Arquivos plataforma cursos online - Netshow.me https://netshow.me/blog/tag/plataforma-cursos-online/ Tecnologia de streaming para desenvolver negócios. Fri, 08 Dec 2023 20:30:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://netshow.me/wp-content/uploads/2022/10/cropped-Icone-Netshow.me-Rosa-Nat-32x32.png Arquivos plataforma cursos online - Netshow.me https://netshow.me/blog/tag/plataforma-cursos-online/ 32 32 OTT: a revolução na forma de fazer e consumir conteúdo em vídeo https://netshow.me/blog/ott-revolucao-conteudo-video/ Fri, 27 May 2022 15:25:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=8028 OTT é uma pequena sigla, mas que causou uma enorme transformação no mercado de vídeos global. Neste artigo, você vai descobrir o significado de Over The Top (OTT), porque isso revolucionou o mercado de vídeos e como ter sua própria plataforma OTT!

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Se você acompanha o mundo dos vídeos e está interessado em estratégias de marketing, já deve ter ouvido falar sobre plataformas OTT. Essas três letrinhas poderosas dão nome a uma forma de distribuir conteúdos que virou o mercado audiovisual de cabeça para baixo. E a tendência é que a força do OTT, ou Over The Top, continue a decolar.

Segundo estudo da Allied Market Research, o mercado OTT deve atingir o valor de US$ 1,039 trilhões até 2027. Isso representa uma taxa de crescimento anual (CAGR) de 29,4%, e as plataformas OTT no Brasil também têm ganhado cada vez mais espaço. Ou seja: ainda vamos ouvir muito sobre essa sigla por aí.

A seguir, prepare-se para mergulhar no mundo das plataformas OTT e descobrir tudo o que você precisa saber sobre este conceito de distribuição e monetização de conteúdos digitais: o que significa OTT, o que este conceito abrange, seu impacto no mercado audiovisual e como ter a sua própria plataforma OTT! Vamos nessa?

O que é OTT?

Over-the-top (OTT) é uma plataforma tecnológica que permite a distribuição de conteúdos de mídia por meio da internet diretamente para o usuário final. A sigla OTT é derivada da expressão em inglês “over the top”, ou “acima do topo” em tradução livre, e tem sido amplamente utilizada na indústria da mídia.

A principal diferença entre OTT e outros métodos tradicionais de distribuição de conteúdo, como televisão a cabo, satélite e radiodifusão, é que o OTT não requer intermediários, como operadoras de telecomunicações, para acessar o conteúdo.

Isso permite que os usuários tenham acesso a uma ampla variedade de opções de conteúdo sem a necessidade de assinar pacotes de serviços de televisão a cabo ou satélite.

Além disso, a tecnologia OTT também tem sido utilizada em aplicativos para telefones celulares, onde todas as comunicações são cobradas como dados, evitando a concorrência monopolística e permitindo aos usuários escolherem os serviços de mídia que desejam.

O OTT também tem aplicações em serviços de IPTV, em que os usuários podem acessar conteúdo de televisão através de sua conexão de internet.

Antes de surgirem essas plataformas e aplicativos, como você fazia para se comunicar ou consumir vídeos e áudios? Para assistir a um vídeo, você dependia da programação da TV. Para fazer uma ligação ou mandar uma mensagem de texto, precisava exclusivamente de um plano de telefone ou celular. E para ouvir música? Somente por rádio.

Atualmente, há inúmeras formas de se comunicar e consumir conteúdos por meio da internet. Algumas pagas, outras gratuitas. E o controle passou para as mãos dos usuários. São eles que decidem que plataforma utilizarão para assistir a vídeos ou ouvir áudios e definem sua própria programação.

Ou seja, a TV nada mais é do que um equipamento. E televisores, celulares, tablets e outros dispositivos continuarão sendo utilizados para o consumo de conteúdo audiovisual. Já as emissoras televisivas são justamente produtoras de conteúdo. Quem produz conteúdo não precisa depender somente de um formato de distribuição.

Embora os serviços OTT geralmente estejam relacionados a vídeos online, eles abrangem vários tipos de conteúdo. Assim, plataformas OTT podem utilizar formatos como podcasts, e-books, conteúdo ao vivo – e até mesclar todos!

Veja também 🎯A plataforma de streaming para treinar, entreter, educar, engajar e comunicar

Como os serviços OTT revolucionaram o mercado de vídeos?

A explosão dos vídeos OTT não teria acontecido sem a ajuda da tecnologia de streaming. Com ela, o dispositivo baixa os dados do conteúdo quando você aperta o play e os armazena no dispositivo durante a exibição. Assim, tornou-se possível assistir vídeos online sem precisar fazer o download dos arquivos.

Dessa forma, é possível assistir a quantos vídeos quiser, quando quiser, de qualquer dispositivo – contanto que tenha acesso a um bom sinal de internet. Foi assim que a distribuição de vídeos pela internet no formato Over The Top começou.

Com o surgimento de serviços de streaming como o YouTube, qualquer produtor de conteúdo tem a oportunidade de distribuir vídeos online e ter a sua própria Web TV. Isso transformou a dinâmica de produção e consumo de conteúdo em vídeo.

Esta realidade também está presente no mundo corporativo. Muitas empresas estão criando suas próprias plataformas OTT de conteúdos para comunicação externa ou interna. Assim, é como se fosse uma Netflix da empresa com conteúdos relevantes para o público corporativo.

Segundo a pesquisa TIC Domicílios Cultura, realizada pelo Comitê Gestor da Internet (CGI), o hábito de consumo de áudio e vídeo via streaming só vem aumentando nos últimos anos e se consolidou no Brasil. Não à toa, 74% dos brasileiros declararam ter esse hábito.

Por isso, não é nenhum exagero dizer que o OTT transformou o mercado audiovisual ao mudar o paradigma da distribuição de conteúdos digitais, se adaptando cada vez mais à demanda do público.

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O Over The Top (OTT) significa o fim da TV?

Esta é uma pergunta muito comum quando falamos de OTT. Mas, para respondê-la, temos que revisitar o próprio conceito de TV. Ao falarmos de TV, vem à mente aquele equipamento que tem na sala de quase todos os brasileiros: o televisor. E, pelo televisor, assistimos à programação das emissoras televisivas.

Entretanto, hoje é possível assistir a essa programação também por meio de celulares e tablets. Assim como é possível utilizar o televisor para consumir vídeos de plataformas OTT como Netflix, Amazon Prime Video e Disney+.

O que o Over The Top está trazendo é a oportunidade das emissoras se reinventarem – e isso já está acontecendo. Diversas emissoras abertas e fechadas estão criando suas próprias plataformas OTT, disponibilizando sua programação online ou inclusive investindo em conteúdos transmídia (em que um conteúdo é explorado de diferentes maneiras em vários formatos, que se complementam).

Produtores de conteúdo audiovisual também estão sendo impactados positivamente com o avanço do OTT. Isso porque os vídeos online abriram inúmeras portas para a produção de conteúdos audiovisuais, seja em entretenimento, na educação a distância, em transmissão ao vivo, no uso corporativo e muito mais.

Outro resultado foi o crescimento dos conteúdos de nicho, que têm na internet uma grande aliada para ampliar seu alcance. Assim, fica mais fácil atingir um público mais segmentado e que muitas vezes não é contemplado pela mídia tradicional. Além disso, o alcance do conteúdo se torna ainda maior, pois a internet é acessível a todos e em qualquer localidade.

Como ter uma plataforma OTT?

Como falamos anteriormente, o conceito Over The Top tornou a produção de conteúdo mais democratizada. Assim, qualquer empreendedor digital pode vender seu conteúdo digital com uma plataforma white label adaptada à identidade de sua empresa.

Desta forma, este tipo de plataforma demanda investimento menor e pode ser usada para monetizar conteúdo de maneira escalável. Você pode usá-la como uma plataforma de cursos online, por exemplo.

Além disso, OTTs podem ser usadas para comunicação interna e como uma TV corporativa. E por que não organizar eventos online na sua própria plataforma?

Mas como criar a sua própria OTT? A seguir, falaremos sobre todos os pontos necessários. Confira:

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Quais os formatos de vídeo para um serviço OTT?

Ao cria a sua própria plataforma OTT, você pode usar conteúdo gravado e ao vivo na sua estratégia. E isso não significa que é necessário escolher somente um – afinal, o OTT permite que você mescle ambos de uma maneira que faça sentido para o seu público.

Para isso, avalie o tipo de conteúdo que pretende oferecer, a estrutura de produção que tem à disposição, e as preferências e hábitos da sua audiência. Além disso, é importante ter uma noção dos formatos de vídeo disponíveis em uma plataforma OTT. Vamos abordar exatamente isso a seguir!

Transmissão ao vivo

Assim como nas redes sociais e sites de vídeos, a OTT permite que você faça transmissões ao vivo online. Este formato pode ser usado transmitir para cursos online, masterclasses, treinamentos internos e ações de comunicação interna, shows, esportes e qualquer outro evento que você desejar.

Video On Demand

Já a opção por conteúdos gravados é possível graças ao Video On Demand (VOD). Aqui, você pode disponibilizar conteúdos previamente gravados para o público consumi-los sob demanda – assim, é possível ter um catálogo disponibilizar os materiais de maneira semelhante à Netflix.

Live e VOD

Como dito anteriormente, você pode ter uma plataforma que use conteúdos ao vivo e sob demanda ao mesmo tempo. Desta forma, dá para montar uma estratégia que contemple ambos os formatos e potencializar resultados. Lembre-se: é importante mesclar VOD e live de uma maneira que faça mais sentido para o seu público.

Quais os tipos de monetização para uma plataforma OTT?

Seu objetivo é fazer com que a plataforma OTT se torne fonte de receita? Existem quatro modelos de negócio aplicados a vídeos online que você pode usar. Confira!

SVOD

Sigla para Subscription Video On Demand, o SVOD é o modelo de assinaturas. Ou seja, você pode vender planos na periodicidade da sua escolha – sejam eles mensais, semestrais ou até anuais. Aqui, o usuário tem acesso a todo conteúdo disponibilizado na sua plataforma.

TVOD

Já o TVOD significa Transactional Video On Demand, mais conhecido como Pay-Per-View. Nele, os espectadores pagam por cada conteúdo que consumirem, sem planos de assinatura.

AOTT

Pretende monetizar sua OTT através de anúncios publicitários? Isso é possível graças ao AOTT – também conhecido como Advertising OTT. Com este modelo, o usuário não paga pelo acesso e a geração de receita acontece por meio de propagandas inseridas nos vídeos ou na plataforma.

Atualmente, a Netflix está considerando criar um plano de assinatura com anúncios que seja mais acessível para os usuários, em uma mudança com o potencial de reconfigurar todo o mercado de streaming.

SSOVOD

Para fechar a lista, existe um quarto modelo voltado às empresas que utilizam a plataforma para o público interno: o SSOVOD, sigla de Single Sign-On Video On Demand. Aqui, o acesso é feito apenas com um login – isso significa que os colaboradores precisam acessar a intranet da organização para ter acesso à plataforma.

Como escolher uma plataforma OTT?

Não é necessário ter uma equipe de desenvolvedores para criar uma plataforma OTT do zero – o que, convenhamos, demanda maiores investimentos.

Caso seu objetivo seja apenas ter uma forma gratuita e prática de disponibilizar os próprios vídeos, é possível criar um canal no YouTube ou outras plataformas de hospedagem de vídeos. Contudo, por ser uma plataforma pública, seus conteúdos podem ser alvo de cópias ilegais e pirataria. Se você busca um ambiente mais seguro, personalizável e com mais opções de monetização, a solução é procurar soluções profissionais.

A plataforma de vídeos Netshow.me OTT, por exemplo, permite a criação de uma plataforma totalmente personalizada e white label, com a identidade visual da sua marca. Você pode optar por oferecer o acesso aberto e gratuito, restrito por login e senha ou pago, por meio de pacotes de assinatura.

Além disso, você tem acesso a ferramentas para realizar transmissões ao vivo, monetizar via anúncios publicitários, captar leads e conferir relatórios completos de público e audiência.

Quer saber mais? Fale com um de nossos especialistas ou preencha o formulário abaixo e saiba como transformar seu negócio com sua própria plataforma OTT.

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Como ganhar dinheiro com podcast? Veja 7 dicas de monetização https://netshow.me/blog/ganhar-dinheiro-com-podcast/ Mon, 06 Sep 2021 13:26:00 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9564 Confira 7 dicas para ganhar dinheiro com podcast e aderir a esta tendência de produção de conteúdo.

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O que é um podcast? Segundo pesquisa do Ibope, 1/3 dos internautas brasileiros ainda não sabem, e 57% dos ouvintes de podcast começaram a escutar apenas a partir da pandemia. Mais de 28 milhões de pessoas já afirmaram consumir podcasts, e esse número cresce cada vez mais. Esse dado mostra que esse é um mercado gigantesco esperando para ser explorado.

Não à toa, este formato se torna cada vez mais atraente para o público e, principalmente, o produtor de conteúdo que deseja inovar.

Para você ter ideia, até as mídias mais tradicionais estão aderindo ao podcast. A Globo, por exemplo, entrou de cabeça nesta tendência e anunciou 9 programas – depois de seis meses, este número já aumentou para 16.

Este formato de conteúdo digital é cada vez mais difundido, mas muitos ainda se perguntam: é possível ganhar dinheiro com podcast? Pensando nessa dúvida, vamos responder como ganhar dinheiro com podcast a partir de 7 dicas. Confira a seguir!

Como ganhar dinheiro com podcast?

Produza conteúdo de qualidade

O primeiro passo para entender como monetizar seu podcast é produzir um conteúdo de qualidade. Você sabe o que é conteúdo de valor? Por definição, trata-se de um material que resolve alguma necessidade de quem o consome – ou seja, um conteúdo de qualidade.

O que isso tem a ver? Tudo! Segundo estudo da Associação Brasileira de Podcasters, 75% dos ouvintes de podcast foram atraídos ao formato pela qualidade e diversidade de conteúdo.

Desta forma, é necessário oferecer material para não só agregar valor ao ouvinte, mas também se destacar da concorrência.

Não tenha medo de investir em assuntos pouco conhecidos ou muito diferentes. Afinal de contas, o podcast é o formato ideal para explorar conteúdos de nicho.

🎯Planilha com os 5 passos para construir um planejamento de conteúdo matador!

Saiba onde disponibilizar seu podcast

Você também precisa pensar onde disponibilizar seu programa. Os agregadores de podcast como Overcast e Pocket Casts e plataformas como Spotify e SoundCloud são uma boa pedida. Vale ressaltar que 92,1% dos ouvintes o fazem por meio de dispositivos móveis e 25,6% pelo computador.

Ainda falando sobre a questão do conteúdo, não pense somente no programa em si. Você pode explorar outros tipos de materiais para divulgar sua marca e aumentar a audiência do seu podcast.

Uma boa opção é manter um site ou blog. Produza conteúdos de qualidade e confira dicas de SEO para atingir o melhor ranqueamento nos motores de busca possível.

Também é importante não esquecer da importância das redes sociais. Tenha perfis nos canais onde seu público está para divulgar seu podcast. Desta forma, você atingirá mais visualizações e, consequentemente, conseguirá uma base de usuários.

Vincule uma loja ou negócio para ganhar dinheiro com seu podcast

E se eu disser que produzir conteúdo de qualidade não é o único pilar de uma estratégia para ganhar dinheiro com podcast? Pense no seu programa como um meio de atrair público também para outras iniciativas.

Você pode vincular seu podcast a um negócio próprio cujo nicho é relacionado a ele. Ao usá-lo como parte de sua estratégia de marketing de conteúdo, você terá uma comunidade fiel de seguidores e se tornará autoridade no mercado. Desta forma, você verá sua clientela aumentar naturalmente.

Quer um exemplo deste modelo de negócios? O Nerdcast do Jovem Nerd – simplesmente o maior podcast do Brasil. Além de investirem na produção de conteúdos, Alexandre Ottoni e Deive Pazos aumentam suas receitas com a loja Nerdstore e até o recém criado Manda Salve.

Faça parte de um programa de afiliados

Você não possui loja ou negócio próprio? Não tem problema! Também é possível ganhar dinheiro com podcast vendendo produtos de terceiros. Para isso, basta se juntar a um programa de afiliados.

Neste caso, você não precisa se preocupar com a administração de uma loja online ou física – quem cuida disso é o criador do produto. Como afiliado, você ganhará comissão em todas as vendas feitas através dos links disponibilizados aos seus ouvintes.

Pense no tipo de produto relevante para o seu nicho e tenha em mente a importância de oferecer somente itens de alta qualidade é necessário escolher bem o que promover no seu podcast. Lembre-se: você é uma autoridade para os seus ouvintes justamente porque eles confiam no seu julgamento.

A publicidade no podcast é uma tendência

O podcast dá dinheiro de diversas formas, e nem todas as maneiras de gerar receita com sua produção fogem dos meios tradicionais. Entre elas está a boa e velha publicidade. Segundo a Associação Brasileira de Podcasters, 63% dos ouvintes compraram um produto ou serviço anunciados neste tipo de conteúdo.

Além disso, o investimento em propagandas em podcasts deve crescer 110% em 2020, atingindo US$ 659 milhões somente nos Estados Unidos – os dados são de um estudo da IAB US em conjunto com a PwC.

Estes dois dados ressaltam como a publicidade é uma maneira interessante de monetizar seu podcast. Aqui, vale ressaltar a importância de escolher anunciantes que façam sentido para seu público.

Por exemplo, você pode citar os serviços oferecidos pela empresa promovida, fazer entrevistas e episódios colaborativos, proporcionar descontos especiais aos ouvintes entre outras ações.

Mas tome cuidado. O excesso de propagandas pode incomodar sua audiência e é necessário saber dosá-las.

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Ofereça cursos presenciais e virtuais

Atingir o nível de autoridade no seu nicho permite outra possibilidade de ganhar dinheiro com podcasts: oferecer cursos – tanto presenciais quanto virtuais.

Você terá uma audiência fiel e se posicionará no mercado. Isto abre portas e permite sua participação em eventos ou palestras e por que não convites para lecionar em escolas de cursos de extensão?

Também é possível usar a tecnologia a seu favor e aderir à tendência de ensino à distância. Os cursos virtuais já atraem mais de 5 milhões de alunos e são uma medida atrativa. Você pode criar uma plataforma de cursos ou aderir a sites como Udemy.

Crie um clube de assinatura

Quando se fala de patrocínio, vale ressaltar que não é algo feito somente por empresas. Caso você tenha conteúdo de qualidade e uma audiência engajada, é possível monetizar seu podcast através de um clube de assinatura.

Existem diversas plataformas de financiamento coletivo que você pode utilizar. Por exemplo, você pode adotar sites de crowdfunding como Apoia.se, Catarse e Kickante. Você pode pedir doações ao público ou oferecer conteúdo exclusivo aos assinantes – desde ebooks, episódios exclusivos, transmissões ao vivo ou grupos fechados.

Muitos canais tornam seus negócios rentáveis através deste modelo. O conteúdo gratuito serve para fazê-los ganhar autoridade e chegar ao estágio em que é possível ganhar dinheiro com a sua produção.

Nesta modalidade, você não ficará com todo o dinheiro arrecadado – é necessário pagar uma porcentagem à plataforma e adotar os modelos de monetização disponíveis.

Mas só é possível se adaptar às ferramentas nas quais você não possui controle? Não. Você pode lançar sua própria plataforma OTT. Mas o que é OTT? Trata-se de um ambiente em que você pode mesclar todos os formatos de conteúdo e fortalecer sua comunidade – além de definir todos os meios de monetização.

Podcasters já deram este passo. Como exemplo temos Luciano Pires com o Café Brasil Premium. O próximo pode ser você. Fale com um de nossos especialistas e saiba como!

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Como criar site de cursos e torná-lo uma fonte de renda https://netshow.me/blog/como-criar-site-de-cursos/ Thu, 27 Jun 2019 14:42:51 +0000 https://netshow.me/blog/?p=9169 Você tem um portfólio de cursos online, mas não sabe como ganhar dinheiro com eles? Saiba como criar site para monetizar seus cursos.

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Na era digital, não há fronteiras para aprender. Hoje é possível encontrar os mais diferentes cursos disponíveis na internet, de idiomas à pós-graduação. Se você já tem um portfólio de cursos e quer saber como disponibilizá-los online, este post é para você. Saiba como criar site de cursos e ganhar dinheiro com isso usando plataforma de streaming.

Por que criar uma plataforma de cursos online

A educação a distância é um caminho sem volta em todo o mundo. Somente no Brasil, um a cada cinco estudantes do Ensino Superior estão matriculados em cursos online, totalizando quase 1,8 milhão de alunos (dados do último Censo da Educação Superior, realizado pelo Inep/MEC). Esse número considera apenas o Ensino Superior, mas é multiplicado se pensarmos nos cursos livres.

Atualmente, conseguimos aprender sobre os mais diferentes assuntos pela internet. Quer praticar ioga na sua casa? Tem cursos online. Aprender o básico de culinária? É só acompanhar o passo a passo nas videoaulas. Empreendedorismo, astronomia, história, programação web, finanças pessoais… Você pode encontrar cursos a distância sobre uma infinidade de tópicos!

É uma comodidade para o aluno, que consegue estudar de qualquer lugar, no seu próprio tempo. E é uma comodidade também para professores e instituições de ensino, já que não dependem de investimento em espaços físicos e nem limitam seu público a uma única localidade.

Portanto, se você pretende expandir o alcance das suas aulas e aumentar sua receita, saber como criar site ou plataforma de cursos online é essencial. Você precisa de um ambiente online adequado para hospedar suas videoaulas e outros conteúdos, além de ferramentas de monetização.

E quanto ao YouTube? Vamos falar sobre esta opção a seguir.

Como criar site de cursos: o YouTube é uma boa opção?

Basta fazer uma busca no YouTube para encontrar milhares de videoaulas, tutoriais e canais criados por professores. A plataforma de vídeos do Google também virou um lugar para quem quer aprender e compartilhar conhecimento. Mas será que ela é a melhor opção para quem quer ganhar dinheiro com cursos online?

A resposta é não. Por mais que o YouTube tenha a grande vantagem de ser gratuito, as regras de monetização são bastante restritivas. Você precisa ter milhares de inscritos e visualizações para conseguir ganhar um bom dinheiro com seus vídeos. Ou seja, tornar-se um influenciador digital.

Saiba mais sobre as formas de monetização que o YouTube oferece neste post.

Se o seu canal tem uma audiência mais tímida, mesmo que engajada, você não receberá um centavo do YouTube. A plataforma do Google só é recomendada para quem não tem interesse em gerar receita com seus vídeos ou para quem tem uma base enorme de inscritos e espectadores.

O seu caso é um dos que mencionamos acima? Não? Então veja a seguir como criar site de cursos é uma boa alternativa para gerar receita com suas aulas online.

Os benefícios de ter a sua plataforma de cursos online

Ter o seu próprio ambiente online para vender seus cursos exige investimento. Seja para, registrar o domínio (endereço do seu site), contratar um serviço de hospedagem, criar o site ou pagar uma porcentagem de sua receita à empresa responsável pela plataforma. Mas se couber no seu orçamento, pode ter certeza que é um investimento que vale a pena.

O principal motivo é porque você pode começar a gerar receita desde o primeiro aluno. Ao contrário do YouTube, que demanda uma grande audiência para que você comece a monetizar. Com seu próprio site de cursos, cada assinatura ou venda avulsa já significa dinheiro em sua conta.

Vamos dar um exemplo: se você cobra R$ 20 pela assinatura mensal e possui 250 assinantes, consegue garantir uma receita bruta de R$ 5 mil por mês. Bem diferente dos 4 mil inscritos que o YouTube exige para que você consiga tentar se inscrever em seu Programa de Parcerias!

Outros grandes benefícios são contar com uma estrutura adequada para disponibilizar seus materiais e um sistema seguro de pagamento, tanto para você quanto para seus alunos.

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Se no YouTube você só pode compartilhar videoaulas, em seu site você tem como distribuir outros formatos de conteúdo (áudios, textos, imagens) para tornar completa a experiência dos alunos.

E que tal ter um ambiente personalizado com a sua identidade visual? Sem o layout padrão ou a marca do YouTube aparecendo a todo instante. Além disso, uma plataforma própria oferece mais segurança para o seu conteúdo, que só pode ser acessado via login e senha.

Ficou curioso para saber como criar site para você divulgar e vender seus cursos online? Vamos explicar a seguir.

Como criar site de cursos: principais opções

Existem diversas ferramentas que ajudam você a criar um site de cursos. Tudo depende das funcionalidades que você precisa para sua plataforma. Você quer algo mais elaborado, como se fosse o sistema EAD de uma universidade? Ou prefere uma plataforma com recursos mais simples e fáceis de usar? Confira as principais opções e avalie qual é a melhor de acordo com seu objetivo.

Criar um site do zero

Se você tiver conhecimento em programação ou verba para contratar um programador, pode criar sua plataforma de cursos do zero. Essa opção é recomendada para quem quer criar uma plataforma exatamente do seu jeito, com todos os detalhes e funcionalidades desejados.

Entretanto, esta é a opção menos utilizada. Isso porque ela demanda muito tempo, dinheiro e recursos. Na ponta do lápis, acaba não compensando e virando uma enorme dor de cabeça. A não ser que você queira criar o próximo Coursera, Udacity, edX e afins, esta é a última opção a se considerar.

Utilizar um construtor de sites

Se você já pesquisou anteriormente sobre como criar site, deve ter se deparado com anúncios de serviços como Wix e Webnode. Eles são construtores de sites. Com essas plataformas, você consegue criar um site de forma prática e rápida. A estrutura é no estilo “clique e arraste”, perfeita para quem não tem familiaridade com linguagens de programação.

Muitos construtores de sites oferecem versões gratuitas além das pagas. Porém, estas versões não valem a pena para quem quer um site mais elaborado, já que não têm muitos recursos disponíveis. Você também ficará refém de anúncios publicitários indesejáveis. Não dá nem para registrar um domínio de maneira white label, ou seja, sem o nome do serviço na URL.

Normalmente, os construtores de sites têm um sistema próprio para hospedagem. Isso significa que você não precisa contratar este serviço a parte.

Mesmo com tanta praticidade, um ponto a se considerar são as limitações de recursos. Como não são serviços especializados em cursos online, você não terá tantas opções para disponibilizar seus conteúdos com a melhor usabilidade para os alunos. Quando falamos de personalização, há opções mais indicadas.

Utilizar um CMS

Um CMS é, em português, um sistema de gerenciamento de conteúdo. São plataformas como WordPress e Joomla!, que oferecem um sistema completo para você construir o seu site. Muitos CMS são gratuitos, então você só precisa pagar pela hospedagem do site e pelos plugins e elementos pagos que utilizar.

Ao contrário de um construtor de sites, um CMS não é tão simples de utilizar. Para construir as páginas, você precisará da ajuda de um programador. Especialmente para acrescentar todos os plugins necessários para que seu site ofereça as melhores funcionalidades aos alunos.

Uma vez criado, fica mais fácil de editar e publicar por meio do painel de gerenciamento. Não é tão intuitivo quanto o de um construtor de site, mas é possível dar conta tranquilamente se você fuçar e estudar.

Mas tudo isso tem um bom motivo: é a opção que oferece mais possibilidades de personalização. Há milhões de plugins, especialmente para WordPress e Joomla!, que te ajudam a construir um site do jeito que você quiser. Como essas duas plataformas são de código aberto, você pode fazer os seus próprios plugins e templates, encontrar ótimos modelos feitos por outros profissionais e contar com uma comunidade global se quiser tirar dúvidas, pedir ajuda ou propor melhorias.

Contratar uma plataforma especializada

Também existem plataformas profissionais especializadas em cursos e conteúdos digitais. A grande vantagem é que elas têm uma estrutura dedicada a esse tipo de conteúdo, o que torna a gestão e a publicação dos cursos mais prática. Você não precisa se preocupar com serviços de hospedagem e muito menos com um programador para montar o site para você.

O Netshow.me OTT é um exemplo. Este software permite que você tenha sua própria plataforma personalizada de cursos online. Você pode criar uma página de vendas com a sua identidade visual, totalmente white label (sem a marca Netshow.me aparecendo) e com os melhores recursos para converter as visitas em vendas.

Como ganhar dinheiro com conteúdo - AAA

A área do aluno tem uma fácil usabilidade, já que é similar a plataformas que todos estão familiarizados, como a Netflix. O aluno visualiza os conteúdos divididos por categorias, pode marcar seus favoritos e usar a ferramenta de busca para encontrar o que precisa.

A solução de OTT da Netshow.me ainda oferece um sistema de pagamento seguro e integrado, em que você seleciona os planos de assinatura que quer disponibilizar. E um sistema de gerenciamento intuitivo, com relatórios de audiência e integrações com outras ferramentas.

Esta é uma boa solução para cursos livres e infoprodutos. Mas se você precisa de ferramentas muito avançadas para gestão dos cursos e dos alunos, dê uma olhada na opção seguinte.

Contratar um LMS

Não confunda o LMS com o CMS. Agora, vamos falar de sistemas de gerenciamento de aprendizagem. São plataformas dedicadas ao ensino a distância, como Moodle e Blackboard. O forte delas é a gestão dos cursos, já que dá para fazer avaliações online, gerenciamento da grade curricular, acompanhamento individual do desempenho dos alunos, entre outros recursos.

Não à toa, são plataformas muito utilizadas por instituições de ensino. Aliás, para disponibilizar cursos a distância ou semipresenciais regulamentados pelo Ministério da Educação (MEC), o LMS é a solução ideal.

Existem opções pagas e gratuitas, com diferentes níveis de personalização. Algumas irão demandar o apoio de um programador e a contratação de um serviço de hospedagem, assim como um CMS. Outras oferecem um serviço mais simples e intuitivo, assim como um construtor de sites.

Vale consultar os recursos oferecidos por cada opção e escolher a que mais atende suas necessidades. Mas se você não precisa de um sistema de gerenciamento complexo para seus cursos, as soluções que mencionamos acima podem ser mais interessantes para você.

Como criar site de cursos: boas práticas

  • Antes de mais nada, defina o objetivo de seu site e quais ferramentas você precisará para colocá-lo no ar. Isso será muito importante na hora de se decidir pela melhor solução.
  • Para algumas das soluções que apresentamos, você precisará pagar por um domínio e um serviço de hospedagem. Há diversas empresas que oferecem estes serviços, como Hostgator, Hostinger e GoDaddy. Mas lembre-se que nem sempre o mais barato é a melhor escolha. Analise bem os planos e recursos oferecidos para entender qual a opção mais adequada às suas necessidades.
  • Qualidade precisa ser o fator primordial de seus cursos. Não falamos no início do texto que existem cursos gratuitos aos montes na internet? Então o seu precisa ter um diferencial que faça com que as pessoas queiram pagar para acessá-lo.
  • Para que seus alunos consigam pagar o curso e ter o acesso liberado automaticamente, não dá para solicitar depósito em conta. Você não estará conectado a sua conta 24h para ver se o pagamento caiu e liberar o acesso. Por isso, opte por soluções de pagamento online seguras e que oferecem comodidade para você e seus alunos, como PayPal, PagSeguro, Vindi, entre outras.
  • Para estabelecer os preços de seus cursos, leve em consideração os valores praticados no mercado e todos os custos que você terá com a operação da plataforma e a produção dos conteúdos.
  • Ao optar por soluções que não possuem opções de hospedagem de vídeos e players próprios, tome cuidado com sua escolha para disponibilizar as videoaulas. O YouTube é gratuito e fácil de incorporar na página. Porém, basta um clique no vídeo para que o aluno acesse-o no YouTube, copie o link ou baixe-o em um conversor e distribua a quem não pagou. Busque alternativas que ajudam ao máximo a coibir a pirataria.

Como criar site de cursos: como conquistar alunos

O seu site de cursos está no ar! Mas como trazer alunos até ele? Há diversas estratégias para fazer sua plataforma ser vista e atrair e reter alunos. Divulgação em redes sociais, parcerias com outros produtores de conteúdo, estratégias de SEO, distribuição de conteúdos promocionais gratuitos…

São muitas as ações que podem ser realizadas. Neste post, explicamos as estratégias de divulgação mais utilizadas por quem produz conteúdo online.

E agora, está pronto para colocar seu site de cursos online no ar e começar a ganhar dinheiro?

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Confira também:

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Transmissão ao vivo na educação: gravar videoaula e outras aplicações https://netshow.me/blog/transmissao-ao-vivo-educacao-gravar-videoaula/ https://netshow.me/blog/transmissao-ao-vivo-educacao-gravar-videoaula/#respond Fri, 16 Mar 2018 13:07:25 +0000 https://netshow.me/blog/?p=5952 Gravar videoaula é apenas uma das diversas possibilidades de aplicação da transmissão ao vivo na educação. Se a única aplicação da transmissão ao vivo na educação que você consegue imaginar é gravar videoaula, prepare-se para ampliar sua estratégia. Há diversas possibilidades de utilizar o vídeo ao vivo em cursos e eventos, beneficiando tanto alunos quanto […]

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Gravar videoaula é apenas uma das diversas possibilidades de aplicação da transmissão ao vivo na educação.

Se a única aplicação da transmissão ao vivo na educação que você consegue imaginar é gravar videoaula, prepare-se para ampliar sua estratégia. Há diversas possibilidades de utilizar o vídeo ao vivo em cursos e eventos, beneficiando tanto alunos quanto instituições de ensino.

E engana-se quem pensa que essa tecnologia é indicada apenas para cursos online! A seguir, confira como a transmissão ao vivo pode ser usada na educação, quais os recursos oferecidos e dicas para fazer sua live.

Por que investir em vídeos ao vivo na educação?

A transmissão ao vivo consegue unir o melhor dos dois mundos quando falamos de educação. A interação em tempo real com os alunos que as aulas presenciais oferecem com o potencial de alcance que só as aulas online proporcionam.

Vamos usar como exemplo a ação mais comum, que mencionamos no início do texto: gravar videoaula. Imagine só a quantidade de potenciais alunos que você poderia atrair para um curso presencial ou online ao realizar um aula especial ao vivo pela internet, aberta a todo o público. É uma enorme vitrine para uma instituição de ensino!

Também dá para aproveitar o alto engajamento característico das lives para organizar um curso livre inteiro composto por videoaulas ao vivo. Dessa forma, os alunos poderiam comentar e tirar dúvidas em tempo real, ao contrário de cursos pré-gravados. Além disso, o vídeo estaria disponível posteriormente para quem não conseguiu assistir ao vivo ou quer rever o conteúdo.

Transmissão ao vivo na educação: gravar videoaula e outras aplicações 1

Outras maneiras de usar a transmissão ao vivo na educação

Pensa que parou por aí? Veja mais sugestões para incluir os vídeos ao vivo na sua estratégia de ensino presencial ou e-learning:

  • Aulas magnas, com convidados especiais e até mesmo mensagens da reitoria ou da direção dos cursos podem ser transmitidas ao vivo abertamente ao público ou exclusivamente para alunos de diferentes campi ou unidades.
  • As instituições de ensino podem alcançar um público ainda maior para palestras, workshops e outros eventos. Transmiti-los ao vivo é uma ótima forma de se aproximar da comunidade externa e divulgar os cursos.
  • Que tal criar uma opção de matrícula para realizar a distância um curso presencial? Assim, você pode transmitir a sua aula presencial ao vivo e levá-la para mais alunos acompanharem fora da sala de aula.
  • Com a transmissão ao vivo, é possível solicitar dados de contato dos espectadores antes de liberar o acesso ao vídeo. Isso significa uma grande oportunidade de captura de leads para divulgação dos cursos.

Saiba aqui como a Medcel conquistou milhares de leads com videoaulas ao vivo para candidatos de provas de residência médica.

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Plataformas para transmitir videoaulas ao vivo

Usar plataformas LMS ou plataformas de transmissão ao vivo?

É muito importante entender a diferença entre plataformas de transmissão ao vivo e os chamados LMS (Learning Management System). Blackboard, Moodle e outros LMS são amplamente utilizados em cursos de educação a distância, mas têm uma função diferente.

São ambientes que permitem a transmissão de videoaulas ao vivo, mas são voltados exclusivamente para a gestão do curso e dos alunos. Os LMS costumam ser fechados para estudantes e professores e oferecem recursos como fóruns, avaliações, gestão da grade curricular, acompanhamento do desempenho da turma, upload de materiais, entre outros.

Já as plataformas de transmissão ao vivo são ideais para transmissões abertas e de cursos livres, que não demandam um sistema complexo de gerenciamento de alunos. Basta disponibilizar o link para que os espectadores tenham acesso ao conteúdo.

Redes sociais como Facebook, YouTube e Instagram permitem a gravação de vídeos ao vivo. Entretanto, uma plataforma profissional como o Netshow.me Live oferece recursos que enriquecem a experiência do aluno e os resultados para a instituição.

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Interação em tempo real

Responda comentários e esclareça dúvidas dos alunos por meio do chat. Não deu para responder todas as dúvidas durante a transmissão? Emita um relatório do chat para entrar em contato com os alunos posteriormente.

Leads qualificados

Personalize as informações que você quer que os espectadores preencham para fazer o login e obtenha leads qualificados.

Segurança do conteúdo

Se a sua transmissão é voltada apenas para o público interno, restrinja o acesso por meio de senha ou lista de e-mails autorizados.

Personalize de acordo com suas necessidades

É possível criar uma página personalizada para a transmissão e inclusive inseri-la no site da instituição. Dá para incluir banners com link para materiais adicionais, página do curso, inscrição para o vestibular ou o que desejar. Uma página personalizada evita a dispersão da atenção que as redes sociais provocam.

Armazenamento de vídeos

Você pode optar por armazenar os vídeos ao vivo em um canal próprio para que os alunos acessem após a transmissão. Ou, se preferir, insira a gravação ou todo o canal em uma página própria do curso por meio de link embutido ou do upload do vídeo.

Gamificação

Aumente o engajamento da audiência com opções de gamificação. É possível, por exemplo, oferecer brindes e descontos nos cursos para as pessoas que mais compartilharem o link da transmissão.

Monetização

Realize eventos e cursos pagos com a opção de pay-per-view.

O que é preciso para gravar videoaula ou evento?

Como a transmissão será mais profissional, você pode contratar uma equipe de produção ou utilizar equipamentos profissionais. O primeiro caso é bastante indicado para as instituições que não têm equipamentos e profissionais especializados em vídeos ao vivo. O Netshow.me oferece esse serviço para quem quer segurança e qualidade na transmissão.

Se sua instituição tiver uma equipe com conhecimento técnico para fazer uma transmissão ao vivo, alguns equipamentos são indispensáveis para fazer a live de seu evento ou gravar videoaula ao vivo:

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Câmera

Webcams, handycams, câmeras profissionais… A escolha do tipo e da quantidade de câmeras que serão utilizadas para a transmissão depende do nível de qualidade da imagem que você deseja alcançar na gravação. Saiba mais.

Microfone e placa de som

A qualidade do áudio é ainda mais importante que a da imagem. Se os espectadores não conseguirem ouvir o que está sendo falado com clareza, com certeza sairão da live. Você pode optar pelo microfone da webcam, de um headset ou opções mais profissionais, como modelos de lapela, bastão e direcionais. Além disso, é necessário uma placa de som para converter o sinal do microfone em um formato digital. Saiba mais.

Placa de captura de vídeo

Assim como a placa de som, esse equipamento converte o sinal do vídeo para um formato digital. As placas de captura de vídeo são usadas para handycams e câmeras profissionais e têm uma faixa de preço bastante variada. Saiba mais.

Encoder

O encoder (codificador) é a ponte entre as placas de captura de vídeo e som e o servidor da plataforma de transmissão ao vivo. Ele é o responsável por fazer as imagens e áudio serem reproduzidos na tela do computador. Há encoders para todos os gostos, pagos e gratuitos. Saiba mais.

Programa para gravar tela

Para gravar videoaula sobre um software ou recurso específico do computador, uma opção é utilizar um programa que captura as imagens que estão na tela do seu computador. Dessa forma, você pode demonstrar na prática a utilização do software ou recurso. Geralmente, os encoders têm essa opção, como o do Netshow.me. Mas, se você preferir, pode utilizar outro programa de sua escolha e inserir a gravação durante sua transmissão. Saiba mais.

Confira tudo o que é preciso para fazer uma transmissão ao vivo profissional no e-book “Guia de produção de transmissão ao vivo”. Baixe gratuitamente aqui.

Dicas para gravar videoaula ao vivo

  • Falar com naturalidade é sempre melhor que decorar um texto em uma transmissão ao vivo. Porém, estudar o assunto e criar um roteiro para se guiar ajuda – e muito! – a não errar, gaguejar ou esquecer da fala.
  • Não é preciso um estúdio profissional para gravar videoaula. Uma sala com uma boa iluminação, sem ruídos externos e um cenário simples é o suficiente.
  • Não há um tempo médio de duração indicado para videoaulas. Mantenha o foco em fazer um conteúdo bom, apurado e gostoso de assistir.
  • Você pode inserir ilustrações, gráficos, tabelas e outros recursos visuais para incrementar seu conteúdo.
  • Procure assistir outras videoaulas ao vivo para entender melhor a dinâmica e se preparar para a live.
  • Utilize a descrição para colocar informações sobre o professor e os temas que serão abordados na aula. Isso ajuda a captar o interesse dos alunos.
  • Peça a ajuda de um colega para atuar como moderador no chat, ler as perguntas para serem respondidas ao vivo e responder comentários dos espectadores. Assim, você consegue se concentrar no conteúdo que preparou.

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