lá.

O modelo freemium é um dos mais adotados pelos mais diversos distribuidores de conteúdo. Vídeos, música, e até mesmo os jogos, usam este modelo para monetizar o seu produto. Nele, o usuário tem acesso gratuito ao serviço, enquanto uma certa parte fica atrás de uma “paywall”. É uma solução perfeita para o público que já conhece, mas que ainda não ter certeza que quer, de fato, pagar.

No modelo Freemium você também pode estudar outras formas de valorizar o conteúdo pago. Um exemplo é utilizar propagandas apenas em conteúdos gratuitos. Outro, é promover conteúdos mais sofisticados e completos que fica restrito aos assinantes.

Assinatura

assinatura, normalmente, é onde as empresas pretendem chegar. Depois de dar um gostinho do seu conteúdo, o usuário se transforma em assinante. Aí sim chegamos em como ganhar dinheiro produzindo conteúdo.

Existem exemplos destas duas estratégias de sucesso em dois dos maiores produtores de conteúdo do mundo. Durante muito tempo o Netflix ofereceu 14 ou 30 dias grátis. Hoje em dia, eles são tão grandes que não precisa mais. Mas o Prime Video ainda oferece 30 dias livre para você conhecer o serviço. Por que eles fazem isso? Porque eles precisam de bastante gente para entrar no funil.

Esta diferença de estratégia é um ótimo exemplo da importância de conhecer o funil de conversão e o grau de maturidade e disponibilidade do público. O Netflix é enorme, já tem um público que conhece e gosta, especialmente por conta do boca a boca. Ou seja, ele pode ir direto para a assinatura. O Prime está chegando ao Brasil, portanto precisa encontrar uma forma de se apresentar ao público. Daí, o período de 1 mês grátis.

Outro exemplo, é o modelo freemium do Spotify, que também tem muito sucesso. Você pode consumir o conteúdo sem pagar, com uma série de restrições e, após se apaixonar pelo conteúdo, se torna assinante. Percebeu como funciona?

O maior segredo, não importa o formato, é agregar valor para o seu público. “Obrigar” a audiência a pagar após usar o conteúdo de graça não é tão fácil. Acima de tudo, você precisa convencer que o dinheiro está sendo muito bem gasto. E aí então, que entra a parte mais importante.

O produto

Para reter o público, seu conteúdo precisa ser espetacular. Você pode empregar essas estratégias, mas não adianta muito se o produto não for incrível e algo pelo qual o cliente realmente quer pagar. Não é a toa que a Netflix gasta tanto dinheiro para produzir as suas séries ou paga mais de U$ 100 milhões para manter uma série como Friends no catálogo, por apenas um ano. A plataforma entrega o que o público busca.

Conhecer o funil não significa apenas ajudar a vender o seu produto, mas também a construí-lo da forma que o público demanda ou deseja.

Por isso, confira o nosso funil de conversão, e entenda melhor como o engajamento da sua audiência pode ajudar a sua plataforma de vídeos digitais a ter ainda mais sucesso.

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