O jornalismo digital é a salvação

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A morte do jornalismo foi anunciada por aí, muitos jornalistas vivem à mercê do medo. Alguns meios impressos já se despediram, como a Revista Capricho, que passou a ser somente um portal digital. Mas, sem desespero! O jornalismo está vivão e mais forte do que você imagina.

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Nos anos 50, Chateaubriand trouxe a TV para o Brasil, pouco depois indícios da morte do impresso também deram as caras. Mas, a maioria sobreviveu… A tecnologia foi crescendo, aparecendo e fazendo os jornalistas se adaptarem cada vez mais a nova Era.

Recentemente, quem passou a se ver ameaçada foi a TV. Mas, não, nunca e de forma alguma, o jornalismo. Dizem que a TV está sentenciada a perder para a portabilidade de sites como o Netflix. E, no quesito jornalístico, a internet traz velocidade, as notícias voam por aqui, com direito a mais vídeos e informações do que o transmitido nos jornais televisivos.

Na tentativa de se manter, assim como fizeram os impressos na época que a TV apareceu, o mundo televisivo vem tentando se ajustar. Aos poucos, migrando para internet e criando portais de notícias, visando maior interação com os telespectadores.

O jornalismo digital está cada vez mais ativo e cheio de vontade de viver. As notícias do mundo e qualquer assunto estão sempre disponíveis, as fontes de pesquisa são infinitas e podemos contar sempre com uma “carta na manga”: Os compartilhamentos.

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Você pode não imaginar, mas os brasileiros são quem mais compartilham e consomem notícias na internet. Junto com a facilidade da conexão que surgiu com os smartphones, também apareceram novas maneiras de passar informações. O jornalismo atualmente passa por uma transição que, sem dúvida, trará inúmeras vantagens.

A Buzzfeedização das informações é criticada e julgada por alguns. Os conteúdos compartilháveis, como o do site Buzzfeed, foram crescendo cada vez mais e tomando conta da maior parte do que lemos hoje. Com a internet, o imediatismo e impaciência também virou algo recorrente nas nossas vidas, e matérias mal ilustradas ou com informações densas e complicadas demais perdem a vez para os conteúdos simples e interativos.

As matérias frias (aquelas que não perdem o “time”, que podem ser lidas em qualquer momento do ano que farão sentido) começaram a serem mais usadas, como uma tentativa de reciclar mais tarde os trabalhos.

O humor teve seu lugar garantido mais do que nunca, com sites como o “Não Salvo” que tem milhares de compartilhamentos diários com seus posts simples e engraçados sobre notícias completamente bizarras e inacreditáveis.

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No jornalismo digital, seja em sites de conteúdos compartilháveis e engraçados, ou nos que têm foco em matérias e entrevistas mais elaboradas, descobrimos que o importante mesmo é conversar com o seu leitor. A interação é cada vez mais imprescindível.

As revistas impressas entenderam bem o recado da Era online e entraram na dança. As capas, matérias e entrevistas que não estão presentes no cotidiano de seus leitores e não vão os tocar de alguma forma perderam totalmente a vez. Baseada nisso, a revista Elle lançou uma edição arrebatadora, #VocêNaCapa. A capa era toda espelhada e com isso, você poderia se ver refletida!

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E, ainda trouxe uma blogueira pluzsize na capa digital da mesma edição. A repercussão foi ótima e a revista soube ouvir e entender os leitores, interagir e sentir a essência do que faria suas leitoras se sentirem parte da produção também.

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O Netshow.me como uma plataforma de vídeo ao vivo e interativa pode trazer ao jornalismo uma nova ferramenta que enriqueça as discussões . O mundo atual exige interatividade na hora de noticiar e um debate entre o jornalista e sua audiência traz essa proximidade da coerência em torno de um fato para os dois lados.

Diferente de aplicativos como o Meerkat e o Periscope, o foco não é apenas noticiar. No Netshow.me o diálogo é o diferencial, escutar os outros, criar um conteúdo, mostrar os lados, entender todas as opiniões.

Experientes ou novatos, todos podem usar a plataforma para expressar suas opiniões jornalísticas e ainda ser monetizado de maneira justa pelo seu trabalho de acordo com quem acompanha seu trabalho. Afinal, o jornalismo digital está se reinventando e deve ser tão criativo e comprometido em encantar sua audiência quanto qualquer outra profissão!

A possibilidade de monetização de conteúdo do site oferece uma saída animadora para os jornalistas que sofrem com o retorno de renda. Muitos sites e blogs exigem publicidade invasiva para que o dinheiro possa de fato chegar ao bolso do jornalista.

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O programa “Escola da vida”, na rádio CBN SP, apresentado por Mario Sérgio Cortella, professor, filósofo, escritor, educador e palestrante, traz um bom exemplo de como os jornalistas podem usufruir da criatividade. Tudo gira em torno de um tema, apresentando o contexto histórico, social e discutindo muitas vertentes de um mesmo fato.

Bia Granja, criadora do YouPix, é dona de conteúdos digitais indiscutivelmente incríveis, também trabalha em torno da discussão e interatividade.

A internet oferece inúmeras ferramentas para auxiliar o jornalismo e isso garante uma vida longa ao jornalismo, principalmente para a qualidade dele. Você ainda duvida?

De segunda a sexta das 9h às 18h.

Manaus-AM | Rua 24 de Maio, 220, Sala 801, Centro, Manaus-AM, CEP 69010-080

São Paulo – SP | Rua Arizona 491, 23 andar, Brooklin, CEP 04567-001

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