Descubra as tendências de webcast para 2023 e como usar esta ferramenta para ter sucesso na sua comunicação ao vivo na era da TV online.
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Webcast e o crescimento da comunicação em vídeo

Vídeo é uma poderosa arma no arsenal da comunicação. Para se ter uma ideia da grandiosidade desse mercado, espera-se que até 2018 os vídeos correspondam a mais de 80% de todo o tráfego online (Live + VOD), o que é um volume impressionante!

Experiências de vídeos on demand permitem o consumo de conteúdo não linear, a qualquer momento e em qualquer dispositivo.

As Transmissões ao vivo pela internet, também conhecidas como webcast, se tornaram uma das principais tendências, sobretudo com a rápida popularização dos dispositivos móveis e avanços na banda larga de internet fixa e móvel.

Sendo assim, preparamos esse artigo com dicas e sugestões para o seu webcast e as tendências desse formato de conteúdo.

O que é webcast?

O webcast é um formato de transmissão de áudio e vídeo ao vivo via internet, que permite aos usuários participarem de eventos ou reuniões online. Isso é possível devido às vantagens da tecnologia de comunicação atual, que permite acesso a conteúdo de alta qualidade a partir de qualquer dispositivo conectado à internet. 

Além disso, os webcasts também oferecem a possibilidade de gravação pós-evento, bem como acesso a dados e análises para avaliar o desempenho da transmissão. Portanto, o webcast é uma excelente alternativa para às tradicionais transmissões de TV, oferecendo mais flexibilidade e acessibilidade para o público.

Existem várias aplicações de conteúdo ao vivo para diversas indústrias e segmentos, como transmissão de eventos, palestras, shows, reuniões internas, webinars,  divulgações de resultados, notícias, esportes, dentre outras. Já até escrevemos um outro artigo que se aprofunda nesse assunto.

Contudo, na prática, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quais as melhores soluções para seu webcast e como fazer acontecer.

A primeira coisa que precisa estar muito clara na sua cabeça é se a transmissão será no formato “Few-to-Few” (poucas pessoas conectadas assistindo e transmitindo umas às outras simultaneamente) ou “One-to-Many” (uma pessoa apenas transmitindo para várias pessoas assistindo).

webcast

Para as webcasts few-to-few, recomendamos fortemente softwares como Google Hangouts, Appear.in ou o clássico Skype.

Quais ferramentas de webcast usar?

O Google Hangouts e o Appear.in possuem soluções diretamente integradas ao navegador, não sendo necessário baixar qualquer software externo.

Já o Skype requer o download do software em seu dispositivo. Porém, não iremos nos aprofundar muito nas transmissões few-to-few, uma vez que as maiores dúvidas e questões estão sempre ligadas ao segundo formato, one-to-many. Com base nisso, deixamos como sugestão o Appear.in, é uma plataforma sensacional.

Veja também 🎯Como fazer transmissão ao vivo em redes sociais

E para webcasts maiores?

Para webcast maiores, no formato que designamos como one-to-many, é importante ter muito claro, antes de qualquer coisa, o objetivo de sua transmissão.

Do que o webcast se trata? Você quer atrair audiência para aumentar a exposição, gerar leads de negócio, converter leads em clientes, vender mídia, vender ingressos, relacionar-se com sua audiência ou simplesmente criar uma experiência inovadora para fazer PR? Há grandes chances de que algum dos objetivos listados seja o seu.

Uma vez definido, você precisa ter minimamente claro quem é o seu público-alvo e como irá divulgar sua transmissão.

New call-to-action

Até aqui, falamos apenas de planejamento. Porém, é preciso saber como implementar e fazer acontecer o seu webcast na prática. Para isso, existem duas grandes decisões a serem tomadas:

  • Qual plataforma utilizar?
  • Como será a estrutura de produção?

1 – Plataformas de webcast

Listamos abaixo as principais ferramentas que podem ser necessárias em seu webcast:

  • Criação da página da sua transmissão com opções de personalização;
  • Chat interativo com integração às redes sociais e ferramentas de blacklist e anti-flood;
  • Botões de compartilhamento nas redes sociais;
  • Ferramentas de gamificação para aumentar engajamento;
  • Formulário de captura de leads (via login ou campos personalizados);
  • Integração a gateways de pagamento para transmissões pay-per-view;
  • Senha para transmissões fechadas;
  • Opção de tela de transmissão e/ou player whitelabel;
  • Relatório de audiência e base de leads.

2 – Produção para webcast

Hoje, é possível transmitir ao vivo de smartphones, notebooks, tablets e até integrar produções profissionais com câmeras externas e mesas de corte. Para tanto, a plataforma escolhida deverá oferecer homologação de encoders profissionais como Flash Live Media Encoder, OBS, Wirecast, Vmix, dentre outros. Inclusive, temos alguns artigos que tratam especificamente sobre câmeras, equipamentos de som e encoders para transmissão ao vivo.

Para um webcast simples, diretamente de uma webcam ou celular, o custo de produzir o conteúdo será muito baixo, quase zero.

Contudo, caso sua transmissão demande produções mais sofisticadas, será necessário contratar uma produtora que tenha conhecimento sobre transmissões ao vivo (pois é, nem toda produtora de vídeo possui placa de captura ou conhecimento para transmitir ao vivo!) ou comprar os equipamentos necessários.

No Brasil, o Netshow.me oferece produção, link de internet e uma plataforma de transmissão vivo com ótima facilidade de uso. O software permite a incorporação da tela ou player da live em outros sites, opções avançadas de segurança ideais para uso corporativo e interações de grandes equipes para comunicação interna.

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