Saiba tudo sobre o crescimento do mercado de transmissão ao vivo online e como esta tecnologia está mudando a comunicação no mundo.
Fazer transmissão ao vivo pela internet não é algo novo. Lá pelos anos de 2008 e 2009, várias soluções ganharam destaque no cenário internacional, como Qik, Justin.TV e Twitcam. Certamente, a maior parte das pessoas que está aqui lendo esse post já participou de uma transmissão, seja como espectador ou até mesmo transmitindo. O mercado de vídeo como um todo evoluiu muito de lá para cá, sobretudo, por causa da onipresença dos smartphones e melhoria das condições de velocidade e preço de pacotes de internet móvel. Até 2018, espera-se que vídeos correspondam a 79% de todos os dados trafegados na internet.
Enquanto não existir o teletransporte, transmissões ao vivo serão a maneira mais eficiente e completa de comunicação em tempo real. É a maneira mais próxima de estar junto a distância.
Em 2014, o assunto “live streaming” voltou a ter projeção na mídia global com o lançamento do Meerkat durante o SXSW, em Austin. Dias depois, gigantes de tecnologia como Twitter e Facebook anunciaram seus aplicativos sociais de transmissão ao vivo, Periscope e Mentions, respectivamente, com a proposta de valor de “enxergar o mundo pelos olhos dos outros”. Apesar de o conceito de transmissão ao vivo pela internet ser antigo, é preciso considerar o “momentum” ou “time-to-market” como fatores fundamentais para a sobrevivência e desenvolvimento de uma determinada tecnologia em um determinado mercado. O volume de smartphones e a melhoria na banda de internet contribuíram para tornar o momento perfeito para o live streaming. Mas a exacerbada cultura do selfie foi crucial para alavancar o volume de transmissões ao vivo, uma vez que pessoas comuns foram empoderadas a transmitirem suas vidas e engajarem sua audiência em tempo real de forma simples e rápida – algo que já estavam acostumadas a fazer por meio de fotos e vídeos gravados.
O mercado de transmissão ao vivo
O momento em que estamos vivendo não é inédito no mundo. Países como Coreia do Sul e Japão – que possuem uma realidade de internet 8,5 vezes mais rápida que no Brasil, segundo a Akamai – estão alguns anos-luz à frente em maturidade do mercado de transmissões ao vivo. A coisa por lá é tão forte, que já existe até profissão para quem ganha a vida por meio de transmissões ao vivo: Broadcast Jockey (leia mais aqui). Caso tenha curiosidade, um dos sites mais relevantes na Coreia é o Afreeka.TV, vale a pena dar uma espiadinha para entender a loucura desse fenômeno.
O conteúdo em vídeo possui um papel importante na comunicação, já que permite a transmissão de mensagens multimídia com elementos visuais e sonoros. Isso facilita a compreensão das mensagens e reduz a possibilidade de ruídos na comunicação.
Transmissão ao vivo é tendência
Por isso, 91% dos profissionais de marketing já utilizam vídeos para marketing online, vendas e comunicação.
Desses profissionais, 52% acreditam que vídeos são extremamente efetivos para lembrança de marca, geração de leads e engajamento online.
Conteúdo ao vivo possui um poder que vai além do vídeo sob demanda. O simples fato de ser ao vivo gera urgência de consumo, que traz consigo o aumento da atenção por parte dos espectadores.
Segundo o Business Insider, Streaming Media e ReelSEO, fazer live streaming é tendência, e esse tipo de ação apresenta, em média, um tempo de engajamento 10x maior do que vídeos sob demanda. Não é à toa que as grandes emissoras de televisão possuem grades tão extensas de conteúdo ao vivo em sua programação.
A Globo, por exemplo, exibe programas ao vivo desde os primeiros telejornais da manhã até o início da tarde.
O mercado de vídeo é promissor, e o conteúdo ao vivo “é o futuro no presente”.
Além de ser inédito, todo conteúdo ao vivo funciona como catalisador de interações entre pessoas. As redes sociais, sobretudo o Twitter, permitem interações em second screen que proliferam mensagens em tempo real sobre os assuntos que estão em voga, tornando-os trending topics.
Programas de televisão que desfrutam de larga audiência, como Masterchef, The Voice e outros sempre aparem na lista dos assuntos do momento.
Entretanto, em transmissões para audiências menos massificadas, faz-se necessária a presença de ferramentas de interação que ajudem a potencializar a troca de mensagens e buzz online.
O Periscope é um exemplo que, além de facilitar transmissões pelo próprio celular, faz grande sucesso por causa de suas ferramentas de interação que acontecem no próprio aplicativo e reverberam nas redes sociais.
O conteúdo ao vivo deve ser cada vez mais parte do dia a dia das pessoas por seu elevado poder de engajamento, sobretudo, na internet.
Por isso, tem se tornado parte fundamental da estratégia de marketing das empresas e adotado como forma de expressão por milhões de pessoas. Segundo o Mobile World Congress 2016, vídeo é umas das 5 principais tendências que estão transformando o mundo, e ainda há um longo caminho para sua maturidade.
Observar os mercados asiático e norte-americano ajuda a enxergar o futuro do consumo do vídeo na América Latina, que está alguns anos atrás devido a sua estrutura de banda larga com um todo. Mas já presenciamos uma enorme evolução com conexões via fibra ótica e 4G que estão começando a efervescer o cenário local e proporcionando experiências com cada vez mais qualidade.
Aos inovadores e empreendedores, uma enorme janela de oportunidade está aberta, seja para a construção de novos negócios com vídeos, seja para a utilização de vídeos na estratégia de comunicação de suas empresas.
Diferenciais da transmissão ao vivo Netshow.me
Empresas e marcas que necessitam de estruturas de engajamento para transmissões profissionais contam com o Netshow.me, plataforma de transmissão ao vivo em ambientes personalizados com poderosas ferramentas de engajamento social, gamificação, interatividade, captura de leads, segurança e suporte, sendo possível até mesmo incorporar estruturas white label nos próprios sites e aplicativos das empresas.
Para saber mais, é só acessar o site do Netshow.me, tem tudo detalhado por lá!
