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]]>Nessa mesma pesquisa, um dos ramos de atuação que mais cresceu foi o mercado de cursos online. Ou seja, este mercado não está apenas crescendo, mas também se tornando cada vez mais competitivo.
Mas, então, como se diferenciar nesse segmento? Uma das estratégias que você pode adotar é começar a se comprometer com a qualidade do conteúdo entregue. E isso não significa apenas passar informações boas, pensando numa comunicação mais qualificada, mas também pensar na didática no processo.
Nessa missão, a criação de um plano de curso pode te ajudar muito! Continue lendo e veja o que é um plano de curso e como fazer um!
O plano de curso é uma ferramenta fundamental para o professor, pois ele define a estrutura e a sequência de todas as aulas de um curso. Ele funciona como um roteiro que guia o professor no desenvolvimento do ensino, indicando o que deve ser abordado em cada aula, bem como o momento e a forma como isso deve ser feito.
Além disso, o plano de curso também tem o objetivo de referenciar os conteúdos, as metodologias, os procedimentos e as técnicas a serem utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. Ele é, portanto, um documento importante que contribui para a organização e a qualidade do ensino.
Inclusive, este instrumento já é amplamente conhecido e muito usado no meio acadêmico, e normalmente é um requisito obrigatório antes do início das aulas, principalmente em matérias de faculdade, por exemplo.
O plano de curso é essencial não apenas para o professor saber orientar seus ensinamentos, conteúdos, avaliações e objetivos, mas também para o aluno que conta com uma ideia mais assertiva do que ele deve esperar daquele curso.
Por fim, quando você é autoridade em um assunto, é fácil se perder nos muitos conhecimentos que você deseja transmitir e acabar criando uma trilha de aprendizagem pouco didática para os alunos.
Nesse sentido, um plano de curso te ajuda bastante a se manter objetivo, pensando nos interesses e necessidades dos alunos.
Veja também Ganhe tempo e engajamento investindo nas formas de organização dos conteúdos
Existe um consenso no meio acadêmico acerca dos elementos que um plano de curso precisa conter. Assim, o modelo de plano de curso se baseia nos seguintes tópicos:
Se quiser, confira o roteiro para elaboração de plano de curso disponibilizado gratuitamente pela Universidade Federal de Goiás. Esse modelo foi construído para orientar os professores da universidade, mas você pode usá-lo de inspiração para construir o seu plano para curso online.
Agora que você já entendeu bem tudo que um plano de curso deve conter, confira um passo a passo que vai te dar uma visão ainda mais clara de como esse processo deve ser conduzido, impedindo que você fique preso na etapa de planejamento estratégico.
Muitas vezes, vemos nossos instrutores de curso tentando ser tudo para todos, e isso é algo que você deseja evitar. É tentador criar o maior, mais brilhante e mais abrangente curso sobre o tópico escolhido, mas isso pode ser prejudicial.
Em vez disso, resolva seu ponto de dor específico. Alcance seu público diretamente e veja quais são seus maiores desafios, o que gostariam de saber e outras questões. Você pode postar um tweet perguntando ao seu público quais são suas maiores dificuldades no momento ou enviar uma pesquisa para sua lista de e-mail.
Onde quer que seu público esteja, encontre-o lá e descubra seus problemas. Você provavelmente descobrirá que o mesmo ponto de dor surgirá repetidamente. Concentre-se aí.
Se você está decidido a criar o melhor recurso sobre o seu tópico, considere a criação de um pacote de cursos no futuro. Isso significa que você pode criar vários cursos diferentes sobre um assunto e combiná-los em um pacote definitivo. Isso dá ao seu público a liberdade de escolher o que deseja aprender com base no que já sabe.
Quando você está planejando seu curso, precisa decidir em que nível seu público já está. Se eles já sabem o básico do seu tópico e você vai ajudá-los a avançar em suas habilidades ou aplicá-los de uma nova maneira, não é necessário definir as etapas iniciais.
Por outro lado, se eles são completamente novos para o que você está ensinando, você terá que se colocar de volta no lugar deles e pensar sobre suas dificuldades quando você estava apenas começando.
A primeira coisa que você precisa fazer é determinar seu objetivo. O que exatamente seu curso ensinará seus alunos a fazer? Aqui, você vai precisar ser específico. Por exemplo, se o seu curso é na área do marketing digital, “aprender sobre SEO” não é suficiente. Algo como “ter domínio das noções básicas de otimização para mecanismos de busca” é algo mais assertivo.
A partir do que foi definido, você pode decompor a transformação em “marcos” ou seções. O segredo é almejar entre 5 e 10, dependendo da profundidade do conteúdo que você deseja criar. Veja algumas opções ainda no exemplo de Marketing Digital:
A partir daí, você pode dividir cada marco em etapas ou palestras individuais. Por exemplo, você pode dividir o marco “SEO” nas seguintes aulas:
Aqui, o objetivo é que cada palestra seja curta e fácil de falar. Os vídeos não devem ter mais de quinze minutos, mas o ideal é que tenham dez ou menos.
A razão para isso é que você deseja que seu público possa voltar ao seu curso e encontrar facilmente um ponto específico que você fez, sem ter que assistir novamente a um vídeo de 40 minutos. Se você se perguntar: “devo dividir este vídeo em dois?”, a resposta muito provavelmente será sim.
Qual o modelo de conteúdo que você vai utilizar para transmitir cada tópico? Não precisa se prender a apenas um modelo, a diversificação ajuda a manter o engajamento dos alunos e torna o processo de produção menos cansativo para você.
Depois de todas essas etapas, a fase de planejamento está oficialmente concluída. Agora é hora de executar sua criação e, em seguida, seu lançamento.
Leia também: Como traçar uma estratégia de lançamento e ter sucesso ao lançar seus cursos
Uma boa plataforma digital educacional é essencial para garantir o sucesso do seu curso. De nada adianta desenvolver o melhor conteúdo e disponibilizá-lo em um site ruim, que não carrega ou não suporta um grande número de acessos.
Por isso, se você quer lançar seu curso em uma plataforma incrível, precisa conhecer a Netshow.me OTT! Com ela, você tem um ambiente próprio e totalmente personalizado com a sua identidade visual. Pode disponibilizar todos os formatos de conteúdo em um só lugar e ainda tem liberdade para criar seus planos de assinatura.
A plataforma OTT Netshow.me pode te ajudar a impulsionar seu negócio, quer saber mais? Clique aqui ou preencha o formulário abaixo.
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]]>O post Plano de aula para EAD: passo a passo para montar seu planejamento apareceu primeiro em Netshow.me.
]]>Em cursos presenciais, este plano auxilia o professor a ter mais preparo sobre o que irá falar em sala e a conduzir todas as atividades com segurança. E em cursos online, que podem ser gravados e editados, esta organização é igualmente necessária.
Cursos EAD, sigla para educação a distância, também precisam de planejamento e organização prévias. Esta estrutura inicial é essencial para a construção do conteúdo do curso e das aulas, além de reduzir a chance de erros durante as gravações.
Veja o que é, de fato, o plano de aula, como construí-lo e o que você vai precisar para isso.
O plano de aula é o documento de auxílio ao trabalho do professor, em que são registradas as informações necessárias para a condução de uma aula e/ou atividade. No plano, estão detalhados o tema, o objetivo, a estrutura, o conteúdo, os materiais de pesquisa e os meios de avaliação para cada temática que será abordada por ele.
Como ferramenta essencial para o planejamento das atividades que serão realizadas, ele garante a orientação do professor durante o processo de ensino. A partir dessa organização, o conteúdo que será compartilhado com os alunos segue o tempo previsto e uma sequência lógica de atividades.
Vale ressaltar que, quando se fala em aula, não significa necessariamente um único dia de ensino. A aula pode se referir a um conteúdo de maneira ampla, que será ministrado em partes ao longo de um curso ou no decorrer do semestre letivo. Em um curso de inglês, por exemplo, um plano de aula sobre verbos irregulares definitivamente envolverá mais de um dia de atividades.
Quando nos preparamos, a chance de entregar um trabalho bem feito e de qualidade aumenta consideravelmente. O treino e a preparação são fundamentais em diversos aspectos da nossa vida. Ensinar algo a alguém é uma tarefa muito importante, e para fazer isso da melhor maneira possível, a organização é fundamental – seja na modalidade do ensino presencial ou online.
Uma outra vantagem proporcionada pela elaboração de um plano de aula é a reflexão que deverá ser feita pelo professor para decidir como estruturar cada atividade. Para definir o que será abordado, será preciso pensar a respeito da melhor metodologia a ser usada, pesquisar o conteúdo a fundo e avaliar o que faz sentido para o perfil de seu curso e dos estudantes. Ou seja, também é um momento para o professor aprender, se atualizar e pensar nos melhores caminhos para contribuir com a aprendizagem dos alunos.
Ter todas essas informações registradas ainda oferece um grande suporte para a criação de novos cursos. Ao revisitar os planos de aula em outro momento, você poderá entender o que funcionou e o que pode ser aprimorado. Na modalidade online, é possível obter relatórios de performance e traçar uma comparação em cada aula. Esses documentos e dados podem ser usados como base para elaborar novas aulas.
Existem muitas possibilidades para a elaboração de um plano de aula, já que não há um modelo específico a ser seguido. A ideia é justamente ter uma organização do que você fará quando chegar o momento de falar com seus alunos. A preparação de um bom material garante que o conteúdo a ser abordado terá a profundidade e a clareza esperada por quem irá assistir a sua aula.
Existem diferenças importantes entre o conteúdo pensado para aulas presenciais ou ao vivo, e para aulas gravadas. Essas diferenças serão abordadas no tópico seguinte. Contudo, existem alguns elementos básicos que são compartilhados por todas as modalidades de aula e podem ser um bom ponto de partida para a elaboração plano de aulas:
O primeiro passo para a elaboração de um plano de aula é a compreensão do público-alvo, ou seja, dos alunos. Qual é o perfil das pessoas que realizam seu curso? Quais conhecimentos elas já têm como base? O que precisam saber neste momento de sua aprendizagem? As respostas para essas perguntas podem ser obtidas estudando os seus concorrentes ou por meio de pesquisa para alunos que você já possui.
Se você tiver turmas com perfis diferentes, será preciso adaptar o plano de aula para cada uma. Afinal, se o objetivo da aula é que as pessoas aprendam algo, ela precisa ser pensada de acordo com o perfil de aprendizagem, o contexto e as necessidades da sua turma.
Com o perfil dos alunos definido, será possível dar andamento ao plano de aula pensado para eles.
Estes dois tópicos são simples de responder. Sobre o que é sua aula? E o que você espera que os alunos alcancem ao final dela? Os objetivos podem estar tanto relacionados ao conhecimento quanto ao desenvolvimento de habilidades e mudanças de comportamentos ou atitudes.
Aqui você explicará o conteúdo que será compartilhado com os alunos. Quais serão os assuntos abordados? Qual o nível de aprofundamento? Quais habilidades e comportamentos você pretende trabalhar ou desenvolver durante essas aulas? Este é o momento de pesquisar muito e selecionar o que será usado em seu curso.
Já pense neste registro em uma ordem que faça sentido para suas aulas. Isso facilita a elaboração dos próximos tópicos.
Agora você precisa detalhar como planeja conduzir as atividades. Você pode ter planejado momentos de aula expositiva, debate, pesquisa, atividades em grupo. Mas quando cada uma dessas coisas irá acontecer?
Registre a sequência de atividades pensada, como o conteúdo será inserido em cada uma e quanto tempo você precisa para cada etapa da aula. Elaborar essa estrutura em formato de cronograma, com datas na sequência correta, pode facilitar a visualização do material como um todo e, também, ajudar em uma consulta no futuro.
Quais recursos serão necessários para a realização da aula? Você precisa de um software específico, vídeos, áudios, equipamentos de gravação ou, no caso de cursos presenciais, de um projetor, itens de papelaria, computadores para os alunos ou qualquer outro tipo de material? Este é o tópico para você listar os recursos e se planejar para adquirir o que for necessário.
Inclua as principais fontes de pesquisa que você consultou para planejar o conteúdo. Este tópico pode servir de referência se precisar relembrar de alguma informação ou consultar as mesmas fontes para planejar outras aulas.
A mensuração da aprendizagem dos alunos é uma etapa importante do seu plano de aula. Aqui é o momento de entender o que foi aprendido e o que ainda precisa de revisão e mais estudos. Essa verificação pode te ajudar a melhorar os processos das próximas aulas.
A avaliação não necessariamente significa uma prova ou atividade que envolva a atribuição de uma nota. Ela pode ser feita, por exemplo, a partir da reflexão dos resultados obtidos naquela aula.
No planejamento, descreva como pretende fazer essa avaliação – e lembre-se que isso pode mudar, caso você ache necessário. Depois da atividade feita, comente o que deu certo e o que poderia ser melhor, observações sobre o seu papel e o dos alunos durante o processo e se, de fato, os objetivos foram alcançados.
A avaliação é muito importante para que você aprimore suas aulas e busque metodologias que realmente tenham impacto na aprendizagem dos alunos.
Cada modalidade possui suas particularidades. No curso presencial, o plano de aulas pode prever o uso de ferramentas com a turma ou pedir que os alunos levem alguma coisa. Na modalidade online, é possível mostrar objetos pela câmera ou utilizar uma ferramenta online específica.
Pensando nessas diferenças, existem algumas questões que devem ser consideradas no planejamento de um curso online ou aulas EAD:
Assim como uma aula presencial pode envolver vários tipos de dinâmica, a aula online pode apresentar o conteúdo em diversos formatos: vídeos, textos, imagens, áudio e muito mais. Pense em como cada formato pode contribuir para a aprendizagem dos alunos e planeje como você irá utilizá-los.
Mesmo se a sua intenção for apenas gravar videoaulas, você pode disponibilizar materiais de apoio em outros formatos para que os alunos complementem o estudo. Cada pessoa tem mais facilidade para aprender com um certo tipo de formato.
Então, quanto mais opções você conseguir oferecer, melhor. Optar por uma ferramenta que seja capaz de hospedar todos esses formatos em um só lugar pode ajudar muito na retenção dos alunos na sua página e no processo de aprendizagem.
Com a Netshow.me OTT você pode hospedar todos os formatos de conteúdo em um único lugar, que será proprietário e com a sua identidade visual. Saiba mais sobre a solução!
O curso será ao vivo, com todos os alunos assistindo em tempo real? Ou gravado, dando aos alunos autonomia para realizar nos horários e ritmo que quiserem? É possível unir os dois modelos? O seu planejamento pode ser utilizado nas duas modalidades?
Para definir essas questões, é importante estudar o seu público alvo e entender qual formato eles preferem. Essa análise pode vir tanto do comportamento dos concorrentes, quanto perguntando e conversando com seus alunos. Outra forma de verificar isso é por meio de tentativas e análise de relatórios de engajamento e audiência.
Anteriormente, falamos da construção de um cronograma para o plano de aula. No caso dos cursos online, o tempo de duração de cada aula deve ser adaptado para a realidade de quem assiste às suas aulas. Dificilmente alguém irá se interessar por 5 horas ininterruptas de videoaulas – especialmente na modalidade remota, em que existem tantas distrações por perto.
Dividir a aula em módulos ou capítulos torna o seu curso mais atrativo e facilita a compreensão dos alunos. Essa organização inclusive ajuda a montar o plano de aula. Descreva quais materiais farão parte de cada módulo e se eles seguirão uma sequência ou podem ser consumidos em qualquer ordem.
Quem pensa que cursos online são apenas alunos assistindo passivamente às aulas, está enganado. Cursos a distância também podem proporcionar momentos de interação, seja com fóruns, ferramentas de chat, transmissões ao vivo e outros recursos.
Se você quiser promover a interação entre os estudantes, também pode planejar estes momentos no plano de aula. Essa interação deixa os alunos mais motivados e engajados com o conteúdo.
Com os planos de aula feitos e os cursos devidamente gravados, falta um detalhe muito importante: onde você irá disponibilizá-los? Há diversas alternativas para criar um site de cursos, como você pode conferir neste material.
Uma delas é ter sua própria plataforma personalizada de cursos, com todos os seus conteúdos e formatos unidos em um só local. Isso, claro, com a possibilidade de personalizar a página como quiser, mantendo a sua própria identidade visual e aplicando ferramentas de monetização.
A plataforma Netshow.me OTT possibilita tudo isso. Ela suporta diferentes formatos de arquivo, conta com sistema de pagamento integrado e relatórios de audiência. Além disso, é de fácil usabilidade tanto para os administradores quanto para os alunos.
Você ainda pode criar planos de cobrança com diferentes níveis de acesso. Dessa forma, é possível direcionar um grupo de alunos para cursos de nível básico, por exemplo, outros para cursos de nível intermediário e assim por diante.
Se quiser saber como criar sua plataforma de cursos online com o Netshow.me OTT, fale com um de nossos especialistas.
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]]>Se a única aplicação da transmissão ao vivo na educação que você consegue imaginar é gravar videoaula, prepare-se para ampliar sua estratégia. Há diversas possibilidades de utilizar o vídeo ao vivo em cursos e eventos, beneficiando tanto alunos quanto instituições de ensino.
E engana-se quem pensa que essa tecnologia é indicada apenas para cursos online! A seguir, confira como a transmissão ao vivo pode ser usada na educação, quais os recursos oferecidos e dicas para fazer sua live.
A transmissão ao vivo consegue unir o melhor dos dois mundos quando falamos de educação. A interação em tempo real com os alunos que as aulas presenciais oferecem com o potencial de alcance que só as aulas online proporcionam.
Vamos usar como exemplo a ação mais comum, que mencionamos no início do texto: gravar videoaula. Imagine só a quantidade de potenciais alunos que você poderia atrair para um curso presencial ou online ao realizar um aula especial ao vivo pela internet, aberta a todo o público. É uma enorme vitrine para uma instituição de ensino!
Também dá para aproveitar o alto engajamento característico das lives para organizar um curso livre inteiro composto por videoaulas ao vivo. Dessa forma, os alunos poderiam comentar e tirar dúvidas em tempo real, ao contrário de cursos pré-gravados. Além disso, o vídeo estaria disponível posteriormente para quem não conseguiu assistir ao vivo ou quer rever o conteúdo.
Pensa que parou por aí? Veja mais sugestões para incluir os vídeos ao vivo na sua estratégia de ensino presencial ou e-learning:
Saiba aqui como a Medcel conquistou milhares de leads com videoaulas ao vivo para candidatos de provas de residência médica.
É muito importante entender a diferença entre plataformas de transmissão ao vivo e os chamados LMS (Learning Management System). Blackboard, Moodle e outros LMS são amplamente utilizados em cursos de educação a distância, mas têm uma função diferente.
São ambientes que permitem a transmissão de videoaulas ao vivo, mas são voltados exclusivamente para a gestão do curso e dos alunos. Os LMS costumam ser fechados para estudantes e professores e oferecem recursos como fóruns, avaliações, gestão da grade curricular, acompanhamento do desempenho da turma, upload de materiais, entre outros.
Já as plataformas de transmissão ao vivo são ideais para transmissões abertas e de cursos livres, que não demandam um sistema complexo de gerenciamento de alunos. Basta disponibilizar o link para que os espectadores tenham acesso ao conteúdo.
Redes sociais como Facebook, YouTube e Instagram permitem a gravação de vídeos ao vivo. Entretanto, uma plataforma profissional como o Netshow.me Live oferece recursos que enriquecem a experiência do aluno e os resultados para a instituição.
Responda comentários e esclareça dúvidas dos alunos por meio do chat. Não deu para responder todas as dúvidas durante a transmissão? Emita um relatório do chat para entrar em contato com os alunos posteriormente.
Personalize as informações que você quer que os espectadores preencham para fazer o login e obtenha leads qualificados.
Se a sua transmissão é voltada apenas para o público interno, restrinja o acesso por meio de senha ou lista de e-mails autorizados.
É possível criar uma página personalizada para a transmissão e inclusive inseri-la no site da instituição. Dá para incluir banners com link para materiais adicionais, página do curso, inscrição para o vestibular ou o que desejar. Uma página personalizada evita a dispersão da atenção que as redes sociais provocam.
Você pode optar por armazenar os vídeos ao vivo em um canal próprio para que os alunos acessem após a transmissão. Ou, se preferir, insira a gravação ou todo o canal em uma página própria do curso por meio de link embutido ou do upload do vídeo.
Aumente o engajamento da audiência com opções de gamificação. É possível, por exemplo, oferecer brindes e descontos nos cursos para as pessoas que mais compartilharem o link da transmissão.
Realize eventos e cursos pagos com a opção de pay-per-view.
Como a transmissão será mais profissional, você pode contratar uma equipe de produção ou utilizar equipamentos profissionais. O primeiro caso é bastante indicado para as instituições que não têm equipamentos e profissionais especializados em vídeos ao vivo. O Netshow.me oferece esse serviço para quem quer segurança e qualidade na transmissão.
Se sua instituição tiver uma equipe com conhecimento técnico para fazer uma transmissão ao vivo, alguns equipamentos são indispensáveis para fazer a live de seu evento ou gravar videoaula ao vivo:
Webcams, handycams, câmeras profissionais… A escolha do tipo e da quantidade de câmeras que serão utilizadas para a transmissão depende do nível de qualidade da imagem que você deseja alcançar na gravação. Saiba mais.
A qualidade do áudio é ainda mais importante que a da imagem. Se os espectadores não conseguirem ouvir o que está sendo falado com clareza, com certeza sairão da live. Você pode optar pelo microfone da webcam, de um headset ou opções mais profissionais, como modelos de lapela, bastão e direcionais. Além disso, é necessário uma placa de som para converter o sinal do microfone em um formato digital. Saiba mais.
Assim como a placa de som, esse equipamento converte o sinal do vídeo para um formato digital. As placas de captura de vídeo são usadas para handycams e câmeras profissionais e têm uma faixa de preço bastante variada. Saiba mais.
O encoder (codificador) é a ponte entre as placas de captura de vídeo e som e o servidor da plataforma de transmissão ao vivo. Ele é o responsável por fazer as imagens e áudio serem reproduzidos na tela do computador. Há encoders para todos os gostos, pagos e gratuitos. Saiba mais.
Para gravar videoaula sobre um software ou recurso específico do computador, uma opção é utilizar um programa que captura as imagens que estão na tela do seu computador. Dessa forma, você pode demonstrar na prática a utilização do software ou recurso. Geralmente, os encoders têm essa opção, como o do Netshow.me. Mas, se você preferir, pode utilizar outro programa de sua escolha e inserir a gravação durante sua transmissão. Saiba mais.
Confira tudo o que é preciso para fazer uma transmissão ao vivo profissional no e-book “Guia de produção de transmissão ao vivo”. Baixe gratuitamente aqui.
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