O post Como vender cursos online: dicas para construir seu negócio apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Existem diversas formas de tornar os seus cursos online um verdadeiro negócio. Você pode criar seu próprio site, utilizar uma plataforma profissional ou até mesmo fazer parcerias com empresas ou instituições de ensino a distância para vender os cursos de sua autoria.
No último caso, é a própria empresa ou instituição que fica responsável pela estratégia de
monetização. Já as outras opções exigem que você crie um modelo de negócio para conquistar rentabilidade, sustentabilidade e escalabilidade.
Neste post, vamos te mostrar algumas dicas para você saber como vender cursos online e ter sucesso com a sua estratégia.
Antes de mais nada, para qualquer negócio é preciso pensar no que está sendo construído, o tempo que você terá para se dedicar a isso e as chances de dar certo. Existem muitos métodos para criar um modelo de negócio, um deles é o famoso Canvas.
O Canvas é um modelo visual em que são criados os primeiros marcadores principais de uma empresa. A ideia é que você faça esse modelo em um local onde poderá olhar para ele sempre que possível, e anotar algum insight caso surja. Com uma busca no Google, você consegue encontrar diversos exemplos desse quadro.
Mas, como vender cursos online com essa estratégia? Na verdade, ela é um passo de planejamento estratégico que deve vir antes do desenvolvimento do negócio em si. Se você já estiver com um negócio em andamento, não tem problema! Pode usá-lo para rever a sua estratégia e entender os próximos passos.
Veja também: Empreendedorismo Digital: o guia definitivo para criar negócios online
Para montar o seu, você precisa definir basicamente o seguinte:
Essa é uma etapa fundamental para quem quer entender como vender cursos online e ter sucesso. Pode parecer coisa demais, mas essa preparação inicial será a chave do seu sucesso.
Isso porque, você precisa ter um mínimo de planejamento para, primeiramente, saber se o seu projeto é viável. E também para conseguir desenvolvê-lo com mais certezas do que incertezas, sendo capaz de modificar as situações em caso de problema.
Com um modelo definido em mãos, está na hora de pensar no que você irá oferecer ao seu público.
Para qualquer tipo de curso livre, você pode criar os conteúdos da maneira que preferir. Contudo, se você quer entender como vender cursos online e ter sucesso na estratégia, não dá para entregar qualquer coisa. É preciso mostrar ao seu público-alvo que você está entregando algo de valor e, por isso, é preciso oferecer diferenciais que façam valer a pena o investimento.
Como falamos anteriormente, há uma grande quantidade de cursos, tutoriais, videoaulas e outros tipos de materiais de estudo disponíveis gratuitamente na internet. Se o seu curso não tiver nada de diferente do que já é encontrado sem custo algum, por que as pessoas iriam querer pagar por ele?
Como construir um conteúdo para cursos online:
Uma grande vantagem de ter uma plataforma de cursos pagos é que você sabe exatamente quem são as pessoas que estão acompanhando as aulas. Isso significa que você também pode imaginar uma série de ações offline, como eventos, workshops, encontros de alunos, aulas práticas e muito mais. Dessa forma, você oferece um valor bastante significativo para a vida dos alunos, que passam a fazer parte de uma comunidade engajada em torno de um tema de seu interesse.
Para vender cursos online, você precisa de uma plataforma dedicada a isso. O YouTube, por exemplo, é uma plataforma de vídeos do Google ótima para hospedagem, especialmente por ser gratuita.
Mas é impossível ganhar dinheiro por lá com opções como assinatura ou pay-per-view. Você fica refém das regras de monetização do Programa de Parcerias do YouTube e depende de milhares de visualizações e inscritos para começar a ganhar dinheiro.
Com um site próprio ou por meio de uma plataforma profissional, você consegue criar sua própria estratégia de monetização. Assim, dá para ganhar dinheiro desde o primeiro usuário que fizer uma assinatura ou pagar por um curso de forma avulsa.
Mas atente-se para a qualidade da plataforma que será usada. Certifique-se de que o ambiente é seguro para seus conteúdos e para os dados dos usuários. Pesquise as opções que mais atendem às suas necessidades. Atente-se para o que você precisa. Responda à essas perguntas antes de decidir:
Liste o que é essencial para o funcionamento do seu projeto e verifique as opções disponíveis no mercado.
É muito importante que sua plataforma também ofereça uma boa usabilidade para os usuários. Ela precisa ser fácil de usar e ter um rápido carregamento, um bom design e recursos para organizar as aulas e materiais dentro dos respectivos cursos. E, principalmente, funcionar bem em qualquer dispositivo – ou seja, ser responsivo. Basicamente, crie uma plataforma que você gostaria de usar.
Veja também: Como criar a sua plataforma de cursos online e começar a vender
Se você quer saber como vender cursos online, é imprescindível ter uma boa estratégia de monetização. Isso significa definir os valores cobrados e os modelos de pagamento oferecidos aos usuários.
Para a precificação, não basta pensar no preço que você acha ideal. É preciso considerar seus custos ao produzir os cursos (há estúdio, equipe, aluguel de equipamentos, despesas com internet, entre outros?), sejam fixos ou variáveis, o quanto você deseja obter de lucro e os valores praticados pelos concorrentes. Só então você conseguirá chegar nos valores mais adequados.
Entenda mais: Precificação de cursos online: como calcular o preço dos seus conteúdos
Isso não significa que estes valores estejam escritos em pedra. Tudo é questão de teste. Se você perceber que o valor está muito baixo e a receita não está compensando o esforço, pode aumentá-lo e fazer um teste para ver se continua atraindo alunos. O mesmo acontece se o valor estiver muito alto e afastando os usuários.
Outra questão muito importante é definir quais serão os modelos de pagamento. Há duas opções ideais para a venda de cursos online:
Este é o modelo estilo “Netflix”. Os usuários pagam uma mensalidade para ter acesso a todos os conteúdos da plataforma. Dependendo da tecnologia utilizada, você também pode criar planos específicos para certos grupos de conteúdos. Por exemplo, um grupo que terá acesso aos cursos de nível básico, outro grupo que terá acesso aos de nível intermediário e assim por diante.
A maior vantagem deste modelo está na possibilidade de gerar receita de forma recorrente. Se você possui 100 alunos que estão pagando R$ 20 mensais em um plano anual, você já sabe que poderá contar com pelo menos R$ 2 mil por mês durante um ano. É uma das melhores formas de transformar seu conteúdo digital em um verdadeiro modelo de negócio.
Mas o modelo de assinatura não serve para todo tipo de plataforma. Se você tem um número muito limitado de cursos, não conseguirá reter seus assinantes. Se o aluno já terminou de realizar os três únicos cursos que sua plataforma oferece, por que ele iria querer continuar pagando todo mês se não há novos conteúdos?
Para sustentar um modelo por assinatura, é preciso oferecer novidades constantemente aos usuários. Fazer com que eles vejam valor em pagar todo mês para aprender coisas novas e ser parte de uma comunidade ativa.
Isso significa que você deve lançar cursos novos toda semana? Não necessariamente. Se o seu curso leva em média um mês para ser completado, você pode lançar um curso novo todo mês. Se forem materiais mais curtos, a frequência pode ser maior.
Você pode optar por oferecer planos trimestrais, semestrais, anuais ou na periodicidade que preferir. Vale lembrar que oferecer um desconto no valor para os planos de maior duração estimula os usuários a escolherem pagar ao longo de mais meses.
Veja mais: Inspire-se na Netflix para criar sua plataforma de streaming corporativo
O modelo de pay-per-view é ideal para quem tem um número limitado de cursos ou não quer se comprometer a criar novos cursos com frequência. O aluno paga somente pelo curso que vai realizar, uma vez só. Ou mais de uma vez, se quiser realizar mais cursos. Mas não se compromete a manter uma assinatura mensal.
Este é um modelo que consegue atrair um grande volume de usuários, já que é mais fácil pagar um único curso de uma vez só do que se comprometer a pagar ao longo de um ano. Pode ser também que o aluno não tenha interesse nos outros cursos, somente em um, e não compensa fazer uma assinatura.
Por outro lado, o pay-per-view não oferece a segurança financeira do modelo por assinatura. Ao invés de ter uma base de receita recorrente, você fica dependente do número de alunos que comprarem seus cursos ao longo do mês. Em alguns meses, você pode ter um lucro acima do esperado. Em outros, pode se decepcionar.
Para fazer com que um modelo pay-per-view dê certo, aposte em uma grande variedade de cursos ou em poucas opções com um alto nível de excelência, que irão atrair muitos alunos todo mês.
Além do modelo de pagamento, é preciso definir como o usuário irá realizá-lo. Tem como disponibilizar os dados de uma conta bancária e solicitar o depósito? Sim, mas não é a opção mais prática e muito menos oferece segurança para o usuário.
Se você faz o pagamento de um curso online, deseja poder começá-lo em pouco tempo, certo? A opção de depósito em conta depende de você estar 24 horas conectado em sua conta para fazer a liberação do usuário assim que o pagamento cair. E sabemos que isso não irá acontecer.
A melhor alternativa é escolher um sistema de pagamento confiável e seguro, como PayPal, PagSeguro, Vindi, entre outros. Para você, é uma garantia de receber os valores corretamente e em dia. Para os usuários, significa segurança e praticidade. Algumas plataformas já oferecem a facilidade de contar com um sistema de pagamento integrado, como no caso do Netshow.me Member Hub.
Veja ainda: Empreendedorismo digital: o que é e quais os principais tipos?
Outro recurso que faz a diferença é uma boa página de vendas. Esta é a primeira página que as pessoas irão acessar em sua plataforma. E se a primeira impressão é a que conta, você precisa caprichar em sua apresentação inicial.
Veja alguns aspectos importantes de uma página de vendas:
Saiba mais: Como gatilhos mentais podem ser usados para aumentar a conversão
Com sua plataforma pronta, é preciso pensar em ações para que ela gere receita de forma contínua, e não apenas em um breve período após o lançamento.
Confira algumas práticas que contribuem para o sucesso de sua venda de cursos online.
Se você está buscando uma solução para vender cursos online, não deixe de conhecer a plataforma Netshow.me Member Hub. Com ela, você consegue ter uma plataforma de cursos online personalizada com a sua identidade visual, domínio próprio e totalmente white label.
O Netshow.me Member Hub oferece uma página de vendas com diversos recursos que ajudam a atrair alunos, um sistema de pagamentos seguro e integrado, relatórios de desempenho, suporte a múltiplos formatos de conteúdo e integração com outras ferramentas.
A plataforma tem fácil usabilidade tanto para os administradores quanto para os usuários e permite a criação de diferentes definições de acesso. Os alunos também podem interagir por meio de fóruns e comentários, além de fazer uma lista com suas aulas favoritas.
Fale com um de nossos especialistas e descubra como a plataforma Member Hub pode te ajudar na venda de cursos online.
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]]>O post 6 segredos para fazer uma gestão de conteúdo eficaz apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Talvez você já tenha comprovado, por experiência própria, que produzir e distribuir conteúdo — por meio de blog posts, e-books, vídeos ou eventos ao vivo — é uma ótima maneira de atrair potenciais clientes.
Entretanto, logo chega o momento em que o dono do negócio sente que está perdendo o controle da estratégia e que a produção do conteúdo não está funcionando como deveria.
É aí que entra a gestão de conteúdo, já que esse trabalho é complexo e envolve etapas que precisam de muita organização e um bom gerenciamento.
Produzimos este post para ajudar você justamente nessa questão. A seguir, vamos falar sobre:
Quer aprender a fazer a gestão do seu conteúdo? Continue a leitura!
Vamos ver os erros mais comuns que estão relacionados com a ausência de uma boa gestão de conteúdo. Acompanhe!
É verdade que o conteúdo tem o poder de atrair mais pessoas e aumentar a sua audiência. Ele também pode ajudá-las a ver você como autoridade na sua área, levando-as, por fim, a comprar um produto ou serviço seu.
Isso pode levar alguns negócios a cometerem o erro de investir mais na quantidade do que na qualidade do conteúdo, guiando-se pela ideia de que, quanto mais, melhor. O problema é que isso pode causar um efeito contrário, fazendo a audiência concluir que seu conteúdo não é relevante e perder a confiança em você.
Quando você produz conteúdo, é importante ter em mente que ele deve ser distribuído onde e como o público-alvo gosta mais.
Um evento ao vivo, por exemplo, será transmitido por meio de uma plataforma específica, mas o e-mail marketing pode ser uma ótima solução para divulgar e convidar a audiência.
O blog é uma fonte de tráfego valiosa, já que ele pode trazer para você as pessoas que recorreram ao Google em busca de uma solução para suas necessidades. Quanto àsredes sociais, tem muita gente por lá — 500 milhões de pessoas acessam diariamente o Instagram e incríveis 2,45 bilhões usam o Facebook mensalmente.
O que queremos dizer com isso? Que é importante integrar os canais para potencializar o alcance do seu conteúdo.
Quando não há uma boa gestão de conteúdo, as métricas acabam sendo deixadas de lado. Afinal, a produção, em si, já é bem trabalhosa. Sem gerenciamento, é natural que a análise de resultados fique de fora da rotina.
Isso traz resultados negativos. Sem uma análise cuidadosa das métricas, sua estratégia pode não funcionar bem e você não vai se dar conta disso. Como consequência, o ROI (Retorno Sobre Investimento) vai diminuir e seu negócio começará a enfraquecer.
Quando você produz conteúdo, a audiência acostuma-se a receber seus vídeos, posts, podcasts, entre outros. Desse modo, ela passa a contar com esses materiais em determinados dias e horários.
Acontece que, quando não há uma boa gestão de conteúdo, é difícil manter a consistência nas publicações. O resultado é que as pessoas podem parar de contar com você, e seu negócio começa a desaparecer da mente delas.
Já está claro como é importante fazer uma boa gestão do conteúdo que você produz, certo? Agora, vamos à questão mais importante: como fazer isso? Confira 6 dicas que separamos para você!
Se você tem mais pessoas ajudando na produção de conteúdo, é importante que cada uma tenha atribuições bem definidas. Isso evita que alguns fiquem sem saber exatamente o que precisam fazer ou deixem certas atividades para outros.
Quem ficará responsável por preparar roteiros para os vídeos, definir o calendário editorial e cuidar do design e da criação de imagens? No caso de conteúdo escrito, quem fará a redação e a revisão? E quem vai fazer a promoção do conteúdo nas redes sociais?
Quando uma dessas atividades não tem um responsável, ela pode acabar sendo feita às pressas, o que impacta a qualidade. Por isso, cada pessoa da equipe deve saber exatamente qual é sua atribuição.
Você usa conteúdo para atrair o público e educá-lo? Sua intenção é levá-los à decisão de compra? Ou sua estratégia está em um estágio mais inicial e o objetivo é aumentar o reconhecimento de marca?
No momento, o que é mais importante para o seu negócio? Aumentar o tráfego no blog? Melhorar o engajamento nas redes sociais?
É preciso ter um objetivo bem claro, e cada membro da equipe deve entendê-lo bem. Isso vai direcionar os esforços de todos e indicar o caminho que a estratégia deve seguir. Assim, cada conteúdo vai desempenhar seu papel para que o objetivo seja atingido.
Não é possível fazer toda a gestão do conteúdo sem usar ferramentas adequadas. Vamos pensar, por exemplo, no CMS (Content Management System, ou sistema de gerenciamento de conteúdo).
Seu blog funciona no WordPress.com ou no WordPress.org? Ou você usou um criador de sites? A escolha do CMS pode fazer grande diferença na experiência do usuário e, consequentemente, nos resultados da sua estratégia.
Para organizar as etapas da produção de conteúdo, você pode usar, por exemplo, o iClips — ferramenta completa de gestão muito usada por agências.
Para ter ideias de assuntos e palavras-chave, vale a pena usar ferramentas como SEMrush, BuzzSumo e Google Keyword Planner. Quanto ao calendário editorial, você pode organizá-lo com a ajuda de ferramentas como CoSchedule, Studio e Notion.
Essas são apenas algumas sugestões. A ideia é: procure ferramentas que ajudem você a cuidar de cada atividade relacionada com a gestão do seu conteúdo.
Uma parte essencial do planejamento é definir uma buyer persona. Talvez você já tenha tido contato com esse conceito. Trata-se de uma representação semifictícia do seu cliente ideal.
Uma maneira bem prática de criar essa personagem é usar um gerador de personas. Ao acessá-lo, você deverá informar as características da sua persona. Isso inclui nome, idade, gênero, nível de escolaridade, profissão, do que ela gosta de fazer, como se mantém informada, entre vários outros detalhes.
Quando a persona está pronta, você tem condições de direcionar os esforços de marketing de maneira eficiente.
Mas o planejamento envolve mais coisas, e uma delas é a definição de um calendário editorial. Ele é a ferramenta que vai ajudar você a manter a consistência na produção de conteúdo.
Outra vantagem é fazer com que os materiais produzidos conduzam a audiência em direção à decisão de compra, de acordo com os estágios do funil de vendas.
Também podemos incluir aqui a importância de definir a linguagem e o tom de voz que seu negócio vai adotar ao se comunicar com a audiência. Essa etapa de planejamento pode dar trabalho, mas, depois que tudo está definido, a produção do conteúdo ocorre de maneira mais suave e eficaz.
Você acabou de produzir mais um conteúdo? Os próximos passos são a publicação e a promoção. Defina como isso será feito. Por exemplo:
Quando um conteúdo estiver pronto, é importante pensar em detalhes como esses para que ele não passe despercebido pela audiência.
Seguiu todos esses passos? Então agora é preciso analisar o seu trabalho! Se você tem um blog, acesse o Google Analytics para ver como está o desempenho.
O conteúdo criado por último está recebendo uma boa quantidade de acessos? Quanto tempo as pessoas estão gastando na página? Elas continuam navegando no blog depois de lerem esse primeiro material?
Nas redes sociais também é possível consultar o desempenho das suas publicações. Será que elas estão atingindo o objetivo que você definiu? O engajamento está bom?
Se os números não estiverem satisfatórios, é sinal de que é preciso fazer melhorias no conteúdo ou na promoção. Uma análise cuidadosa das métricas vai dar as respostas de que você precisa.
A gestão de conteúdo é parte essencial do bom funcionamento dos seus esforços de marketing. Por isso, tire um tempo para organizar as atividades do seu negócio. O importante é ter condições de conduzir o Marketing de Conteúdo de maneira estratégica, para que ele traga ótimos resultados.
Um dos efeitos de uma boa gestão de conteúdo é a qualidade. Por isso, aproveite para continuar estudando o assunto. Entenda o que é content scoring e aprenda a avaliar a eficácia dos seus conteúdos!
Este artigo foi produzido pela Rock Content, empresa global de Marketing e a maior da América Latina em Marketing de Conteúdo.
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]]>O post Como fazer um planejamento de conteúdo matador para a sua produção de vídeos. apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Saiba também que esse tipo de conteúdo ganhou ainda mais visibilidade com a chegada da transformação digital, que facilitou o acesso. De acordo com a pesquisa Video Viewers, do Google, o consumo de vídeos na internet teve um crescimento de 135% nos últimos anos. E mais da metade dos consumidores utiliza o meio para escolher uma marca ou produto.
Então, por onde começar o planejamento estratégico para produção de vídeos? Continue a leitura com a gente para descobrir. Vamos juntos?
Antes de seguir, temos uma pergunta para você: já assistiu a um vídeo hoje? Certamente a resposta foi “sim”, não é? Segundo o relatório The State of Video Marketing 2018, todos os dias, as pessoas consomem cerca de uma hora e meia de vídeos on-line.
Se ainda não se convenceu, vamos mostrar mais motivos para você investir em planejamento de conteúdo audiovisual. Aliás, o formato não serve apenas para vender. Vale como forma de interação com as marcas, entretenimento, aprendizado e vai muito além disso. Olha só:
• publicidade on-line como uma das formas de monetizar;
• reconhecimento de marca (brand awareness) fortalecida com vídeos institucionais;
• demonstração de um produto ou serviço;
• divulgação de cases de sucesso, bem como depoimentos de clientes satisfeitos;
• ações de marketing de conteúdo para estratégias de nutrição (relacionamento) por meio de transmissões ao vivo e webinars.
Ou seja, o formato atua em três frentes: atração, conversão e fidelização de clientes. Não é à toa que cada vez mais as marcas (pequenas, médias ou grandes) apostam nesse tipo de conteúdo. Além dos motivos para investir, as vantagens incluem:
• Facilidade para produzir e adaptar para todos os tipos de tela (responsivo);
• Forma de explicar conceitos complexos de um jeito mais didático;
• Incentivo para aumentar o engajamento e gerar autoridade;
• Plus para melhorar a otimização do site e/ou blog;
• Oportunidade de conquistar ótimo ROI.
Quando falamos em planejamento de conteúdo on-line, os vídeos exigem cuidados um pouco diferentes de outros formatos. Vale lembrar que qualquer deslize pode trazer um impacto negativo para a marca.
Por onde começar então? O que levar em conta na hora de planejar? Isso e muito mais é o que vamos compartilhar com você através de um passo a passo com as etapas do planejamento. Prepare o papel e a caneta para anotar! Vamos lá?
A primeira etapa não poderia ser mais óbvia, não é? De qualquer forma, é importante ressaltar que antes de dar o play na câmera, você precisa definir qual é o objetivo do vídeo. Afinal, todas as decisões ao longo do processo criativo terão como base esse propósito.
O objetivo é conquistar reconhecimento de marca? Fidelizar clientes com vídeos educativos? Comunicar o lançamento de um produto? Proponha um brainstorming com a equipe para definir o caminho a seguir e encaixe cada conteúdo dentro do funil de vendas.
• Topo do funil: essa é a etapa da descoberta, por isso pede vídeos relacionados aos interesses da persona. Explore problemas que precisam ser resolvidos (webinars, entrevistas ou tutoriais);
• Meio do funil: na etapa da consideração, é hora de apresentar a solução para os problemas com conteúdo mais direcionado e dicas práticas (vídeos explicativos e de demonstração);
• Fundo do funil: a etapa da decisão é a mais avançada, quando a persona só precisa de um empurrãozinho para escolher a sua solução (social proof, como cases de sucesso e depoimentos).
Além de um propósito, saiba para quem será o vídeo. Conhecer o público ajuda a escolher a melhor linguagem, formato, duração, plataforma, entre outros quesitos. Conteúdo direcionado é muito mais eficaz, por isso, defina sua persona e pense nela na hora de gravar.
Entender como o mercado funciona e monitorar a concorrência é um passo estratégico no planejamento de conteúdo. Observar é um meio de identificar oportunidades que ainda não foram exploradas ou que podem ser feitas de um jeito melhor. Cabe a você assumir a missão!
Está chegando a hora de colocar a mão na massa de uma forma mais prática. Vamos elaborar o roteiro? Reúna todas as informações compiladas através dos passos anteriores. No conteúdo, inclua movimentos de câmera, cenário, ideias de fala, trilha sonora e efeitos.
Aperte o play! Finalmente, vamos ligar a câmera e começar a gravar. Pegue o roteiro, confira todos os equipamentos (câmera, microfone, recursos para iluminação), cada detalhe. Depois, a última etapa dessa parte será a edição (cortes, efeitos, legendas, animações, trilha sonora).
Quem trabalha com planejamento de conteúdo sabe que ter um calendário é essencial. Além de ter uma visão macro de tudo, fica mais fácil organizar datas e horários das postagens, frequência, diversificação dos vídeos e alinhar as entregas.
Não basta produzir, você precisa divulgar para que o público chegue até a sua marca. E, para isso, precisa estar nos lugares certos. Se chegou até aqui seguindo o passo a passo, você já sabe quais as melhores plataformas para gerar engajamento e os horários.
De nada adianta também todo o esforço, sem acompanhamento para avaliar os resultados, certo? Por isso, defina indicadores-chave de desempenho (KPIs) para monitorar o sucesso dos seus vídeos. Entre as principais métricas para avaliar a performance do conteúdo audiovisual:
• Taxa de retenção;
• Taxa de abandono;
• Taxa de conversão;
• Engajamento.
Com esse passo a passo e todos os motivos que mostramos para você, não tem mais desculpa para deixar os vídeos de fora da sua estratégia de marketing digital. Lembre-se de dedicar tempo ao planejamento de conteúdo e escolher indicadores para acompanhar os resultados.
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