Conheça as 17 principais tendências de inovação para 2023

Tecnologia sustentável, Web3, Internet das Coisas e crescimento do mercado de streaming. Conheça as principais tendências de inovação para 2023!
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Com o final do ano chegando, é hora de fazer o balanço dos resultados e fechar o planejamento para os próximos doze meses. E, no universo das empresas, é necessário olhar para as tendências de inovação a fim de achar oportunidades de inovar e se diferenciar da concorrência.

Pensando nisso e com a experiência de mais de 15 mil transmissões ao vivo no mundo inteiro em plataformas de streaming inovadoras, os especialistas da Netshow.me sempre olham para o que o mercado oferece de melhor.

Neste artigo, você conhecerá as 17 principais tendências de inovação para 2023. Continue a leitura e saiba como aplicá-las ao seu negócio!

1. A consolidação do trilionário Metaverso

Apesar de existir há décadas, com exemplos como o jogo Second Life (2003), o conceito de Metaverso passou a ser debatido com maior afinco nos últimos dois anos. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou que focaria todos os seus esforços neste conceito de internet imersiva.

Segundo estudo da Grayscale, o Metaverso deve atingir uma receita anual de US$ 1 trilhão até 2025. Neste próximo ano, a tendência é que cada vez mais empresas voltem suas atenções ao recurso.

Por exemplo, o jogo GTA RP já foi palco de ações de Marketing ousadas, como os shows dos artistas Glória Groove e Tropkillaz, a realização do evento online da Chilli Beans e até abertura de agência do Banco do Brasil para os jogadores.

Além disso, um estudo da Gartner aponta que 30% das empresas estarão no Metaverso até 2026. A projeção é que 25% das pessoas já estejam trabalhando e estudando na realidade imersiva.

2. A Web3 e a descentralização da internet

Com a difusão do blockchain, o conceito de Web3 se torna uma realidade cada vez mais palpável. Graças a ele, a internet se torna mais descentralizada e faz com que não haja um banco de dados central, ou seja, nada de intermediários.

O que isso significa na prática? A criptografia de dados com o blockchain não só oferece maior segurança aos dados, mas também dá margem para usá-los de maneira mais inovadora, e isso não se aplica só ao investimento em criptomoedas como Bitcoin e Ethereum.

Popularizadas em 2021, as NFTs são um grande exemplo de como a Web3 pode ser usada nos negócios. Segundo o estudo Brazil NFT Market Intelligence and Future Growth Dynamics Databook, essa tecnologia terá crescimento anual de 48.4% e atingirá faturamento anual de US$ 16,1 bilhões em 2028.

Essa dinâmica com maior liberdade será central para revolucionar a maneira com a qual a venda de conteúdos e serviços digitais será realizada. Quem souber usá-la para oferecer experiências inovadoras nadará de braçada na Web3.

3. O boom da Internet das Coisas (IoT)

Hoje, existem mais de 7 bilhões de dispositivos que exploram a Internet das Coisas (IoT). Segundo estudo da IoT Analytics, este número deve aumentar para 27 bilhões até 2025 e, sem a crise de suprimentos e chips eletrônicos dos últimos anos, o crescimento seria ainda maior.

Com cada vez mais objetos conectados à internet, isso gera maior praticidade às empresas, afinal, a IoT oferece recursos para a melhoria de desempenho. E, como tudo o que envolve o digital, gera dados centrais para o desenvolvimento de estratégias Data-Driven.

Além disso, a importância de otimizar a experiência do usuário (UX) no IoT intensificará a abertura de vagas no setor. Seja para criar novos algoritmos, sensores, arquiteturas e até para pensar em usos inovadores da tecnologia.

4. VR e RA quebrando as fronteiras entre real e digital

Pode parecer discurso de ficção científica, mas a tendência é que a transposição entre o mundo real e o digital se intensifique em 2023. Recursos como Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR) continuarão a oferecer inovações para o mercado corporativo e de eventos.

As empresas já entenderam o potencial destes recursos. Por exemplo, a Accenture criou o Nth Floor, ambiente virtual que usa VR e AR para realizar treinamentos e integração de funcionários — e este é somente uma das possíveis aplicações destas tecnologias.

E isso vem a calhar no mundo corporativo para 2023. Segundo estudo realizado por Vagas For Business, as reuniões híbridas e o trabalho híbrido são a preferência de 41,14% dos profissionais e empresas.

5. O avanço da computação quântica e sua revolução

Há anos se debate sobre quando a computação quântica será aplicada em grande escala. Segundo o físico Paul Benioff, pioneiro em estudos da área, ainda deve demorar para ela ser usada em grande escala. No entanto, isso não muda o fato de que o mundo corre contra o tempo para isso se tornar realidade.

Com o uso de partículas subatômicas, ela permitirá a resolução de cálculos complexos de maneira ainda mais rápida que os processadores atuais. Ou seja, as aplicações no mundo dos negócios serão vastas.

A computação quântica revolucionará os métodos de criptografia de dados utilizados atualmente. Por isso, é crucial observar seu avanço neste ano, pois é uma tendência que mudará o jogo.

6. A crescente importância da cibersegurança para os negócios

Graças à digitalização da sociedade, os investimentos em cibersegurança serão intensificados. Afinal, os avanços tecnológicos sempre são acompanhados de novas ameaças e, por isso, falhas de segurança podem comprometer negócios.

Segundo estudo da Gartner, 60% das empresas verão a segurança digital como principal fator para determinar a escolha de parceiros comerciais. 

Não à toa, a demanda por profissionais de cibersegurança cresce três vezes mais que outros cargos no mercado de tecnologia — principalmente Chief Security Officer (CSO), Engenheiro de Segurança, Analista de Malware e Hacker Ético.

7. A preocupação ESG e as tecnologias sustentáveis

No último ano, muito se falou sobre sustentabilidade e a sigla ESG (Environmental, Social and Governance) — afinal, a crise climática é uma das principais preocupações da humanidade.

Com o objetivo de diminuir as emissões de carbono já em 2023, o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis terá papel central. Ou seja, a criação de equipamentos de alta rendimento com menor consumo energético será crucial.

Além disso, a criação de soluções de análise de dados e inteligência artificial ajudarão empresas a se adaptarem à agenda ESG. Por isso, a tendência é de grandes investimentos neste segmento, fomentando o crescimento corporativo.

8. Maiores investimentos em Inteligência Artificial Adaptativa

Em 2023, o uso da Inteligência Artificial Adaptativa (IA) será ainda mais difundido no mundo dos negócios. Como diz o nome, ela se adapta em tempo real para oferecer insights ainda mais completos e alinhados às necessidades do usuário.

Desta forma, serão criados algoritmos com maior precisão para o desenvolvimento de plataformas e soluções. Este investimento ajudará na coleta de dados, maior eficiência corporativa e ganhos.

9. A priorização da Imunidade Digital

Com a digitalização crescente da sociedade, a Imunidade Digital se tornou um investimento estratégico para empresas oferecerem soluções eficientes. Combinando desenvolvimento, automação, operação, design de produto e análise de dados, é possível oferecer plataformas seguras e amigáveis ao usuário.

Ou seja, a tendência é que as equipes de desenvolvimento não foquem mais em entregar com velocidade, e sim em garantir segurança e qualidade às soluções. Afinal, isso oferecerá diferencial competitivo à empresa, com melhor retenção de usuários.

Segundo a Gartner, empresas que priorizarem a imunidade digital de suas soluções terão redução na inatividade de sistemas em até 80%. Ou seja, isso ajudará a ampliar a lucratividade do negócio.

10. O foco na qualidade da experiência do usuário

Não é nenhuma novidade que o que mais existe na internet é conteúdo. Para se diferenciar, o investimento na experiência do usuário é fundamental. Não se trata somente de conteúdo bem produzido, mas garantir a entrega na qualidade.

Ou seja: é importante que haja qualidade na imagem e som, que a plataforma não apresente gargalos na reprodução e a transmissão de conteúdo seja feita de maneira bem-sucedida. Sem isso, não haverá retenção de usuários e, portanto, o negócio será impactado.

Além disso, o uso de integrações com outras soluções é central para garantir maior comodidade ao cliente. Com o uso de relatórios de desempenho, dados poderão ser usados para a criação de estratégias ainda mais assertivas e melhorar a experiência.

11. Adeus cookies! Olá, first party data!

Criados em 1994, os cookies revolucionaram a publicidade digital ao ajudar os profissionais de marketing a rastrearem e analisarem o comportamento do público na internet. No entanto, este recurso está prestes a morrer: em 2024, o Google não permitirá mais o seu uso.

Se os Cookies auxiliavam a mensurar o ROAS (Retorno Sobre o Investimento em Publicidade) de maneira assertiva, eles não ajudavam a estudar o cliente e suas necessidades.

Com o uso de first party data — ou seja, as informações coletadas pela sua própria empresa sobre os seus consumidores e leads —, o foco na relação com a clientela assumirá o protagonismo e a tendência é que estes laços sejam estreitados nos negócios.

12. A Alternância de Codec Adaptativa no streaming

Esta tendência é o diferencial oferecido pelas melhores plataformas de conteúdo do mercado. Existem diversos tipos de codecs utilizados no mercado de streaming, sendo que a performance de cada um varia dependendo da qualidade da rede.

Hoje em dia, o usuário está cada vez mais exigente em relação à qualidade do conteúdo ofertado. Oferecer altíssima qualidade de imagem e som para todos pode se mostrar uma alternativa cara — e nem todos os clientes possuem internet que permite desfrutar dessa qualidade.

Por isso, o Adaptive Codec Switching é uma das principais inovações do mercado de streaming em 2023. Afinal, ele se adapta à rede usada pelo usuário e entrega o conteúdo com a melhor qualidade disponível, diminuindo os custos para a transmissão do material.

Por sinal, empresas já estão implantando o streaming em suas ações de negócio e conquistado resultados, tal como mostramos no case abaixo.

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13. A evolução da Engenharia de Plataformas Digitais

Com o objetivo de facilitar o trabalho dos desenvolvedores e oferecer maior produtividade, a Engenharia de Plataformas Digitais dará alguns passos à frente em 2023. Afinal, ela permitirá a otimização do trabalho dos times de produto — com maior produtividade e velocidade nas entregas.

Este processo será usado para acelerar processos de Transformação Digital, além de oferecer uma experiência aprimorada para o cliente final. Além disso, ele usa ferramentas reutilizáveis e infraestrutura automatizada para garantir isso.

14. SaaS, PaaS e IaaS se juntarão nas Industry Cloud Platforms

SaaS (Software as a Service), PaaS (Plataforma como Serviço) e IaaS (Infraestrutura como Serviço). Estas siglas são abordagens diferentes para usar a tecnologia como negócio, mas a tendência é que elas sejam usadas em conjunto graças ao conceito de Industry Cloud Platforms.

Cada negócio possui suas particularidades. Por isso, a necessidade de adotar soluções disruptivas é central para inovar e se diferenciar da concorrência. Dessa forma, esse tipo de plataforma permite utilizam o armazenamento de dados na nuvem para oferecer melhor estrutura.

15. O 5G impulsionando o streaming de vídeos com IoT 

Apesar da Internet das Coisas já ter sido abordada anteriormente, sua aplicação no streaming de vídeos é assunto que vale a pena debater separadamente. Afinal, essa tendência permite o uso nas mais diversas áreas — da telemedicina aos eventos híbridos.

Por isso, o IoT Video Streaming se fortalecerá neste próximo ano, impulsionado pela chegada do 5G e a internet de maior qualidade. Com o uso de sensores e recursos dos periféricos, é possível criar experiências únicas.

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16. Não possui um Superapp? Comece a investir no seu!

Foi-se o tempo em que as empresas dividiram sua atuação em diversos aplicativos. Entre as principais tendências para 2023 está a consolidação dos superapps, responsáveis por criar um ecossistema dentro de uma única solução.

Projeções da Gartner apontam que metade da população global será usuária diária deste tipo de solução até 2027. Ou seja, é um investimento que trará resultados para o mercado, seja para aprimorar a comunicação corporativa ou a relação com os clientes.

Entre as principais soluções para a criação de superapps, o mercado olha com ótimos olhos as plataformas OTT (Over The Top). Segundo a Allied Market Research, este mercado atingirá o valor global de US $1,039 trilhões até 2027, com crescimento anual de 29,4%.

Esse tipo de plataforma de streaming permite a diversificação de formatos de conteúdo, além da criação e gestão de comunidades. Como o desenvolvimento de um superapp pode ser custoso, o uso de uma plataforma White Label é uma tendência a ser seguida.

17. Fragmentação de conteúdo OTT

Com a criação da Netflix, as plataformas de streaming de vídeo se popularizaram e, como se pode esperar, a concorrência se fortaleceu. Grandes players como Disney+ e Amazon Prime Video entraram na jogada e tornaram o mercado mais competitivo.

Nesta conjuntura, o fenômeno da fragmentação de conteúdo nas plataformas de streaming se mostra visível. Isso significa o fortalecimento dos conteúdos de nicho, permitindo a criação de plataformas dos mais diversos segmentos — finanças, educação, marketing de conteúdo e até comunicação corporativa.

Segundo estudo da Statisa, mais de 198 milhões de pessoas consomem conteúdo em, pelo menos, uma plataforma de streaming de vídeos. Ou seja: trata-se de uma tecnologia que oferece possibilidades inovadoras e lucrativas.

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De segunda a sexta das 9h às 18h.

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