Além do mais, saber as distinções entre ambos é essencial para implementá-los e aplicá-los corretamente no cotidiano do seu negócio e para aproveitá-los de maneira estratégica em prol dos objetivos e metas que a sua empresa almeja alcançar.

Ao longo deste artigo, você vai descobrir as principais diferenças entre criatividade e inovação, o conceito de cada um desses termos, como eles se relacionam e a importância que possuem para destacar o seu negócio no mercado. Leia a seguir!

O que é criatividade?

A criatividade é a habilidade de gerar ideias novas e originais, que possam ser aplicadas em diferentes contextos. Essa habilidade é fundamental para qualquer profissional que trabalhe com inovação e desenvolvimento de projetos.

Ao desenvolver a criatividade, é possível criar soluções inovadoras para diferentes problemas e desafios, que possam ajudar a empresa a se destacar no mercado e alcançar seus objetivos de negócios.

Algumas das características essenciais para desenvolver a criatividade incluem a curiosidade, a disposição para experimentar coisas novas e diferentes, a capacidade de se desafiar e sair da zona de conforto, e a habilidade de observar o mundo ao seu redor com uma mente aberta e receptiva.

Embora algumas pessoas possam nascer com uma inclinação natural para a criatividade, essa habilidade pode ser desenvolvida e aprimorada por meio de diferentes técnicas e métodos.

Por isso é importante investir em práticas e técnicas que possam ajudar a desenvolver a criatividade, e também buscar inspiração e motivação em diferentes fontes. Aposte na realização de brainstormings, busque por referências em outras áreas e segmentos e pesquise sobre abordagens e iniciativas criativas.

O que é inovação?

A inovação é o processo de criação, desenvolvimento e implementação de ideias novas e originais que possam gerar valor para a empresa e para o mercado em que atua.

A inovação pode acontecer em diferentes áreas de uma empresa, seja em seus produtos, processos ou modelos de negócio. Por exemplo, a introdução de uma nova tecnologia pode ser uma inovação, assim como a criação de uma nova abordagem operacional que proporcione mais eficiência e produtividade na equipe.

O profissional de inovação deve estar sempre atento às novidades do mercado e às tendências da área em que a empresa atua. Ele deve ter habilidade para analisar as necessidades da empresa e criar estratégias inovadoras para alcançar os objetivos de negócio.

Além disso, inserir o seu negócio dentro de um ecossistema de inovação é essencial para identificar oportunidades inéditas no mercado e se adaptar às demandas e eventuais mudanças de hábitos e comportamentos dos seus clientes e consumidores.

Como a criatividade e inovação se relacionam?

Embora sejam conceitos distintos, a criatividade e a inovação caminham juntas. Uma ideia criativa só se torna inovadora quando é colocada em prática e traz resultados positivos.

A criatividade é a capacidade de gerar ideias novas e originais, enquanto a inovação é a implementação dessas ideias de forma útil e tangível. Em outras palavras, a criatividade pode ser entendida como a fonte da inovação.

Para uma empresa se manter competitiva em um mercado de constante mudança, é essencial que ela tenha uma forte cultura de inovação organizacional. Isso significa que ela precisa fomentar a criatividade em sua equipe e estimular a geração de novas ideias. 

Ao mesmo tempo, é importante que a empresa tenha uma estrutura que permita que as ideias inovadoras sejam colocadas em prática, testadas e refinadas para que possam se tornar produtos ou processos que agreguem valor ao negócio.

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Qual a importância da criatividade e da inovação para as empresas?

Agora que você já sabe o que é criatividade e inovação e como elas se relacionam, está na hora de entender por que estes conceitos são tão importantes na atualidade e, afinal, quais benefícios eles de fato podem trazer para a sua empresa.

A criatividade é importante para a empresa porque é a partir dela que novas soluções podem ser encontradas para os desafios enfrentados pela organização.

Por sua vez, a inovação é essencial para transformar as ideias em ações concretas e trazer resultados para a empresa.

Dentre os benefícios que a criatividade e inovação podem trazer para a sua empresa, destacam-se:

• Diferenciação no mercado: empresas criativas e inovadoras têm maior destaque e reconhecimento no mercado, o que pode resultar em um aumento de competitividade e melhores oportunidades de negócio.
• Atração e retenção de talentos: uma cultura de inovação e criatividade pode atrair e reter talentos que buscam por um ambiente de trabalho dinâmico e desafiador, o que pode ser uma vantagem para a empresa.
• Melhoria de processos: ideias inovadoras podem trazer melhorias para os processos internos da empresa, tornando-os mais eficientes e produtivos e aumentando a satisfação da equipe com o fluxo de trabalho.
• Fortalecimento da marca: empresas inovadoras tendem a ser vistas como líderes em seus setores e a criar uma imagem positiva e forte perante o seu segmento de mercado.
• Maior satisfação do cliente: ideias criativas e inovadoras podem resultar em produtos e serviços que atendem melhor às necessidades atuais dos clientes, aumentando a satisfação dos consumidores e a fidelização.
• Redução de custos: inovações em processos e produtos podem reduzir os custos operacionais da empresa a longo prazo, resultando em um aumento de lucratividade e rentabilidade.
• Antecipação a tendências do mercado: empresas que investem em criatividade e inovação têm mais chances de identificar tendências do mercado e se antecipar a elas, o que pode ser uma vantagem competitiva importante.

É importante ressaltar que a criatividade e a inovação não devem ser vistas como um evento isolado, mas como um processo constante e contínuo, presente em todas as áreas e níveis hierárquicos da empresa.

Assim, a criatividade e a inovação se tornam importantes para a empresa não apenas como um meio de gerar novas oportunidades de negócio, mas também como um fator fundamental para a sustentabilidade e o crescimento da empresa a longo prazo.

Como estimular a criatividade e a inovação na cultura empresarial?

Para fomentar uma cultura empresarial criativa e inovadora, é preciso investir em estratégias que estimulem a equipe a pensar fora da caixa e propor novas soluções para os desafios do mercado. 

Confira abaixo algumas dicas para estimular a criatividade e a inovação na cultura organizacional do seu negócio.

Experimente novas abordagens

Uma das formas mais eficazes de estimular a criatividade e a inovação na cultura empresarial é encorajar a experimentação de novas abordagens e soluções.

Isso significa que a equipe deve ser incentivada a pensar fora da caixa e a buscar novas formas de abordar os desafios e problemas da empresa, e existem algumas estratégias que podem te ajudar nisso, como:

• Estimular a curiosidade: a equipe deve ser incentivada a buscar novas informações e conhecimentos, seja por meio de pesquisas, cursos ou outras formas de aprendizado. A curiosidade é uma das principais fontes de novas ideias.
• Incentivar o pensamento divergente: em vez de buscar a solução mais óbvia ou convencional, é importante que a equipe seja encorajada a pensar em alternativas inovadoras, mesmo que pareçam pouco convencionais, trabalhando a criatividade e experimentação.
• Permitir a falha: a equipe deve sentir-se confortável para experimentar novas abordagens, mesmo que algumas delas não funcionem como o esperado. Permitir a falha faz parte do processo de inovação e pode levar a novas soluções.

Ofereça um ambiente de trabalho criativo

Um ambiente de trabalho criativo pode ser um grande incentivo para a equipe desenvolver ideias inovadoras. Para isso, a empresa pode adotar algumas medidas, como:

• Estimular a personalização do espaço de trabalho: cada profissional tem suas preferências em relação ao ambiente de trabalho. Permitir que eles personalizem seu espaço de trabalho com objetos, cores e decorações que os deixem mais confortável pode ser uma forma de estimular a criatividade.
• Oferecer espaços de convivência: áreas comuns, como salas de descanso, áreas de convivência e espaços de lazer podem estimular a colaboração e a troca de ideias entre os profissionais.
• Investir em tecnologia no ambiente de trabalho: tecnologias modernas e recursos inovadores podem ser um incentivo para a equipe desenvolver soluções criativas. A união da tecnologia e inovação pode ser usada para melhorar processos internos, facilitar a comunicação entre os membros da equipe e permitir a colaboração em tempo real.

Crie uma cultura de aprendizado

Uma cultura de aprendizado é essencial para estimular a criatividade e a inovação na empresa. Isso significa que a empresa deve encorajar a equipe a buscar novos conhecimentos e a se manter atualizada sobre as tendências do mercado. 

Algumas formas de incentivar essa cultura são:

• Investir em treinamentos e capacitações: oferecer cursos, treinamentos e outras formas de capacitação pode ajudar a equipe a desenvolver novas habilidades e a se manter atualizada sobre as tendências do mercado.
• Estimular a troca de conhecimento: a empresa pode criar espaços para que os profissionais compartilhem conhecimento entre si, seja por meio de workshops, palestras ou outras atividades.
• Criar um ambiente de aprendizado contínuo: a cultura de aprendizado deve estar presente em todos os momentos da empresa, desde a contratação até o desenvolvimento de projetos.

Inspire a equipe

A inspiração da equipe é uma das principais ferramentas para estimular a criatividade e a inovação na cultura empresarial, e está muito ligada aos tópicos acima.

Isso porque tanto o ambiente de trabalho quanto a cultura da empresa influenciam muito no engajamento e inspiração dos funcionários.

É importante que a liderança da empresa saiba como motivar a sua equipe a pensar fora da caixa e a explorar novas possibilidades. Para isso, vale compartilhar histórias de sucesso de outras empresas e empreendedores que apostaram em ideias criativas e inovadoras para alcançar bons resultados.

Valorize ideias diferentes

Para que uma empresa possa inovar, é necessário valorizar ideias diferentes e considerar pontos de vista diversos. 

Muitas vezes, as melhores ideias vêm de pessoas que têm uma perspectiva diferente ou que têm uma visão única do mercado ou do negócio.

Para isso, algumas ações podem ser tomadas, como realizar brainstormings e reuniões de ideias, onde a equipe pode expor suas ideias livremente. 

Além disso, é possível criar um canal de sugestões e ideias, para que os colaboradores possam apresentar suas propostas a qualquer momento e oferecer feedbacks e sugestões sobre os projetos atuais da empresa.

Ofereça autonomia aos profissionais

Para que os colaboradores possam ser criativos e inovadores, é importante que tenham autonomia para trabalhar em seus projetos e ideias e possam expor livremente aos seus gestores e equipe.

A microgestão e o controle excessivo podem inibir a criatividade e o pensamento inovador, além de desmotivar os seus colaboradores e deixá-los insatisfeitos com o ambiente de trabalho. 

Oferecer flexibilidade de horários, estrutura adequada e recursos modernos para a execução das suas tarefas é o essencial para o colaborador conseguir realizar seu trabalho de maneira autônoma e eficiente.

Favoreça o espírito de colaboração

A colaboração é fundamental para o estímulo da criatividade e inovação, além de ser um conceito que está bastante em alta no universo do empreendedorismo.

Quando pessoas e até mesmo marcas trabalham juntas, compartilhando ideias e conhecimentos, é mais fácil encontrar soluções criativas e inovadoras para os desafios de um negócio.

Para favorecer o espírito de colaboração na sua empresa, é essencial promover uma comunicação aberta e transparente entre lideranças e funcionários, além de reconhecer e premiar as equipes que se destacam pelo cooperativismo no trabalho.

Agora que você já sabe como começar a estimulá-las na sua empresa, não pare por aqui e aprenda mais 15 insights inéditos para criatividade e inovação no mundo dos negócios.

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Vinculado a esse interesse das corporações em investir cada vez mais em inovação, está o crescimento expoente do uso de inteligências artificiais e tecnologias como o streaming corporativo para alavancar as métricas da empresa e garantir o sucesso das suas estratégias.

Ao longo deste artigo, você descobrirá o que é inovação, quais os seus principais tipos e como é possível implementá-la a favor do seu negócio. Confira!  

O que é inovação?

Derivada do latim innovatio, a palavra inovação significa em seu sentido literal tudo aquilo que é novo ou uma novidade, inédito. 

Contudo, seu conceito na atualidade vai muito além disso: inovação também é o termo usado para definir ideias que renovam, repaginam e transformam de alguma forma o cenário no qual são inseridas, simbolizando uma mudança de paradigmas e introduzindo novos elementos e possibilidades para determinado contexto.

Nesse sentido, inovação no mundo dos negócios é também um pilar estratégico e progressivo relacionado ao investimento em ideias inéditas e disruptivas com potencial de gerar bons resultados para a corporação por meio de novas tecnologias e das tendências do mercado.

É possível implementar inovação em diferentes níveis dentro de uma organização, seja de maneira incremental, em que apenas algumas modificações pontuais são realizadas em prol da melhoria da empresa, ou de forma radical, ou seja, com mudanças impactantes e alterações relevantes no funcionamento da corporação.

Além disso, existem também diferentes tipos de inovação, sendo que cada um deles contempla metodologias, ideias, tecnologias, processos e práticas distintas entre si para oferecer possibilidades mais personalizadas de melhorias e ineditismo para cada setor de uma corporação. 

Quais são os tipos de inovação?

Abaixo nós listamos os principais tipos de inovação empresarial, suas características e como é possível implantá-los no seu negócio. Confira!

Inovação de produtos e serviços

Quando se fala em inovação de produtos e serviços, comumente está relacionado ao desenvolvimento criativo de novas ideias que possam aprimorar de alguma forma o produto já existente ou criar uma solução completamente inédita. 

É desse tipo de inovação, inclusive, que costumam nascer startups e negócios com propostas inovadoras e distintas do que já está disponível no mercado, ou que promovem grandes revoluções no seu segmento. 

A partir deste tipo de inovação, é possível:

• agregar mais valor a um produto ou serviço;
• solucionar as dores de um público;
• aprimorar a tecnologia de um produto ou serviço
• otimizar a experiência do usuário;
• atualizar o catálogo de soluções e implementar novas funcionalidades.

Um grande case de sucesso quando o assunto é inovação de produtos e serviços, sem dúvidas, é a gigante do streaming Netflix.

A proposta inovadora da plataforma de oferecer um catálogo diverso de produtos audiovisuais sob assinatura para serem acessados quando, onde e da maneira que o espectador desejar revolucionou o consumo de filmes e séries no mundo inteiro.

Inovação de processos

A inovação de processos está vinculada à implantação de novas metodologias, técnicas e práticas que promovam otimizações operacionais e a produtividade dentro de uma empresa, sejam elas capazes de aprimorar processos internos da corporação ou alavancar a performance e os resultados das vendas. 

A inovação de processos muitas vezes nasce da observação e da análise de ideias falhas ou que não atenderam às expectativas, e por isso é tão importante realizar uma boa gestão do conhecimento da empresa e encarar os erros como oportunidades de aprendizado e melhoria  

Inovação no modelo de negócios

A inovação no modelo de negócios, basicamente, propõe a reinvenção de todo o framework de uma empresa, ou seja, a estrutura sobre a qual aquele negócio funciona. 

Nesse sentido, a inovação no modelo de negócios busca reformular a maneira como a corporação realiza o seu trabalho e gera valor para as suas soluções, investindo no ineditismo e nas tendências de mercado para implementar um modus operandi que, mesmo novo, seja funcional e capaz de garantir a escalabilidade da corporação.

Inovação em canais 

Quando falamos de inovação em canais, é preciso pensar de que maneira é possível reformular e aprimorar a experiência de usuário que o seu cliente possui com os canais de vendas e contato da sua empresa.

Aqui, a tecnologia tem sido uma grande aliada e representado uma quebra de paradigmas com ferramentas que já permitem, por exemplo, a integração entre mídias e canais online e offline de logística, como é o caso da estratégia conhecida como Omnichannel, que unifica todo o contato que o cliente possui com as soluções e produtos da empresa de maneira sincronizada e personificada.

E os números mostram que empresas que investem em inovação e canais têm colhido bons resultados: de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa Linx, somente no primeiro semestre de 2022, as vendas omnichannel cresceram pelo menos 20% no Brasil, enquanto a modalidade “pick-up”, em que o cliente efetua a compra por meio de um e-commerce e retira o produto na loja física, cresceu por volta de 90% no mesmo período.

Inovação na jornada do cliente

Um tipo de inovação que tem ganhado cada vez mais espaço no mercado, principalmente por meio das startups, é a chamada inovação na jornada do cliente.

Basicamente, é considerada uma inovação da jornada do cliente qualquer ideia que reformule ou ressignifique a maneira com o qual o consumidor já estava habituado a adquirir determinado tipo de produto ou serviço, oferecendo uma alternativa inédita para a sua experiência de compra.

Um exemplo de inovação na jornada do cliente é a oferecida pelo Quinto Andar, uma startup que nasceu da ideia de facilitar e otimizar o processo de compra e aluguel de imóveis tanto para o inquilino quanto para o locador por meio de uma plataforma digital. E deu certo!

Inovação organizacional

As inovações organizacionais estão muito ligadas à cultura organizacional e aos processos e hábitos internos de uma corporação, sendo responsáveis pela promoção de metodologias inéditas a serem difundidas entre os colaboradores em prol do desenvolvimento da equipe e da empresa como um todo. 

A inovação organizacional pode ser aplicada na gestão de lideranças, em melhorias na comunicação, modernização de setores específicos e implementação de tecnologias e dinâmicas em prol do desenvolvimento dos funcionários.

Contudo, a inovação organizacional nem sempre se limita apenas aos processos internos de uma empresa — as próprias startups são, por si só, inovações organizacionais! Afinal, elas representam um modelo inédito de negócio. Outro exemplo que vale citar são os ecossistemas de inovação, como é o caso dos hubs. 

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Como colocar a inovação em prática?

Agora que você já sabe o que é inovação, quais as suas características e principais tipos, é preciso saber avaliar o que faz mais sentido com as necessidades atuais da sua empresa e aprender a implementar essas melhorias na prática. 

Listamos abaixo as 7 melhores dicas de como integrar inovação no seu negócio e alavancar a performance e autoridade perante o mercado da sua empresa. Confira!

1. Invista na cultura de inovação

A melhor maneira de começar a investir em inovação é, sem dúvidas, implementá-la no DNA da sua empresa, ou seja: no seu código de cultura.

Uma vez que a cultura da corporação estimule entre os seus colaboradores uma mentalidade de “pensar fora da caixa” e o incentivo a busca por soluções e ideias criativas e disruptivas, esse senso de inovação e transformação é disseminado como um dos pilares da empresa e passa a integrar a essência e o posicionamento da marca.

2. Entenda a direção estratégica da empresa

Como já citado ao longo deste artigo, a inovação quando aplicada dentro de contextos empresariais precisa ser vista e avaliada também como parte de um processo estratégico em prol do atingimento dos objetivos da corporação.

Para isso, é preciso primeiro entender quais resultados são esperados dessas mudanças e por qual razão elas se fazem necessárias no atual momento da empresa, encarando a inovação como uma estratégia prática, mensurável e escalável para as metas do negócio.

3. Encontre inspirações inovadoras 

Quando o assunto é inovação, o que não faltam são histórias bem-sucedidas de empresas que transformaram o seu modelo de negócios por meio do ineditismo e alavancaram seus resultados e performance com ideias disruptivas. 

Uma dica de por onde começar a encontrar cases de sucesso de inovação para se inspirar é a lista de vencedores do Prêmio Nacional de Inovação, que promove, reconhece e incentiva anualmente as instituições e empresas que mais se destacaram pelo ineditismo em solo brasileiro em diversos segmentos.

4. Esboce suas ideias

Antes de implementar qualquer mudança na prática, é preciso dedicar tempo útil para esboçar ideias e refletir sobre todas as suas possibilidades e impactos na empresa. 

Dar a devida atenção à etapa de planejamento é essencial quando o assunto é inovação, pois é justamente nesse momento que uma simples ideia pode, de fato, apresentar potencial e amadurecer para um projeto ou apenas ser adiada e até mesmo descartada por alguma inviabilidade de execução, por exemplo. 

Durante um planejamento de inovação, não deixe de levar em consideração fatores importantes como o momento atual da corporação, os recursos disponíveis para este investimento e principalmente calcular a estimativa de ROII. 

5. Teste as ideias na prática

Caso a ideia se mostre viável e com grande potencial de sucesso durante a etapa de elaboração, é hora de partir para os testes e observar como ela funciona na prática. 

Neste momento, não tenha receio de concentrar esforços para fazer dar certo: afinal, quando o assunto é inovação, é normal que mudanças nas estruturas vigentes até então e alterações na rotina da empresa ocorram — o que é a intenção, certo?

Para realizar esses testes de maneira mais confortável e sem arriscar de qualquer maneira o seu negócio, uma boa dica é introduzir a inovação aos poucos e de maneira gradativa, começando por apenas alguns times ou processos, por exemplo, e observando como eles se desenvolvem a partir dessa mudança. 

6. Faça a implementação necessária 

Após analisar os resultados obtidos dos testes em comparação com o período anterior à mudança, já é possível definir se a inovação trouxe avanços e aprimoramentos para a empresa e se vale ou não implementá-la de maneira difundida na corporação.

Se sim, invista em um forte trabalho de disseminação e fortalecimento da inovação como parte integrante dos processos da empresa, o que é possível ser feito por meio de reuniões com os colaboradores para instruí-los e integrá-los àquela novidade e reforço constante de líderes com a equipe sobre a importância de inserir tais mudanças no seu cotidiano de trabalho.

Se a implementação dessa inovação demanda também a instalação de novos recursos como tecnologias mais avançadas, por exemplo, vale investir em treinamento técnico para os funcionários que vão lidar com essas novas funcionalidades. 

7. Avalie os resultados

Por fim, mas não menos importante, é essencial realizar um acompanhamento analítico dos resultados gerados desde a implantação da inovação na empresa. Por meio de relatórios e métricas comparativas, é possível entender o quão bem-sucedidas as mudanças foram e de que forma elas atenderam às expectativas da corporação.

Mas, não se ressinta caso a performance final não esteja alinhada com o esperado — quando falamos de inovação, até mesmo as falhas são proveitosas como oportunidades de aprendizado e reflexão, e podem apontar outras fragilidades dentro da sua empresa que até então não tinham sido percebidas.

Diante desse cenário, vale voltar à etapa inicial de ideação e refletir outras maneiras de inovar mais uma vez, ajustar o que precisa ser melhorado e testar novamente. Como já dito anteriormente, a inovação não é e não deve ser uma ação isolada, e sim parte integral do funcionamento e modo de operação da sua empresa. 

Para entender mais sobre esse mercado de inovação e tecnologia, ouça gratuitamente o podcast “O Boom das Plataformas de Streaming Corporativas”, em que o Diretor de Inovação do Grupo NC Pedro Dias debate com o cofundador da Netshow.me Rafael Belmonte o papel do streaming dentro das corporações. Baixe agora mesmo o episódio na íntegra!

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Fazer transmissão ao vivo pela internet não é algo novo. Lá pelos anos de 2008 e 2009, várias soluções ganharam destaque no cenário internacional, como Qik, Justin.TV e Twitcam. Certamente, a maior parte das pessoas que está aqui lendo esse post já participou de uma transmissão, seja como espectador ou até mesmo transmitindo. O mercado de vídeo como um todo evoluiu muito de lá para cá, sobretudo, por causa da onipresença dos smartphones e melhoria das condições de velocidade e preço de pacotes de internet móvel. Até 2018, espera-se que vídeos correspondam a 79% de todos os dados trafegados na internet.

Enquanto não existir o teletransporte, transmissões ao vivo serão a maneira mais eficiente e completa de comunicação em tempo real. É a maneira mais próxima de estar junto a distância.

Em 2014, o assunto “live streaming” voltou a ter projeção na mídia global com o lançamento do Meerkat durante o SXSW, em Austin. Dias depois, gigantes de tecnologia como Twitter e Facebook anunciaram seus aplicativos sociais de transmissão ao vivo, Periscope e Mentions, respectivamente, com a proposta de valor de “enxergar o mundo pelos olhos dos outros”. Apesar de o conceito de transmissão ao vivo pela internet ser antigo, é preciso considerar o “momentum” ou “time-to-market” como fatores fundamentais para a sobrevivência e desenvolvimento de uma determinada tecnologia em um determinado mercado. O volume de smartphones e a melhoria na banda de internet contribuíram para tornar o momento perfeito para o live streaming. Mas a exacerbada cultura do selfie foi crucial para alavancar o volume de transmissões ao vivo, uma vez que pessoas comuns foram empoderadas a transmitirem suas vidas e engajarem sua audiência em tempo real de forma simples e rápida – algo que já estavam acostumadas a fazer por meio de fotos e vídeos gravados.

O mercado de transmissão ao vivo

O momento em que estamos vivendo não é inédito no mundo. Países como Coreia do Sul e Japão – que possuem uma realidade de internet 8,5 vezes mais rápida que no Brasil, segundo a Akamai – estão alguns anos-luz à frente em maturidade do mercado de transmissões ao vivo. A coisa por lá é tão forte, que já existe até profissão para quem ganha a vida por meio de transmissões ao vivo: Broadcast Jockey (leia mais aqui). Caso tenha curiosidade, um dos sites mais relevantes na Coreia é o Afreeka.TV, vale a pena dar uma espiadinha para entender a loucura desse fenômeno.

O conteúdo em vídeo possui um papel importante na comunicação, já que permite a transmissão de mensagens multimídia com elementos visuais e sonoros. Isso facilita a compreensão das mensagens e reduz a possibilidade de ruídos na comunicação.

Transmissão ao vivo é tendência

Por isso, 91% dos profissionais de marketing já utilizam vídeos para marketing online, vendas e comunicação.

Desses profissionais, 52% acreditam que vídeos são extremamente efetivos para lembrança de marca, geração de leads e engajamento online.

Conteúdo ao vivo possui um poder que vai além do vídeo sob demanda. O simples fato de ser ao vivo gera urgência de consumo, que traz consigo o aumento da atenção por parte dos espectadores.

Segundo o Business Insider, Streaming Media e ReelSEO, fazer live streaming é tendência, e esse tipo de ação apresenta, em média, um tempo de engajamento 10x maior do que vídeos sob demanda. Não é à toa que as grandes emissoras de televisão possuem grades tão extensas de conteúdo ao vivo em sua programação.

A Globo, por exemplo, exibe programas ao vivo desde os primeiros telejornais da manhã até o início da tarde.

O mercado de vídeo é promissor, e o conteúdo ao vivo “é o futuro no presente”.

Além de ser inédito, todo conteúdo ao vivo funciona como catalisador de interações entre pessoas. As redes sociais, sobretudo o Twitter, permitem interações em second screen que proliferam mensagens em tempo real sobre os assuntos que estão em voga, tornando-os trending topics.

Programas de televisão que desfrutam de larga audiência, como Masterchef, The Voice e outros sempre aparem na lista dos assuntos do momento.

Entretanto, em transmissões para audiências menos massificadas, faz-se necessária a presença de ferramentas de interação que ajudem a potencializar a troca de mensagens e buzz online.

O Periscope é um exemplo que, além de facilitar transmissões pelo próprio celular, faz grande sucesso por causa de suas ferramentas de interação que acontecem no próprio aplicativo e reverberam nas redes sociais.

O conteúdo ao vivo deve ser cada vez mais parte do dia a dia das pessoas por seu elevado poder de engajamento, sobretudo, na internet.

Por isso, tem se tornado parte fundamental da estratégia de marketing das empresas e adotado como forma de expressão por milhões de pessoas. Segundo o Mobile World Congress 2016, vídeo é umas das 5 principais tendências que estão transformando o mundo, e ainda há um longo caminho para sua maturidade.

Observar os mercados asiático e norte-americano ajuda a enxergar o futuro do consumo do vídeo na América Latina, que está alguns anos atrás devido a sua estrutura de banda larga com um todo. Mas já presenciamos uma enorme evolução com conexões via fibra ótica e 4G que estão começando a efervescer o cenário local e proporcionando experiências com cada vez mais qualidade.

Aos inovadores e empreendedores, uma enorme janela de oportunidade está aberta, seja para a construção de novos negócios com vídeos, seja para a utilização de vídeos na estratégia de comunicação de suas empresas.

Diferenciais da transmissão ao vivo Netshow.me

Empresas e marcas que necessitam de estruturas de engajamento para transmissões profissionais contam com o Netshow.me, plataforma de transmissão ao vivo em ambientes personalizados com poderosas ferramentas de engajamento social, gamificação, interatividade, captura de leads, segurança e suporte, sendo possível até mesmo incorporar estruturas white label nos próprios sites e aplicativos das empresas.

Para saber mais, é só acessar o site do Netshow.me, tem tudo detalhado por lá!

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Primeiro, eles eram pesadíssimos e ficavam guardados em galpões quase escondidos. Depois, foram para as salas, subiram para as mesas, conectaram-se à internet e ganharam mobilidade. Agora, os computadores foram substituídos por smartphones, pularam para os nossos bolsos e fazem parte do cotidiano de bilhões de pessoas ao redor do globo.

Porém, uma nova revolução tecnológica já começa a dar as caras: a dos wearables devices — os dispositivos vestíveis —, que prometem deixar a web ainda mais próxima e pessoal do que nunca. Mas será que essa onda vai pegar?

Wearables: internet para usar no corpo

Tudo começou quando mais de um terço da população do mundo resolveu adotar uma mesma tecnologia – nesse caso, a dos smartphones – para se comunicar entre si.

Quer seja por meio de um iPhone, de um Android ou de um daqueles aparelhos bem xing lings, várias pessoas hoje já não abrem mão das comodidades trazidas por esses gadgets, como comparar o preço de um produto no supermercado, descobrir de quem é a música que está tocando na rádio ou até encontrar a melhor balada das redondezas. Funcionalidades impensáveis há 10 anos, que agora apresentam uma nova relevância para o universo de cada usuário e que podem ser potencializadas com a chegada de apetrechos como os smartwatches, os principais wearables do momento.

Um deles foi apresentado na segunda metade de 2014: o Apple Watch, aquele que talvez seja o grande relógio inteligente da atualidade. High tech e fashion até não poder mais, esse aparelhinho mal deu as caras e já se tornou o sonho de consumo de muita gente por aí, mesmo com um número limitadíssimo de unidades produzidas. E não é por menos.

Responsável por fazer uma ponte ainda mais prática entre a internet e o usuário do que o já descontinuado Google Glass, o smartwatch da Apple pode vir a ser uma excelente ferramenta introspectiva, capaz de monitorar o espaço e dar sinais e informações importantes dele para o indivíduo. Isso é algo muito relevante e que pode ter outras finalidades para aqueles que produzem material para a internet.

Os wearables e os produtores de conteúdo

Para aqueles que buscam não apenas receber, mas também criar conteúdo em qualquer lugar, os wearables devices podem ter várias outras vantagens quando associados a alguns aplicativos já existentes.

Softwares como o Periscope e Meerkat, por exemplo, podem ser uma mão na roda na hora de fazer transmissões de vídeo ao vivo para redes sociais como o Twitter — uma bela dica para empresas e vloggers, os wearables podem ser uma oportunidade de marketing ao utilizar aplicativos como o Periscope e Meerkat para fazer transmissões de vídeo ao vivo para seus seguidores.

Pelo visto, a barreira entre mundo offline e online tende a cair ainda mais com a chegada dos dispositivos vestíveis na vida das pessoas, que, agora, podem carregar no seu corpo a internet e todas as suas possibilidades de interação com o mundo. Com isso, novas regras sociais podem começar a surgir, assim como novas capacidades individuais – como se locomover mais rapidamente na cidade com apps de monitoramento do trânsito, por exemplo.

E para você, quais são as vantagens que você espera desses novos apetrechos high tech? Já possui algum dispositivo como esse? Deixe um comentário aqui no blog e conte pra gente!

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