São números promissores, né? Não à toa, esta sigla revolucionou as mídias digitais – e isso se aplica não só aos hábitos de consumo, mas também à produção de conteúdo.

A seguir, você pode conferir os motivos apontados pela pesquisa para explicar o crescimento deste nicho. Além disso, explicaremos como fica o Brasil nesta história e como você pode ter sua própria plataforma OTT. Vamos nessa?

Avanços tecnológicos impulsionam o mercado OTT

Não é possível falar sobre o crescimento das OTT ao redor do mundo sem falar sobre os avanços tecnológicos que permitem este fenômeno. Segundo a pesquisa, este fator é determinante e, por isso, analisaremos separadamente.

Falando no âmbito do produtor, os custos para se ter uma OTT eram altos e, por isso, era algo possível somente a empresas de maior porte como Netflix e Spotify. Hoje, o jogo virou e existe maior facilidade de acesso à tecnologia, se tornou mais barato aderir à tendência e qualquer um pode ter a sua própria plataforma de conteúdo.

Além deste número maior de projetos viabilizados, os avanços tecnológicos permitiram acesso a dispositivos mais modernos e com suporte a este tipo de plataforma. Desta forma, o usuário pode consumir conteúdo não só no computador, mas também na televisão, tablets e até celulares. E onde eles mais o fazem? Segundo o estudo, os telefones móveis são campeões, responsáveis por mais de um terço dos usos de plataformas de streaming.

Maior variedade de conteúdo e diversidade de formatos

Vale ressaltar o crescimento na variedade de conteúdo como outro fator decisivo apontado pela pesquisa. Como se tornou mais fácil para o produtor ter sua própria OTT, isto permite ao usuário ter à sua disposição plataformas sobre todos os tópicos imagináveis.

Nesta vasta gama de possibilidades, o entretenimento não é a única área contemplada. Existem plataformas dedicadas à disseminação de conhecimento como os conteúdos de finanças da InsideApp, aulas para dentistas na Dental Guru, dicas de produção musical na AudioWorkShop e até filosofia na Acrópole Play. O céu é o limite, não é mesmo?

A diversidade não se limita somente aos temas de conteúdos disponibilizados. Apesar de gigantes do mercado como Netflix e Spotify utilizarem somente um formato, você não precisa fazer o mesmo –  a não ser que deseje.

Assim, as plataformas OTT permitem que você alie todos os formatos que quiser na sua estratégia de conteúdo. É possível mesclar vídeos com podcasts, ebooks e até ter um fórum de discussões.

Mas qual formato vale a pena escolher? Segundo o estudo, vídeo é o segmento com maior crescimento, com uma taxa de 18,3% por ano. Trata-se tipo de conteúdo com a maior fatia do mercado, responsável por um terço dele.

Como é o mercado OTT no Brasil?

Estamos falando sobre números globais e o já citado estudo da Allied Market Research aponta que o aumento da demanda nos países emergentes é um dos principais responsáveis pelo crescimento do nicho. Ou seja, isso tem tudo a ver com o Brasil.

Segundo pesquisa da consultoria Frost e Sullivan, ocupamos a oitava colocação no ranking global. Este número se torna ainda mais impressionante quando considerarmos o fato da América Latina ser a região com menor receita no nicho.

Apesar da falta de infraestrutura da rede de dados ser um dos obstáculos apontados pela Allied Market Research, isso não torna o mercado de OTT no Brasil menos promissor. Segundo a pesquisa State of Mobile 2019, da App Annie, o consumo de serviços de streaming de vídeos cresceu 130% no país – a segunda maior média de crescimento do mundo, ficando atrás somente da Índia, que teve um aumento de 185%.

Além disso, o Comitê Gestor de Internet constatou que 71% dos brasileiros utilizam pelo menos um serviço de streaming. Desta forma, o YouTube estima que o consumo de vídeos online ultrapasse a televisão já em 2020. Ou seja, trata-se de um terreno fértil para ganhar dinheiro com a produção de conteúdo.

Pensando no crescimento do mercado de OTT, a Netshow.me entrou de cabeça nesta tendência. Com a Netshow.me OTT, é possível adquirir uma plataforma white label adequada à sua identidade visual e disponibilizar seus materiais como desejar. Além disso é uma solução acessível não só para o produtor de conteúdo como também para comunicação corporativa. Quer se beneficiar com todos estes dados promissores? Fale com um de nossos especialistas!

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Trata-se de um segmento que apresenta muitas possibilidades ao produtor. Afinal de contas, um infoproduto é a classificação designada a uma vasta gama de materiais digitais – sejam eles vídeos, ebooks, infográficos e até podcasts. Seu intuito pode ser uma destas duas alternativas: monetização ou geração de valor para um lead.

Para obter retorno financeiro através da distribuição de conteúdos online é necessário planejamento – afinal de contas, trata-se de um mercado concorrido. Pensando nisso, este artigo mostrará como iniciar uma estratégia de infoproduto para não só ter um posicionamento interessante no seu nicho, mas também gerar valor ao assinante e obter retorno financeiro.

A importância do nicho para o sucesso dos infoprodutos

O primeiro passo para montar a sua estratégia de infoprodutos é definir qual o seu nicho. Trata-se da segmentação de um mercado mais amplo, ou seja, o recorte de um grupo menor neste setor. Estas pessoas possuem necessidades e interesses específicos e conhecê-los é imprescindível.

Você gosta de falar de muitos assuntos e quer atuar num mercado mais amplo? Escolha um nicho de mercado para começar a atuar e conquiste seu público. Ao fazê-lo, suba mais degraus e abra o leque para mais possibilidades. Esta fórmula foi adotada por empresas como a Amazon e funciona.

Tenha em mente a importância de focar no cliente para entregar um infoproduto de qualidade. Segundo Stu McLaren, especialista em construção de sites de membros e com receita recorrente, é importante cuidar de quatro pilares principais:

1. Características comuns, principalmente problemas e preocupações desta pessoa;
2. Hábitos que o público deseja adquirir;
3. Habilidades a serem desenvolvidas;
4. Lugares onde as pessoas ficam juntas em torno dos outros três pilares.

Essa etapa consiste em fazer um brainstorm para alinhar ideias e entender qual é o melhor caminho a seguir. Comece com aquilo que você entende, tem experiência e autoridade. 

O próximo passo é entender se este foco escolhido possui demanda relevante no mercado. Para isso, uma boa solução é utilizar o Google Trends para verificar as buscas por palavras-chave relacionadas ao seu nicho na maior ferramenta de pesquisa da internet. Confira o exemplo abaixo com o termo ‘infoproduto’:

O Google Trends classifica a quantidade de buscas por um termo com notas entre 0 e 100. Neste exemplo, podemos ver o número de pesquisas abaixo de 50 nos últimos doze meses e um pico no qual a procura pela palavra-chave atingiu a classificação máxima.

Aí começa o trabalho de investigação! Neste caso específico, podemos analisar o que ocasionou o pico de buscas. Foi algum evento sobre recorrência e produção de conteúdo digital ou existe outra causa? Também é possível olhar para a frequência em que o termo ficou com nota abaixo de 50 e investigar os motivos. Não existe muita procura por se tratar de um assunto novo no país, ou existe demanda relevante?

Lembre-se: o número de buscas por uma palavra-chave é o termômetro do tempo em que você alcançará o retorno esperado. Quanto maior este número for, mais pessoas serão impactadas pelo seu conteúdo e a possibilidade de você ter resultados rápidos.

Outro ponto pertinente é o fato de alguns projetos serem tão inovadores que ainda possuem um número baixo de buscas. Vale a pena abandonar o projeto por isso? De jeito nenhum!

Esse estágio é sobre perceber o quão relevante é o nicho escolhido e quais os desafios que você enfrentará na produção e distribuição de seu conteúdo. Com isso, é possível progredir para a próxima etapa da sua estratégia de infoproduto.

Como identificar a dor do público para o seu infoproduto

Depois de definir o nicho no qual seu infoproduto será inserido, você deve mapear as principais dores deste público. Liste as hipóteses de necessidades de seus potenciais clientes e aplique uma pesquisa. Com isso, você poderá validar ou derrubar todas as possibilidades levantadas e entender como impactar estas pessoas de maneira mais certeira.

Aproveite para utilizar esta pesquisa não só para captar estas informações, mas também manter contato com estas pessoas. Desta forma, você pode transformá-los em leads para o seu infoproduto e começar a nutri-los.

Para obter maior número de participantes, você pode oferecer algo em troca pelas informações desejadas. Pode ser um desconto em algum produto ou até um conteúdo aprofundado. Você define! 

Após aplicar a pesquisa, você terá em mãos dados relevantes para conhecer as dores do seu público. E como identificar quais possuem maior importância? O segredo é verificar a frequência com a qual as dores se repetem. Desta forma, você poderá usá-las para criar conteúdos para a sua estratégia de infoprodutos.

Outra coisa importante deste tipo de pesquisa é definir as personas com as quais seu material dialogará. Lembre-se: trata-se de uma maneira mais eficiente de identificar quem é o seu público.

Depois de todo este processo, você está apto a criar uma comunicação focada e relevante para o seu conteúdo digital. O mais importante é começar a produzir seu infoproduto e adotar a mentalidade de experimentar coisas novas e sempre aprimorá-lo.

Todos os cases de sucesso de infoprodutos seguem estes passos para traçarem suas estratégias. Com isto, você poderá produzir conteúdo de qualidade e começar a monetizá-lo.

Veja também:

• Como criar site de cursos e torná-lo uma fonte de renda
• Over The Top: o que é e por que aderir a esta tendência?

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A monetização de vídeos online é uma preocupação frequente dos produtores de conteúdo. Não é à toa, tendo em vista os números animadores deste mercado. Segundo a consultoria PwC, o segmento deve atingir o faturamento de R$ 1,16 bilhões em 2021 – isso só no Brasil.

Apesar dos indicadores positivos, ganhar dinheiro com vídeos não é uma missão fácil. Além de pensar nas ferramentas para monetizar seu conteúdo, é necessário encontrar maneiras de se destacar em meio à concorrência.

Como fazê-lo e de quebra impulsionar seus resultados? A resposta reside na adoção de growth hacking na sua estratégia. Mas o que é isso?

O que é Growth Hacking?

Você provavelmente já ouviu o termo hacker, comumente associado àqueles programadores responsáveis por encontrar brechas nos sistemas. Este conceito não se limita somente à informática e foi levado ao marketing por Sean Ellis.

Growth hacking consiste em encontrar brechas e explorá-las para obter crescimento rápido. Como? Aliando habilidades técnicas e a boa e velha criatividade para testar novas opções de ações. Portanto, trata-se do marketing orientado por experimentos – definição dada pelo próprio Ellis.

Como aplicar growth hacking nos seus vídeos?

É possível utilizar o growth hacking como um valioso aliado para alavancar os resultados de seus vídeos. Algumas técnicas contadas pelo p.H.D. em marketing Jonah Berger no livro Contágio: Por Que As Coisas Pegam são muito úteis:

1. Capital Social

Você sabia que 40% do que as pessoas dizem está ligado às próprias experiências? Além do objetivo de parecerem mais divertidas ou inteligentes, isto é explicado pela necessidade de ganhar notoriedade nos círculos sociais. Ofereça conteúdos com os quais seu público se conecte. Quer uma dica? Coloque fatos curiosos e inusitados – eles chamarão mais ainda a atenção da sua audiência!

2. Gatilhos

Nosso cérebro é condicionado a tomar algumas decisões de maneira inconsciente. E se eu disser que você pode usar isso a seu favor? Isto é possível através do uso de gatilhos. Ao associar seu vídeo a situações cotidianas, as pessoas lembrarão do conteúdo quando se deparar com elas.

3. Emoções

Nunca se esqueça da importância de associar emoções fortes ao seu conteúdo porque elas tornarão seu vídeo mais impactante. Pense na importância disso ao escrever o roteiro do seu vídeo. Somente as positivas devem ser utilizadas? Não. O importante é atingir as pessoas em cheio com o storytelling emocional!

Quem precisa dar as cartas nesta situação é o bom senso. Como growth hacking visa o crescimento, você não quer se associar a algo que pode desagradar o público, né? Só tome cuidado com os sentimentos de tristeza porque eles podem causar uma experiência desagradável e diminuir a chance de aceitação.

4. Público

Não esqueça de deixar sua autoria clara quando publicar um conteúdo. Por quê? Isto criará interesse em torno de sua marca e fará o público procurá-la em vez de só assistir ao vídeo. Desta forma, você impulsionará a audiência de outros materiais e converterá mais pessoas em clientes!

5. Valor prático

Não se esqueça de adotar a praticidade nos seus vídeos. Isto é importante porque as pessoas gostam de compartilhar coisas úteis e que as ajudaram em algum momento. Isto aumentará o alcance de seu conteúdo e permitirá resultados ainda melhores.

6. Histórias

Pessoas pensam em termos de narrativas, não de informações e amam compartilhar histórias. Não é à toa que a prática do storytelling é cada vez mais empregada na publicidade – afinal de contas, seu uso se mostra cada vez mais favorável com o público. Autenticidade nestes relatos é imprescindível.

Growth hacking e vídeos virais são uma dupla perfeita!

Você sabe o que é um conteúdo viral? Este termo surgiu na era das redes sociais e descreve materiais divulgados de maneira rápida e ampla – ou seja, contagiosos como um vírus. E isto tem tudo a ver com growth hacking.

Mas o que torna um vídeo viral? A Wochit analisou as características deste tipo de conteúdo e  as coisas mais importantes são:

1. Histórias pessoais

36% dos vídeos possuíam relatos sobre uma pessoa específica.

2. Conteúdos evergreen

58% abordavam histórias que não estavam atreladas a um acontecimento específico, ou seja, não eram influenciados pelo tempo.

3. Sentimento positivo

81% dos vídeos evocavam uma resposta emocional no público, positiva na maioria dos casos.

4. Uso de listas

28% dos vídeos utilizavam listas para contarem suas histórias.

5. Duração de 30 a 60 segundos

45% dos vídeos colocados em redes sociais tinham duração de 30 a 60 segundos e 24% possuem 90 segundos ou mais.

Growth hacking é um mindset

Estas estratégias de growth hacking explicadas podem ser aplicadas na produção de seu conteúdo e vão impulsionar seus resultados. Não se esqueça da importância de entender o mindset do growth hacker. Por que digo isso? Sean Ellis prestou consultoria em várias empresas e percebeu que a maioria deixava esta mentalidade de lado após o período – causando estagnação ou crescimento lento.

Lembre-se: o produtor de conteúdo com o mindset de growth nunca deixa de realizar experimentos. Estes testes permitem avaliações para entender melhor o que funciona com seu público. Isto tudo feito no menor tempo possível para atingir taxas de crescimento ainda maiores.

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O debate das questões referentes ao universo feminino é crescente nos dias de hoje. Pensando neste contexto, a Puma Brasil realizou o evento TamoJuntas para aprofundar a discussão e alcançar ainda mais pessoas. Para isso, a empresa trouxe a cantora Ludmilla e as atrizes Bruna Marquezine e Maísa, embaixadoras da marca, para debaterem sobre suas experiências pessoais. A produção da transmissão ao vivo no Facebook ficou a cargo da Netshow.me, e se tornou um recorde de views da empresa no Brasil.

Confira:

https://www.instagram.com/tv/B2WT2Ndn-2G/?igshid=1t56ltw0sok3m

Os desafios

Não se trata de um evento focado em vendas. O objetivo da Puma sempre foi priorizar a identificação do público com as pautas abordadas e isso passa diretamente na escolha de trazer as três embaixadoras da marca para o debate mediado pela apresentadora Rafa Brites. “As três não representam só a Puma em campanhas publicitárias, mas também nossos valores e posicionamentos”, explica a coordenadora de marketing Rúbia Dalla Pria.

Apesar de ser a primeira iniciativa da empresa esportiva nesta linha em âmbito nacional, não é uma novidade na esfera global. Tudo começou com a campanha Do You, desenvolvida em parceria com a cantora Rihanna. Seu foco reside na importância da auto-aceitação de cada mulher e também as incentivar a criarem as próprias regras. Empoderamento feminino precisa de confiança e motivação e a ação com a artista costarriquenha passou a capitanear todos os posicionamentos da Puma referentes a este público. 

Como trazer material de qualidade seguindo esta filosofia no Brasil? O primeiro objetivo era criar algo que poderia ser produzido em qualquer lugar – até o próprio escritório da Puma. Não demorou para perceberem o grande potencial desta ação e a importância de utilizar suas embaixadoras. “Por termos estas três mulheres grandes e conhecidas falando sobre o mundo feminino, precisávamos fazer algo da mesma magnitude delas”, conta Rúbia.

Outra preocupação residia em como abordar questões pertinentes ao feminino. A atual conjuntura fomenta o debate sobre as pautas referentes à inserção da mulher na sociedade – diferenças salariais e altas taxas de feminicídio são alguns dos tópicos amplamente discutidos. Segundo Rúbia, o ponto responsável por nortear a iniciativa foi a necessidade de coletivizar tais questões. “Quando se fala do masculino, focam no coletivo. Já o feminino é individualizado e há um clima de competição. Não há motivo para falarmos das mulheres pensando nisso”, explica.

A solução

Apesar de se tratar de um evento sem foco no comercial, sua importância foi reconhecida até na hora de determinar o investimento a ser feito – o maior no ano. Quando o planejamento era traçado, surgiu a ideia de fazer uma transmissão ao vivo no Facebook para torná-lo acessível ao público. E foi aí que a Netshow.me entrou na parada.

A Puma teve em mente a importância de um evento tão significativo ao procurar empresas para cuidarem da parte técnica da live. Desta forma, identificou a Netshow.me como referência em qualidade e segurança para lives e optou pela parceria. Para Rúbia, o serviço supriu todas as necessidades da ação. “Ficamos satisfeitos com a maneira com a qual nossa ideia foi abraçada e o fato de terem trazido soluções para a implementação de nosso projeto”, conta.

Resultados da transmissão ao vivo no Facebook

O TamoJuntas não teve roteiro. Bruna, Ludmilla e Maísa dividiram suas vivências de maneira fluída e foram acompanhadas por milhares de espectadores na live do Facebook. Como a maior parte do público da Puma no Brasil acompanha a marca no Instagram, os números registrados foram os maiores de ações geradas no Brasil – divididos nos perfis da empresa e das participantes na rede social.

A boa audiência do TamoJuntas pode ser explicada na espontaneidade do conteúdo disponibilizado e na qualidade da transmissão ao vivo. Além de agradar o público, foi um momento marcante também para as embaixadoras. “A própria Bruna [Marquezine] disse que nunca esquecerá do que este momento representou”, lembra Rúbia. A boa aceitação da ação a manterá em 2020, além de guiar o planejamento de outros projetos referentes às pautas femininas.

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Vamos saber mais sobre esta experiência? Assista ao videocase abaixo e continue acompanhando o post.

Lives na Cobasi: do público interno ao externo

A Cobasi já era adepta da transmissão ao vivo, mas para o público interno. Há mais de um ano, a empresa realiza lives dentro de uma plataforma de comunicação interna voltada para os colaboradores.

“A gente já tinha essa experiência [com lives], desde o momento de cortar a fita de uma nova loja, cantar o nosso grito de guerra, até mesmo transmitir reuniões, alinhamentos”, explica Daniela Bochi, gerente de Marketing da Cobasi.

A familiaridade com a tecnologia veio de encontro ao desafio de atender às inúmeras dúvidas enviadas diariamente pelos Cobasi Lovers, como são chamados os seguidores dos canais da empresa.

“Então veio a ideia: vamos tirar essas dúvidas num programa ao vivo? Vamos trazer temas que a gente já trabalha em nossas lojas, com promoções, com conteúdo, por que não trazer isso de maneira ao vivo?”, conta Daniela.

O piloto da live da TV Cobasi

Antes de fazer o lançamento do programa ao vivo da TV Cobasi no YouTube, a equipe de Marketing decidiu fazer um piloto para testar o formato. Seria um episódio sem ampla divulgação, apenas para sentir a resposta inicial do público e ver como funcionaria a dinâmica entre apresentador e convidados durante a live.

Ao contrário das transmissões ao vivo internas, realizadas com equipamentos mais simples, a Cobasi optou por contratar a produção do Netshow.me para o piloto. Foi uma maneira de trazer mais profissionalismo e qualidade à transmissão para um público muito mais amplo.

O primeiro programa abordou os cuidados com cães e gatos idosos e funcionou como um talk show. O apresentador Thiago Sá conduziu a conversa com três convidados: a veterinária Aline Oliveira, o adestrador Luiz Zuccolo e a tutora Camila Ingles.

Ao longo da transmissão, os espectadores puderam enviar suas dúvidas por meio do chat do YouTube ou pelo WhatsApp para serem respondidas ao vivo. E o formato foi um sucesso!

Prontos para os próximos programas

Mesmo com uma divulgação discreta, a live contou com mais de 100 espectadores. Além disso, o vídeo continua rendendo visualizações e comentários positivos, já que está publicado no canal do YouTube.

Agora a equipe se prepara para lançar o conteúdo ao vivo definitivamente. A intenção é fazer um programa quinzenal com diferentes convidados para abordar os assuntos mais levantados pelos Cobasi Lovers.

E a parceria com o Netshow.me continua. “A produção foi incrível, o áudio perfeito, a captação perfeita. Fiquei muito feliz, muito realizada”, comemora Daniela.

A seguir, confira o piloto completo da live da TV Cobasi:

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Os processos da produção de conteúdo online não se resumem em pensar em um tema, escrever o texto e publicar. O planejamento e gestão de conteúdo são fundamentais para que toda essa produção gere resultados para a empresa. E são atividades que necessitam de muito tempo e atenção.

Não é à toa que os principais desafios dos profissionais de conteúdo envolvem estas etapas, segundo uma pesquisa realizada pelo SEMrush em parceria com o Content Marketing Institute.

Como superar estes desafios? Separamos boas práticas que podem ajudá-lo a se organizar da melhor forma possível e otimizar sua produção de conteúdo online.

O que você quer alcançar com a produção de conteúdo online?

Esta é a primeira pergunta que você deve fazer antes de iniciar qualquer atividade. Quais são os seus objetivos com a produção de conteúdo online? Alcançar mais visibilidade? Aumentar as vendas? Levar mais visitantes para seu site? Atingir um nicho de público bastante específico?

Seja quais forem, eles serão a base do seu planejamento. Na hora de pensar nos conteúdos a serem produzidos, valide se eles estão de acordo com o que você quer alcançar. Especialmente se você produz conteúdo para uma empresa ou quer gerar receita com seus materiais, você precisa pensar em resultados, e não apenas no que considera interessante.

Conheça profundamente o seu público

Batemos nesta tecla constantemente porque é realmente importante. Você sempre produz conteúdo para alguém, e não para você mesmo. Por isso, o conteúdo precisa ser interessante para o seu público.

Faça uma pesquisa para traçar um perfil do seu público. Descubra um pouco de tudo: o que ele gosta de consumir na internet, formatos de conteúdo preferidos, hábitos de acesso à internet, dúvidas e necessidades…

Reúna todas essas informações e crie personas que representem o seu público. Você pode até transformá-las em personagens e incluir dados como idade, profissão, localização, entre outras. Quando você sabe para quem você está escrevendo, fica mais fácil de encontrar a maneira mais eficaz de falar com o seu público.

Organize sua produção de conteúdo online

Em qualquer segmento profissional, a organização é fundamental. Não seria diferente com a produção de conteúdo online. Neste e nos próximos tópicos, vamos falar de algumas práticas que ajudam a colocar as ideias em ordem para facilitar o seu trabalho.

A primeira delas é criar um plano de conteúdo. Ele funciona como um calendário de suas publicações, indicando temas, palavras-chave, data prevista para publicação, formato e outros tópicos que você considerar relevante.

Também é muito importante estabelecer uma frequência de publicações para seus canais. Dessa forma, seu público sabe que pode contar com novos conteúdos periodicamente. E você mantém seus canais ativos e gerando mais visitas e autoridade para seu site.

Com um plano de conteúdo, você consegue ter uma visão em longo prazo da sua estratégia. Ao invés de ficar na correria para pensar em novos temas a cada publicação, você pode se planejar com mais calma e ter tempo para buscar boas fontes de informação e enriquecer seu conteúdo.

Fique de olho nas novidades do mercado

Todo produtor de conteúdo já deve ter passado por aquele momento em que bate um desespero por não saber sobre o que vai publicar. Organizar seu processo de pesquisa também ajuda demais a evitar essas situações. Crie o hábito de tirar um tempinho do seu dia para acompanhar as novidades do mercado.

Navegue por sites de notícias do seu setor, conheça os conteúdos dos concorrentes, confira indicadores e pesquisas, assine newsletters e fique por dentro de tudo. Assim, é mais fácil pensar em pautas e em abordagens diferentes das que já foram publicadas.

Você também pode organizar e salvar as informações de sua pesquisa em um documento, no navegador ou em seu próprio e-mail para que possa utilizá-las futuramente. Especialmente dados de mercado, que são sempre úteis para os conteúdos.

Não se esqueça dos seus conteúdos já publicados

Você acha que se livrou de um conteúdo depois que o publicou? Está enganado! Também é preciso ficar de olho nos conteúdos já publicados, por dois motivos. O primeiro é acompanhar o seu desempenho para entender se pode ser melhorado, impulsionado ou se simplesmente é melhor seguir por outros caminhos nas próximas pautas.

O segundo é mantê-lo sempre relevante. Um post de seu blog está funcionando bem? Que tal reaproveitá-lo em outros formatos, como vídeo e infográfico? E se ele já estiver antigo? Aproveite para atualizá-lo com informações recentes. Esta prática não apenas ajuda a manter seus conteúdos vivos e úteis, como também contribui para o ranqueamento do post nas ferramentas de busca.

Aliás, se o seu objetivo é criar conteúdos que durem e tragam resultados por um bom tempo, busque fazer conteúdos evergreen, ou pautas frias, como são chamadas no jornalismo. São aqueles conteúdos que não são noticiosos e que podem ser úteis em qualquer momento. Por exemplo: o lançamento de um celular é um conteúdo que pode se tornar antigo depois de algum tempo. Já um conteúdo sobre cuidados para conservar seu aparelho é sempre relevante para seu público.

Analise com frequência o desempenho do seu conteúdo

Quem acha que conteúdo não envolve números, está bem enganado! A melhor maneira de aprimorar sua estratégia é saber o que está dando certo e o que não está. E você só consegue fazer isso acompanhando o desempenho de suas publicações.

Seja por meio de planilhas ou softwares que ajudam neste monitoramento (vamos falar de alguns a seguir), crie um método para acompanhar e analisar estes resultados com frequência. Monitore o desempenho de suas palavras-chave, a audiência de suas publicações, taxas de conversão, leads gerados e tudo o que estiver relacionado com seus objetivos e KPIs.

Estes números representam a resposta do público em relação ao seu conteúdo. Mergulhe nestes indicadores e utilize-os a seu favor para tornar seu conteúdo cada vez mais relevante para as pessoas e estratégico para sua empresa.

Utilize softwares para otimizar a produção de conteúdo online

Como você pode perceber, a produção de conteúdo online em si é só uma parte de toda a estratégia em que está inserida. É muito trabalho! Para você conseguir gerenciar melhor as suas atividades, procure softwares que ajudem nesta tarefa.

Existem softwares com as mais diferentes funcionalidades no mercado. Alguns pagos, outros gratuitos. Pesquise e conheça o que cada um pode contribuir com o seu trabalho, porque o investimento pode valer muito a pena em longo prazo.

Vamos dar alguns exemplos, começando pelas ferramentas gratuitas oferecidas pelo Google. O Analytics é uma ótima opção para analisar o desempenho de seu site, enquanto o Keyword Planner ajuda a encontrar as melhores opções de palavras-chave para o seu conteúdo.

O Keyword Tool é um bom concorrente do Google quando falamos de palavras-chave. Para você ter uma análise completa de SEO do seu site e dos concorrentes, o SEMrush é uma ferramenta completa. O RD Station e a Hubspot são os softwares mais utilizados para automação de marketing. Com eles, você pode criar landing pages, enviar newsletters, criar cadências de e-mails, captar e gerenciar leads e analisar o resultado de todas essas ações. Já o HootSuite e o Buffer são ideais para você gerenciar todas as suas redes sociais em um único lugar.

Uma dica também é olhar para os próprios recursos que as plataformas que você utiliza oferecem. Há plugins do WordPress que monitoram o desempenho de seu site ou blog, gráficos e números fornecidos pelas redes sociais e relatórios completos de plataformas profissionais de vídeos e conteúdos digitais, como o Netshow.me.

Tenha um time focado na produção de conteúdo online

Sabemos que o investimento em produção de conteúdo online varia muito de uma empresa para outra. Há empresas que contratam um time completo para esta tarefa. Em outras, isso fica a cargo de uma única pessoa.

Mesmo considerando as limitações de cada equipe, o mais importante é que ela esteja focada nesta atividade. Escalar qualquer colaborador para fazer os conteúdos não trará os mesmos resultados do que ter uma pessoa dedicada a todo esse processo. E quanto mais sua empresa crescer e puder investir em diferentes talentos para o conteúdo, melhor. Redatores, videomakers, designers, growth hackers… Com funções bem definidas e distribuídas, a produção, a qualidade e, consequentemente, os resultados são impulsionados.

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• 11 dicas para criar conteúdo online relevante para seu público-alvo
• Como ganhar dinheiro e transformar seu conteúdo em negócio
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